Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Esporotricose felina com envolvimento humano na cidade de Pelotas, RS, Brasil

Orzechowski Xavier, Melissa; de Oliveira Nobre, Márcia; iserDaiserDaiserDaiserDaiser; de Ávila Antunes, Tatiana; da Silva Nascente, Patrícia; Biasoli de Araújo Sória, Flávia; Carlos Araújo Meireles, Mário.
Ci. Rural; 34(6)2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704602

Resumo

The sporotrichosis is one subcutaneous mycosis, produced by the dimorphic fungi Sporothrix schenckii. The present study describes the occurrence of feline sporotrichosis in Pelotas city, RS, Brazil. The disease was transmitted to an attendAnt of the veterinary clinic. The transmission was caused by scratching of the infected animal. The feline showed deformity of the nasal plane and cutaneous lesions, and the attendAnt presented one single ulcerated lesion on the dorsal left metacarpus. The mycological diagnostic was made by eschaps and/or exsudate from the feline and the attendAnt. The samples were cultivated on agar Sabouraud dextrose with chloramphenicol at 25 and 37°C during ten days. As S. schenckii was isolated from the samples, the diagnostic of disseminated cutaneous sporotrichosis by the feline and cutaneous localized sporotrichosis by the clinician, was confirmed. This note has the aim to alert small animals clinicians for the existence of sporotrichosis, and the high transmission risk by bites and/or scratch of infected animals.
A esporotricose é uma micose subcutânea, causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii. O presente estudo descreve a ocorrência de esporotricose felina na cidade de Pelotas (Rio Grande do Sul - Brasil), e a transmissão para um atendente da clínica veterinária, ocasionada pela arranhadura do animal doente. O felino apresentava deformação do espelho nasal e lesões cutâneas, enquanto o humano apresentava uma lesão ulcerada na região metacarpiana dorsal esquerda. Foram colhidas crostas e/ou exsudato das lesões do felino e do atendente para diagnóstico micológico, os quais foram cultivados em ágar Sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol e incubados a 25 e 37°C, durante 10 dias. O isolamento do S. schenckii confirmou o diagnóstico clínico de esporotricose cutânea disseminada no felino e cutânea localizada no atendente. Esta nota pretende alertar profissionais relacionados à clínica de pequenos animais quanto à existência da doença e o alto risco de transmissão pela mordedura e/ou arranhadura de animais infectados.
Biblioteca responsável: BR68.1