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Estrutura e distribuição geográfica do rebanho de ovinos Santa Inês no estado do Piauí

de Araújo Rego Neto, Aurino; Lindenberg Rocha Sarmento, José; Pereira da Silva Santos, Natanael; Biagiotti, Daniel; Vieira dos Santos, Gleyson; Elivalto Guimarães Campelo, José; Silva Sena, Luciano; Antonio Silva Figueiredo Filho, Luiz.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-717184

Resumo

This study aimed to describe the quantity, distribution and structure of the Santa Inês sheep flock in the Piauí state. We analyzed data of genealogical records of Santa Inês variety, maintained by the Brazilian Association of Breeders Sheep (ARCO), from 1992 to 2012. Descriptive statistical analyzes were performed in order to know how the Santa Inês herd is structured. We classified the herd according to its organizational structure, determined according to the origin and the use of the breeders, using the program ENDOG.v.4.8. The registration of animals of Santa Ines variety, in Piauí, started in 1990, and highest representation was verified in the period from 1993 to 2001. As for the structure of the herds, 56.8% were classified as multiplying livestocks (intermediate stratum of the pyramid) and 43.2% as commercial herds (base of the pyramid), and there was neither nucleus nor isolated herds. The lack of nucleus herds of Santa Inês variety in the state may be one of the causes of the reduction in the number of animals recorded in recent years in Piauí.
Objetivou-se descrever o quantitativo, distribuição e estrutura do rebanho de ovino da raça Santa Inês no estado do Piauí. Foram analisados dados de registros genealógicos da raça Santa Inês, mantidos pela Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO), referentes ao período de 1992 a 2012. Foram realizadas análises estatísticas descritivas de modo a conhecer como o rebanho Santa Inês está estruturado. Foi realizada a classificação do rebanho quanto a sua estrutura organizacional, determinada com base na origem e uso dos reprodutores, utilizando-se o programa ENDOG. v.4.8. O registro dos animais da raça Santa Inês, no Piauí, teve inicio em 1990, e a maior representatividade foi verificada no período de 1993 a 2001. Quanto à estrutura dos rebanhos, 56,8% foram classificados como rebanhos multiplicadores (estrato intermediário da pirâmide) e 43,2% como rebanhos comerciais (base da pirâmide), sendo que não se observou nenhum rebanho núcleo e nem isolado. A falta de rebanhos núcleo da raça no Estado pode ser uma das causas da redução do número de animais registrados nos últimos anos no Piauí.
Biblioteca responsável: BR68.1