Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

LEUCOENCEPHALOMALACIA IN HORSES IN PERNAMBUCO STATE / LEUCOENCEFALOMALÁCIA EM EQUÍDEOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Carlos Lopes Câmara, Antônio; Augusto Bastos Afonso, José; Riet-Correa, Franklin; Lopes de Mendonça, Carla; Flávio M. Dantas, Antônio; de Azevêdo Costa, Nivaldo; Cruz Dantas, Alexandre; Araújo Costa Neto, Henrique; Grace Silva Siqueira Campos, Anne; Isabel de Souza, Maria.
Ci. Anim. bras.; 9(2): 470-479, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713081

Resumo

Five cases of leucoencephalomalacia (LEME) in horses and one in mule are reported in the State of Pernambuco, Northeastern Brazil. All animals were fed with corn or byproducts. The disease occurred in different months of the year, in the dry or raining seasons. The animals had nervous signs and the clinical manifestation period was of 24 hours to 13 days. Gross and histologic lesions of the nervous system were malacia of the centrum semi-ovale and corona radiata in all animals, brain stem in 3, and internal capsule in one. Degenerative lesions of the liver were observed in one of a total of 4 cases in which this organ was examined histologically. This animal also had increased levels of serum AST and GGT. LEME seems to be an important disease in equidae in the Brazilian semiarid. Preventive measures include correct grain storage after proper drying and also to avoid the use of corn and byproducts as the only food for horses.  KEY WORDS: Leucoencephalomalacia, horses, mules, semiarid, fumonisins. 
Este artigo descreve cinco casos de leucoencefalomalácia (LEME) em eqüinos e um caso em muar ocorridos no Agreste do Estado de Pernambuco. Todos os animais tinham histórico de ingestão de milho ou subprodutos. A doença ocorreu em diferentes épocas do ano, tanto na seca quanto na chuva. Os animais apresentaram sinais nervosos e a evolução clínica foi de 24 horas a treze dias. As lesões macroscópicas e histológicas caracterizaram-se por malacia do centrum semi-ovale e corona radiata em todos os casos, tronco encefálico em três casos e cápsula interna em um caso. Lesões degenerativas do fígado foram observadas em um dos quatro casos em que foi estudada a histologia desse órgão. Esse animal apresentou, também, aumento dos níveis séricos de AST e GGT. Este trabalho comprova que a LEME é uma doença que pode ser importante em eqüídeos, na região Nordeste. Para a profilaxia da micotoxicose, recomenda-se o armazenamento do grão em ambientes livres de umidade, após ser submetido a um correto processo de secagem, além de evitar a administração de milho e subprodutos como único alimento. PALAVRAS-CHAVES: Leucoencefalomalácia, eqüinos, muares, semi-árido, fumonisinas.
Biblioteca responsável: BR68.1