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Valor nutritivo de gramíneas nativas do Rio Grande do Sul/Brasil, classificadas segundo uma tipologia funcional, sob queima e pastejo

Bosak dos) Santos, Aline; Luiz Ferreira de) Quadros, Fernando; Ebling) Rossi, Guilherme; Pereira de) Pereira, Liana; Castro) Kuinchtner, Bruno; Maximiliano Roos de) Carvalho, Régis.
Ci. Rural; 43(2)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-708243

Resumo

Aiming to determinate the nutritive value and functional types classification consistency, crude protein and in vitro digestibility analysis were performed in leaf blades of the most frequent native grasses, in central RS. Species were evaluated under fire and grazing regimes: unburned and grazing excluded area (UE), burned and grazing excluded area (BE), unburned and grazed area (UG), burned and grazed area (BG) between 2007/September and 2008/May at Universidade Federal de Santa Maria experimental area. Crude protein ranged from 4.5 to 10.7% and digestibility showed greater variation, from 37 to 69%. Grazing affected positively crude protein in all species (7.9% in grazed area and 5.6% inexcluded area). Fire use promoted increase in grasses average digestibility (50.5% in burned area and 46.6% in unburned area). Crude protein and digestibility confirmed functional typology based in leaf traits, dry matter content and specific leaf area, based on which species are classified. Disturbances, grazing and fire, affect leaf blade nutritive value of several native grasses. Grazing increase mainly crude protein and fire increase digestibility.
Visando a avaliar o valor nutritivo e a consistência da classificação em tipos funcionais, foram utilizados os indicadores proteína bruta e digestibilidade in vitro de lâminas foliares de algumas das principais gramíneas nativas do centro do RS. As espécies foram avaliadas sob manejos de queima e pastejo: área excluída de pastejo não queimada (ENQ), área excluída de pastejo queimada (EQ), área pastejada não queimada (PNQ) e área pastejada queimada (PQ), no período entre setembro/2007 e maio/2008 em área experimental da Universidade Federal de Santa Maria. A proteína bruta variou de 4,5 a 10,7% e a digestibilidade apresentou maior variação, entre 37 a 69%. O pastejo afetou positivamente o teor de proteína bruta das espécies (7,9% em área pastejada contra 5,6% em área excluída). O uso do fogo promoveu aumento na digestibilidade média das gramíneas (50,5% em área queimada e 46,6% em área não queimada). Os indicadores proteína bruta e digestibilidade permitiram a manutenção da tipologia funcional baseada nos atributos foliares, teor de matéria seca e área foliar específica, pelos quais as espécies foram classificadas. Os distúrbios, pastejo e queima, afetam o valor nutricional das lâminas foliares de diversas gramíneas nativas. O pastejo aumenta principalmente os teores de proteína bruta e o fogo promove maior digestibilidade.
Biblioteca responsável: BR68.1