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Armazenamento refrigerado de ameixas 'Laetitia' com uso de 1-MCP e indução de perda de massa fresca

de Oliveira Alves, Erlani; André Steffens, Cristiano; Vidal Talamini do Amarante, Cassandro; Weber, Anderson; Miqueloto, Aquidauana; Brackmann, Auri.
Ci. Rural; 40(1)2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-706462

Resumo

This research was carried out to study the effects of storage temperature, treatment with 1-methycyclopropene (1-MCP), and induction of fresh mass loss (IFML) on quality of 'Laetitia' plums. Fruit were treated by storage at: -0.5°C; 0.5°C; 0.5°C combined with IFML; and at 0.5°C after treatment with 1-MCP (1.0µL L-1). Fruits stored at 0.5°C after treatment with 1-MCP exhibit the lowest respiration and ethylene production rates after four days of shelf life (23°C / 60% RH), despite of non significant difference between treatments at removal from cold storage. Fruits stored for 30 days at 0.5°C, combined with IFML or 1-MCP, exhibit the highest flesh firmness at removal from cold storage. However, after four days of shelf life, only fruits treated with 1-MCP before storage at 0.5°C had the highest flesh firmness. Fruits stored at -0.5°C and fruit treated with 1-MCP before storage at 0.5°C exhibit the lowest red color development at removal from cold storage, but not after four days of shelf life. Fruits stored at -0.5°C had a better preservation of texture attributes than those stored at 0.5°C, but fruit stored at 0.5oC after treatment with 1-MCP had the best texture. Fruits stored at 0.5°C exhibit increased incidence of flesh browning after four days of shelf life in comparison to fruit stored at -0.5°C. The best temperature for refrigerated storage of 'Laetitia' plums is -0.5°C. The treatments with 1-MCP and IFML contribute to preserve fruit quality during cold storage, but only the effect of 1-MCP persist after removal from cold storage.
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da temperatura de armazenamento, do uso de 1-metilciclopropeno (1-MCP) e da indução de perda de massa fresca (IPMF) na qualidade de ameixas 'Laetitia'. Os tratamentos utilizados foram: -0,5°C; 0,5°C; 0,5°C em combinação com a indução de perda de massa fresca (IPMF); e 0,5°C após tratamento com aplicação de 1-MCP (1,0µL L-1). Frutos armazenados a 0,5°C e tratados com 1-MCP apresentaram os menores valores da taxa respiratória e da taxa de produção de etileno após quatro dias de exposição em condição ambiente (23°C / 60% de UR). Na saída da câmara fria não houve diferença entre tratamentos. Os frutos armazenados por 30 dias a 0,5°C, em combinação com a IPMF ou 1-MCP, apresentaram na saída da câmara maior firmeza de polpa. Porém, após quatro dias, apenas os frutos armazenados a 0,5°C e tratados com 1-MCP apresentaram maior firmeza de polpa. O índice de cor vermelha, na saída da câmara, foi menor nos frutos armazenados a -0,5°C e a 0,5°C após tratamento com 1-MCP, não sendo observada diferença entre os tratamentos após quatro dias de exposição dos frutos em temperatura ambiente. O armazenamento a -0,5°C proporcionou melhor preservação dos atributos de textura dos frutos do que a 0,5°C, e nesta temperatura o tratamento com 1-MCP proporcionou os melhores resultados. O armazenamento a 0,5°C em relação a -0,5°C causou incremento na incidência de degenerescência da polpa após quatro dias de exposição dos frutos em condição ambiente. A melhor temperatura para o armazenamento refrigerado de ameixas 'Laetitia' é de -0,5°C. O uso do 1-MCP e a IPMF contribuem para a manutenção da qualidade dos frutos durante o armazenamento, e o efeito do 1-MCP persiste após o armazenamento.
Biblioteca responsável: BR68.1