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Eimeria species in young and adult sheep raised under intensive and / or semi-intensive systems of a herd from Umuarama city, Parana State, Brazil

Daniel Zanetti Departamento de Medicina Veterinária) Lopes, Welber; de Almeida Departamento de Medicina Veterinária) Borges, Fernando; de Paula Departamento de Medicina Veterinária) Faiolla, Thais; Tada Departamento de Medicina Veterinária) Antunes, Liliane; Gonçalves Lino Departamento de Medicina Veterinária) Borges, Dyego; de Souza Departamento de Medicina Veterinária) Rodriguez, Fernando; Departamento de Medicina Veterinária) Ferraro, Gisela; Fabricio Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Centro de Pesquisas em Sanidade Animal (CPPAR)) Teixeira, Weslen; Giquelin Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Centro de Pesquisas em Sanidade Animal (CPPAR)) Maciel, Willian; Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Centro de Pesquisas em Sanidade Animal (CPPAR)) Felippelli, Gustavo; José da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Centro de Pesquisas em Sanidade Animal (CPPAR)) Costa, Alvimar; Departamento de Medicina Veterinária) Pereira, Valdomiro; Campanha Departamento de Medicina Veterinária) Martinez, Antônio.
Ci. Rural; 43(11)2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-708508

Resumo

The present study aimed to identify Eimeria species in young and adult sheep raised under intensive and / or semi-intensive systems of a herd from Umuarama city, Parana State, Brazil using the traditional diagnostic methods and to correlate the infection level/types of infection in the different age/system in this herd. Fecal samples were collected from the rectum of 210 sheep and were subjected to laboratory analysis to differentiate the species. Furthermore, animals were observed to determine the occurrences of the clinical or subclinical forms of eimeriosis. Out of the 210 collected fecal samples, 147 (70%) were positive for Eimeria oocysts, and 101 (47.86%) belonged to young animals that were raised under intensive and / or semi-intensive farming systems. Oocysts from 9 species of Eimeria parasites were identified in the sheep at the following prevalence rates: E. crandallis, 50.0%; E. parva, 21.6%; E. faurei, 8.1%; E. ahsata, 8.1%; E. intricata, 5.4%; E. granulosa , 2.7%; E. ovinoidalis , 2.0%; E. ovina , 1.3%; and E. bakuensis , 0.6%. There were no differences regarding the more frequent Eimeria species among the different ages of animals or between the different farming management systems. Based on these data, E. crandallis was the most prevalent, followed by E. parva and E. faurei species, regardless of the age. Higher parasitism was diagnosed in the young animals that were raised in a confinement regime, and the disease found in the herd was classified as subclinical. Further studies should be conducted in this herd, to verify if the eimeriosis subclinical can cause damage especially in young animals with a high level of infection.
O presente trabalho teve como objetivo realizar a identificação das espécies de Eimeria em ovinos jovens e adultos, criados em sistema intensivo e/ou semi-intensivo, de um rebanho da cidade de Umuarama, estado do Paraná, Brasil, utilizando-se métodos tradicionais de diagnóstico, bem como correlacionando o grau de infecção/tipo de infecção nas diferentes categorias animal presentes no rebanho. Amostras de fezes de 210 ovinos foram colhidas diretamente da ampola retal desses animais. Em seguida, procedeu-se à diferenciação das espécies em laboratório. Além disso, os animais foram observados, diariamente, durante o período de 20 dias, após a colheita de fezes, a fim de se evidenciar se a eimeriose ocorreu de forma clínica ou subclínica nos rebanhos. Das 210 amostras de fezes colhidas, 147 (70%) foram positivas para oocistos de Eimeria. Dentre as 210 amostras, 101 (47,8%) pertenciam aos animais jovens criados no sistema intensivo e/ou semi-intensivo. Foram identificados oocistos de nove espécies de Eimeria parasitas de ovinos, com a seguinte prevalência: E. crandallis (50,0%), E. parva (21,6%), E. faurei (8,1%), E. ahsata (8,1%), E. intrincata (5,4%), E. granulosa (2,7%), E. ovinoidalis (2,0%), E. ovina (1,3%) e E. bakuensis (0,7%). Não houve diferença quanto às espécies de Eimeria mais frequentes, entre as diferentes idades dos animais e também entre os diferentes regimes de criação (manejo). Diante do exposto, E. crandallis foi a espécies mais prevalente, seguida da E. parva e E. faurei, independente da idade dos animais. Maior nível de parasitismo foi encontrado nos animais jovens criados em regime de confinamento, e a enfermidade foi classificada como eimeriose subclínica, independente da idade dos animais. Futuros estudos deverão ser conduzidos neste rebanho, a fim de evidenciar se a eimeriose subclínica desencadeia danos aos animais, especialmente nos jovens criados em confinamento.
Biblioteca responsável: BR68.1