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Análise biomecânica ex vivo de dois métodos de osteossíntese de fratura diafisária transversal em fêmur de cães

Luiz Dallabrida, Ademar; Eduardo Schossler, João; Santiago Ventura de Aguiar, Eduardo; Frassetto Amendola, Gustavo; Henrique Souza da Silva, José; Mario Doleys Soares, José.
Ci. Rural; 35(1)2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704624

Resumo

The aim of this study was to compare ex vivo, in 12 pars of bone, the axial compression and bending strength of two transversal diaphiseal fracture reducing devices in canine femur of dogs weighting 5 to 10kg. One method using two intramedullary pins of Steinmann 2.0mm diameter, and the other using cortical internal transfixator with two intramedullary pins of Steinmann 2.0mm diameter, which posteriorly turned-up around the bone like a splint and fixed with surgeon wire cerclage 0.6mm diameter, to fix them. The fractured and stabilized bones, after the fragments reduction, were put on test under the strength of a Soloteste® press, where the ones from group G2 (internal skelethic transfixation) presented a statistically significant superiority of the fixation device stiffness in relation to those from group G1 (intramedullary pin).
O presente trabalho teve como objetivo comparar ex vivo, em 12 pares de ossos, a ação das forças de compressão axial e de flexão em dois métodos de fixação de fratura diafisária transversal em fêmur de cães com peso entre 5 e 10kg. Um com a utilização de dois pinos intramedulares de Steinmann de 2,0mm de diâmetro e outro com a utilização de um método de transfixação cortical interna com pinos de Steinmann de 2,0mm de diâmetro, de forma que os mesmos formem uma tala ao redor do osso e fixando-os com fios de aço inoxidável de 0,6mm de diâmetro em cerclagem. Os ossos fraturados e estabilizados após redução dos fragmentos, foram submetidos às forças em uma prensa Soloteste®, sendo que os do grupo G2 (transfixação esquelética interna) apresentaram superioridade estatisticamente significativa, quanto à rigidez do dispositivo de fixação, em relação ao grupo G1 (pino intramedular).
Biblioteca responsável: BR68.1