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Atividade antimicrobiana in vitro de extratos etanólicos de própolis de três estados brasileiros sobre Aeromonas hydrophila isoladas de peixes

Andrade, N.P.C.; da Silva, E.M.S; Mota, R.A.; Veschi, J.L.A.; Ribeiro, M.F.; Krewer, C.C.; da Costa, M.M..
Arq. Inst. Biol.; 79(1)2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-698591

Resumo

The present study was aimed to evaluate the in-vitro susceptibility of Aeromonas spp. to ethanolic extracts of propolis (one green and two brown) from three Brazilian states (Minas Gerais, Ceará and Pernambuco). In order to verify the antimicrobial activity of the propolis in vitro, 15 Aeromonas spp. isolates were tested to determine the minimal bactericidal concentration (MBC) of the extracts. Ethanol at 70% was used as a control. Survival curves for the bacterial growth were determined by incubation of the isolates in ethanolic extracts of propolis at 15% for 24 hours. The averages of the MBC of propolis extracts were 1.68% for the green propolis of Minas Gerais, 2.31% for the brown propolis of Ceará, and 3.75% for the brown propolis of Pernambuco. The survival curve of the isolates showed partial inhibition until three hours of incubation. This result is compatible with the bacteriostatic effect of propolis that may be useful to antibiotic therapy in aquaculture, as an alternative to few available antimicrobial drugs.
O presente estudo teve como objetivo avaliar a sensibilidade in vitro de Aeromonas hydrophila frente a extratos etanólicos de própolis (uma verde e duas marrons) obtidos em três estados brasileiros (Minas Gerais, Ceará e Pernambuco). Para verificar a atividade antimicrobiana in vitro da própolis, 15 isolados de A. hydrophila foram testados para determinar a Concentração Bactericida Mínima (CBM) dos extratos. Curvas de sobrevivência para o crescimento bacteriano foram determinadas pela incubação dos isolados em extratos etanólicos de própolis a 15% por 24 horas. As médias da CBM dos extratos de própolis foram 1,68% para a própolis verde, 2,31% para a própolis marrom do Ceará e 3,75% para a própolis marrom de Pernambuco. A curva de sobrevivência dos isolados demonstrou uma inibição parcial com até três horas de incubação. Este resultado é compatível com o efeito bacteriostático da própolis, o que pode ser de interesse para a terapia em aquicultura, como alternativa às poucas drogas antimicrobianas disponíveis.
Biblioteca responsável: BR68.1