Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Influence of low environmental temperature on the phagocytic activity of bullfrog (Rana catesbeiana) thrombocytes / Influência da baixa temperatura ambiental sobre a atividade fagocítica de troinbócitos de rã touro gigante (Rana catesbeiana)

De Luca Penha, Marcelo; Luiz Catão Dias, José; Eurico Malucelli, Benjamin.
Braz. j. vet. res. anim. sci; 33(1): 15-18, 1996.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-710590

Resumo

The influence of low environmental temperature on phagocytic activity of bullfrog (Rana catesbeiana) thrombocytes induced by the injection of colloidal carbon in the dorsal lymphatic sac was investigated. Results showed that low environmental temperature decreased the thrombocyte phagocytic activity. Thrombocytes of animals treated and kept at 6C showed a slow initial activity at 1h (16.3 ± 4.3; results expressed as mean ± SEM of positive thrombocytes in 400 cell analysed/animal; n=6), which increased slightly at 6h and 12h (45.8 ± 12.2; 55.5 ± 9.6), reaching a maximum reaction at 3d and 7d (80.3 ± 27.5; 78.3 ± 29.5). In contrast, bullfrogs maintained at 24C presented an initial high reaction at 1h (90.0 ± 16.7), increasing markedly until 1d (196.0 ± 49.8), and then decreasing until 7d (56.0 ± 10.6). These data corroborate previous studies which demonstrated the effects of environmental temperature on multiple factors related to the hosts protective mechanisms.
O objetivo do presente trabalho foi o de investigar a influência da baixa temperatura ambiental sobre aatividade fagocítica de trombócitos de rã touro gigante (Rana catesbeiana). O modelo indutor defagocitose utilizado foi a injeção de carvão coloidal no saco linfático dorsal. Os resultados alcançados mostraramque o frio foi capaz de modular significativamente a capacidade fagocítica dos trombócitos. Animais tratados e mantidos a 6C exibiram uma lenta atividade inicial à 1h (16,3 ± 4,3; resultados expressos como média desvio padrão de trombócitos positivos em 400 células analisadas/animal; n=6), que aumentou discretamente às 6h e 12h (45,8 ± 12,2; 55,5 ± 9,6), alcançando o máximo de reação aos 3d e 7d (80,3 ± 27,5; 78,3 ± 29,5). Por outro lado, rãs mantidas a 24C apresentaram uma forte resposta inicial à 1h (90,0 ± 16,7), aumentando marcadamente até 1d (196,0 ± 49,8), e então diminuindo até 7d (56,0 ± 10,6). Os resultados obtidos suportam estudos prévios que demonstram a importância da temperatura ambiental sobre múltiplos processos relativos aos mecanismos de defesa desses animais.
Biblioteca responsável: BR68.1