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Incidência de fraturas em cães e gatos da cidade de Maputo (Moçambique) no período de 1998-2008

Vidane, Atanasio Serafim; Elias, Mario Zefanias Joao; Cardoso, Jose Manuel Mota; Come, Julio Abel Santos Simone; Harun, Mohamed; Ambrósio, Carlos Eduardo.
Ci. Anim. bras.; 15(4)2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745058

Resumo

The fractures represent an important health hazard in orthopedic practices of small animals. A Survey of 333 canine and 37 feline fractures diagnosed at main veterinary hospitals in Maputo between January 1998 and December 2008 was carried out aiming to analyze the frequency of fractures. The highest incidence was recorded in young animals (55.68%) under two years of age. The males were more involved (58.38%) than the females. The appendicular skeleton showed more frequency of fractures 91.59% (dogs) and 75.66% (cats), and among various bones, the femur [35.74% (dogs) and 35.14% (cats)] was more affected followed by tibia and fibula in both species. Most fractures were caused by vehicle accidents; however, the frequency by human aggression is quite worrying. There was no evidence of seasonal distribution of the recorded fractures
As fraturas representam o principal problema ortopédico na clínica de pequenos animais. O estudo de 333 casos em cães, e 37 em gatos diagnosticados nas principais unidades de atendimento veterinário da cidade de Maputo no período de 1998 a 2008 foi levado a cabo para analisar a frequência das fraturas. A maior incidência de fraturas foi registrada em animais com idade igual ou inferior a 2 anos (55,68%). Em ambas as espécies, os machos (58,38%) estiveram mais envolvidos em fraturas que as fêmeas. O esqueleto apendicular foi o mais acometido com 91,59% (cães) e 75,66% (gatos) do total de fraturas, sendo o fêmur [35,74% (cães) e 35,14% (gatos)] singularmente o mais envolvido em todas as espécies seguido pela tíbia e fíbula. Os atropelamentos por veículos motorizados foram responsáveis pela maior parte das fraturas, contudo, a frequência por agressão humana é bastante preocupante. Não há evidência da distribuição sazonal dos casos registrados.
Biblioteca responsável: BR68.1