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Comparação entre mutagênicos químico e físico em populações de aveia

Luís Meirelles Coimbra, Jefferson; Irajá Félix de Carvalho, Fernando; Costa de Oliveira, Antônio; Antônio Gonzalez da Silva, José; Lorencetti, Claudir.
Ci. Rural; 35(1)2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704614

Resumo

Hexaploid oat genetic variability was compared in populations treated with physical and chemical mutagens by making a field evaluation of vegetative cycle. Experiments were carried out in two agricultural years in Pelotas, RS (1997/98 and 1998/99). Seeds were irradiated at the UFPel OncoloGy Center, with a dose rate of 0.25Gy min-1. The total absorbed doses for the physical mutagen were 100, 200 and 400Gy and, for the chemical mutagen 0.5, 1.5 and 3.0% per treatment of 1,200 seeds, in each evaluated genotype. A difference in efficiency between mutagens was detected. The physical mutagen was always superior to the chemical mutagen, regardless the generation evaluated, providing a higher increase in the number of phenotypic classes, either leading to a reduction or increase in the number of days between emergence and flowering. The genotypes showed a differential sensitivity to the doses of tested mutagens, indicating a range of treatment efficiency in altering the genetic variability either for early or late vegetative cycle. In general, the results pointed to a decrease in the character vegetative cycle when an increase in the mutagen dose was applied. The study of populations UPF 16 on the doses 100 and 200Gy subjected to treatment with the physical mutagen pointed to a higher degree of genetic divergence and dominance for the character vegetative cycle.
Comparou-se a campo a variabilidade genética em populações de aveia hexaplóide tratadas com agentes mutagênicos físico e químico, através do caráter ciclo vegetativo de plantas. Foram realizados experimentos em duas safras agrícolas em Pelotas, RS, em 1997/98 e 1998/99. As sementes foram irradiadas no Centro Regional de Oncologia da Faculdade de Medicina da UFPel, com uma taxa de dose de 0,25Gy min-1. As doses totais absorvidas para o mutagênico físico foram 100, 200 e 400Gy e, para o mutagênico químico 0,5, 1,5 e 3,0% por tratamento de 1200 sementes aproximadamente, em cada genótipo fixo de aveia avaliado. Foi obtida diferença na eficiência entre os agentes mutagênicos testados. O agente mutagênico físico foi sempre superior em relação ao agente mutagênico químico, independente da geração segregante avaliada, proporcionando assim um incremento maior no número de classes fenotípicas, tanto para redução quanto para o aumento do número de dias entre a emergência e o florescimento. Os genótipos mostraram sensibilidade diferenciada em relação à dose dos agentes mutagênicos avaliados, indicando que a eficiência dos tratamentos em alterar a variabilidade genética para precocidade e aumento do ciclo vegetativo foi variável. De modo geral, os dados indicaram decréscimo do caráter ciclo vegetativo com o acréscimo da dose dos agentes mutagênicos testados. O estudo das populações UPF-16 nas doses 100 e 200 gray submetidas ao tratamento com o agente mutagênico físico apontaram o maior grau de divergência genética e de dominância para o caráter ciclo vegetativo de plantas.
Biblioteca responsável: BR68.1