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IDENTIFICAÇÃO DA MICROBIOTA GENGIVAL DE CÃES APARENTEMENTE HÍGIDOS

M. PRINA, R.; F. R. FRIAS, D.; I. KOZUSNY-ANDREANI, D..
Ars Vet.; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714843

Resumo

A microbiota oral de animais é bastante diversificada e pouco estudada, porém, sabe-se que é a percussora de várias doenças para os seres humanos, por isso o objetivo deste trabalho foi isolar e identificar a microbiota da mucosa gengival de cães aparentemente hígidos. Foram coletadas amostras da cavidade oral de 80 cães sem raça e sexo definidos e com idade variando entre três e seis anos. A colheita do material foi realizada por meio de fricção de swab no biofilme dental do canino superior. Quando necessário os animais foram sedados utilizando Acepromazina (dose: 0,05mg/kg) associado a Citrato de fentanila (dose: 0,005mg/kg), por via intramuscular. As amostras foram transportadas ao laboratório e cultivadas nos meios de cultura Tryptic Soy Agar suplementado com extrato de levedura (5mg/mL) e acrescido de sangue desfibrinado de cavalo (5%); Tryptic Soy Serum Bacitracin/Vancimicin, Ágar Bacteroides Bile Esculina; Ágar MacConkey e Agar Sabouraud acrescido de 100g/ml de cloranfenicol. Cada grupo bacteriano e de fungos isolados foram identificados pelas características morfocoloniais, morfotintoriais e bioquímico-fisiológicas convencionais. Verificou-se nas amostras avaliadas espécies bacterianas Gram positivas, dos gêneros Staphylococcus, Streptococcus, Micrococcus, Lactobacillus, Enterococcus, Propionibacterium, Bacillus e Clostridium; Gram negativas do gênero Escherichia, Pse
Biblioteca responsável: BR68.1