Variation in genetic and environmental effects of beta-conglycinin (7S) and glycinin (11S) protein fractions in conventional and GM soybean cultivars grown in Southern Brazil / Efeito de genética e meio ambiente nos teores de frações proteicas beta-conglicinina (7S) e glicinina (11S) em cultivares de soja convencionais e transgênicas cultivadas no sul do Brasil
Galão, Olívio Fernandes; Teixeira, Arlindo Inês; Moreira, Maurílio Alves; Carrão-Panizzi, Mercedes Concórdia; Visentainer, Jesuí Vergilio.
Semina Ci. agr.;
34(2): 683-692, 2013.
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-4963
Resumo
The objective of this study was to evaluate the effects of genetic and environmental variation on levels of beta-conglycinin and glycinin in commercial soybean cultivars, which were sown in showcases at Embrapa Soja, Londrina, simultaneously in Ponta Grossa, south Brazil. The concentration of protein fractions was determined by densitometry after electrophoresis in 20 cultivars, 14 conventional and 6 transgenic . We observed a significant variation as the ratio of beta-conglycinin (7S) and glycinin (11S) between the cultivars analyzed. Most 11S/7S ratios (2.21) was observed in the BRS 184, Ponta Grossa and lowest (1.31) in the BRS 233, Londrina. On average, transgenic varieties of Ponta Grossa were higher than in Londrina for both, taking into account the amount of protein fractions.(AU)O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de genética e meio ambiente na concentração de beta-conglicinina e glicinina em variedades de soja comercial e que foram cultivadas em fazendasexperimentais da Embrapa-soja de Londrina e de Ponta Grossa, no sul do Brasil. A concentração das frações proteicas foi determinada por densitometria após análise por eletroforese em 20 cultivares, sendo 14 convencionais e 6 variedades transgênicas. Foram observadas diferenças significativas na razão de beta-conglicinina (7S) e glicinina (11S) nestas variedades cultivadas. A maior razão 11/7S foi observada na variedade BRS 184 de Ponta Grossa e a menor (1,31) na variedade BRS 233 de Londrina. Em média as variedades transgênicas de Ponta Grossa apresentaram maiores relações que aquelas de Londrina, tendo em conta as quantidades de frações proteicas.(AU)
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