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Hematological and hemostaseological alterations after warm and cold limb ischemia-reperfusion in a canine model / Alterações hematológicas e hemostaseológicas após isquemia-reperfusão morna e fria de membro inferior em modelo canino

Szokoly, Miklos; Nemeth, Norbert; Furka, Istvan; Miko, Iren.
Acta cir. bras.; 24(5): 338-346, Sept.-Oct. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5217

Resumo

PURPOSE: Acute ischemia-reperfusion (I/R) of extremities means serious challenge in the clinical practice. Furthermore, the issue of preventive cooling is still controversial. In this canine model we investigated whether limb I/R -with or without cooling- has an influence on hematological and hemostaseological factors. METHODS: Femoral vessels were exposed and clamped for 3 hours. After release the clamps, 4-hour reperfusion was secured. The same procedures with cooling using ice bags, as well as warm and cold sham-operations were performed. Before operations, from the excluded limb by the end of ischemia, during the reperfusion, and for 5 postoperative days afterwards blood samples were collected for testing hematological and blood coagulation parameters. RESULTS: After I/R activated partial thromboplastin time was elongated on 2nd-4th postoperative days. The highest values were on the 2nd day in cold I/R group, accompanied by increased prothrombin time values. The hematological parameters and fibrinogen level showed non-specific changes. In excluded ischemic limb the blood composition showed controversial data. Cold ischemia induced larger alterations, however platelet count, hematocrit changed more expressly in warm ischemia. CONCLUSION: These results indicate the risk of coagulopathy following limb I/R on early post-eventually days, which risk is higher in the case of cold I/R.(AU)
OBJETIVO: Isquemia-Reperfusão aguda (I/R) de extremidades representa um desafio sério na prática clínica. Além disso, o tema de prevenção pelo resfriamento é ainda controverso. Nesse modelo canino, investigou-se se I/R de membros -com ou sem resfriamento- tem influência nos fatores hematológicos e hemostaseológicos. MÉTODOS: Os vasos femorais foram expostos e clampeados por 3 horas. Após liberação dos clampes, foi realizada a reperfusão por 4-horas. Os mesmos procedimentos com e sem resfriamento usando bolsas de gelo, assim como operações simuladas com e sem resfriamento foram realizados. Antes das operações, do membro excluído ao final da isquemia, durante a reperfusão e por 5 dias de pós-operatório, amostras sanguíneas foram colhidas para exames hematológicos e parâmetros de coagulação. RESULTADOS: Após I/R, o tempo de tromboplastina parcial ativada foi alargado no 2º.-4º. dias de pós-operatório. Os valores mais altos foram no 2º.dia no grupo deI/R fria, acompanhada pelo aumento dos valores do tempo de protrombina. Os parâmetros hematológicos e o nível de fibrinogênio mostraram mudanças não específicas. No membro isquêmico excluído a composição sanguínea mostrou dados controversos. A isquemia fria induziu maiores alterações, entretanto, a contagem de plaquetas e o hematócrito mudaram mais expressivamente na isquemia morna. CONCLUSÃO: Estes resultados indicam risco de coagulopatia após I/R de membros nos dias mais precoces após o evento, sendo mais elevado no caso da I/R fria.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1