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Notes on the frog fauna of the Amazon Basin

Ronald Heyer, W..
Acta amaz.; 6(3)1976.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-694718

Resumo

Abstract The natural history of the frog fauna of the Amazon Basin is considered, based on data obtained from four major collections. Population structures in both forest and open environments are compared. Associations of species pairs in open formations are studied. It is estimated that at least 100 species are present in the Amazon Basin. Five speciation models are proposed to explain the high diversity of species.
Resumo Apresenta-se informação biológica derivada do estudo de 4 coleções grandes de anuros, feitas na bacia amazônica. A maior parte das espécies está associada a determinados subconjuntos ambientais associados a formações abertas ou a florestas, mas não a ambos os tipos simultaneamente. Todos os anuros diurnos são espécies do folhiço do chão da mata; todas as espécies de formações abertas são noturnas. Há, entre as coleções de água das formações abertas, poucas associações positivas de pares de espécies em reprodução, o que indica que a fauna de anuros de formações abertas não tem uma estrutura comunitária estreitamente integrada. Quase todas as espécies se reproduzem fora dos rios maiores; apenas duas espécies possivelmente se reproduzam no leito principal dos rios. As espécies encontradas na floresta à noite, sobre folhas, estão aparentemente à caça de insetos. Na Amazônia, a técnica de comprar exemplares de crianças fornece amostras grandes de espécies associadas a formações abertas, mas poucas espécies associadas à floresta. As espécies são caracterizadas por estruturas populacionais de abundância e de raridade locais. Isto é verdade em termos de distâncias geográficas desde grandes até muito pequenas. A fauna de anuros da hiléia contém pelo menos 100 espécies. Uma análise zoogeográfica seria atualmente prematura, pois a amostragem faunís-tica é incompleta, mas quer parecer que a fauna das encostas orientais andinas difere em qualidade da fauna da planície. Provas circunstanciais militam contra a hipótese de que a competição interes-pecífica seja importante nas florestas úmidas pesquisadas. Cinco modelos de especiação podem ser invocados para explicar a alta diversidade da fauna de anuros da hiléia. 1) Modelo de refúgios. Este modelo, explicado por Vanzolini & Williams (1970), explica parte da diversidade das espécies associadas a florestas; 2) Formações abertas, modelo A. Algumas espécies atualmente associadas a formações abertas tiveram sua origem evolutiva em formações abertas fora da hiléia e subseqüentemente invadiram as formações abertas da hiléia; 3) Formações abertas, modelo B. Outras espécies atualmente associadas com formações abertas tiveram sua origem nas formações abertas da hiléia; 4) Modelo de especiação vicariante. Este modelo ainda não está bem elucidado no que diz respeito a mecanismos, mas o resultado são distribuições de espécies que parecem substituir-se geográfica ou ecologicamente; 5) Modelo de permuta entre hiléia e mata atlântica. Espécies que evoluiram em uma dessas florestas únüdas subseqüentemente invadiram a outra.
Biblioteca responsável: BR68.1