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Estudo da microbiota de vulva e vagina de éguas

Kelly Gomes de Oliveira Araújo, Dayane; Maria Cordeiro dos Santos, Egbely; Patrícia Chaves da Silva, Karla; Clara Carlos da Silva, Maria; Rivaldo Martins Cavalcante Sátiro, Sidney.
Ci. Vet. Tróp.; 17(3): 62-62, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689886

Resumo

A subfertilidade e a infertilidade de éguas na equinocultura promovem um notório e ne-gativo impacto econômico. Uma das afecções mais relevantes é a endometrite, que se dene como a inamação do endométrio em resposta a uma agressão, geralmente causada por microrganismos, podendo, ainda, ser aguda ou crônica, infecciosa ou não infecciosa (ou também reconhecidas como endometrite bacteriana, fúngica, virótica, subclínica, clínica, pós-parto e pós-cobertura, entre outras. A genitália da égua tem uma microora normal e microrganismos oportunistas que podem ser patogênicos em animais susceptíveis. Nas éguas sadias o útero é bem protegido de contaminação externa por barreiras físicas que consistem na vulva, vestíbulo, vagina e cérvix; qualquer falha nessas barreiras pode predispor a égua à infecção uterina. Objetivou-se estudar a microbiota da vulva e vagina de éguas em fase não reprodutiva.
Biblioteca responsável: BR68.1