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O alcalóide monocrotalina, extraído de "Crotalaria retusa", atua diretamente em culturas primárias de astrócitos alterando a expressão GFAP, a morfologia e o crescimento celular.

Araújo Barreto, Rafael; bentes Hughes, Juliana; Santos Souza, Cleide; Diógenes Amaral Silva, Victor; Silva Velozo, Eudes; José Moreira Batatinha, Maria; de Fátima Dias Costa, Maria; Rita Silva, Ana; Santos EL-Bachá, Ramon; Lima Costa, Silvia.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-711682

Resumo

Casos de intoxicações com plantas do gênero Crotalaria (Leguminosae) em humanos, e principalmente em animais, tem sido amplamente descritos, com o comprometimento do SNC em animais mais sensíveis, como equídeos. Esse estudo objetivou investigar os efeitos diretos do alcalóide pirrolizidínico Monocrotalina (MCT), principal toxina da C. retusa, em culturas primárias de astrócitos corticais de ratos. Foram testadas concentrações entre 0,1-500µM da MCT no período de 24 e 72h. O teste do MTT revelou que a MCT não mostrou toxicidade em astrócitos. A coloração de Rosenfeld permitiu evidenciar que os astrócitos tratados com 10-500µM MCT por 72h, apresentaram o corpo celular contraído e desenvolveram finos prolongamentos de tamanho variável; este efeito foi dose-dependente, e verificado em até cerca de 80% das células tratadas com 500µM MCT. Modificações na expressão da GFAP foram verificadas por marcação imunocitoquímica e western blot, especialmente após 72h de tratamento: a MCT induziu, de forma dose dependente, modificação na distribuição da GFAP, que ficou mais localiza na região peri-nuclear, e uma redução de cerca de 40% nos níveis de expressão dessa proteína foi verificada em todas as concentrações testadas. A coloração da cromatina nuclear com Hoechst-33258 revelou que a presença de astrócitos com núcleos picnóticos ou múltiplos nas culturas tratadas com 1-500µM MCT. Estes resu
Biblioteca responsável: BR68.1