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Effects of feeding levels of types of preys on growth and survival of curimbatá Prochilodus scrofa (Steindachner, 1881) larvae fed Brachionus plicatilis and natural zooplankton / EFEITOS DO NÍVEL DE ALIMENTAÇÃO E DO TIPO DE ALIMENTO NA SOBREVIVÊNCIA E NO DESENPENHO INICIAL DE LARVAS DE CURIMBATÁ Prochilodus scrofa (STEINDACHNER, 1881)

CESTAROLLI, Marcos Antonio; PORTELLA, Maria Célia; ROJAS, Nilton Eduardo Torres.
B. Inst. Pesca; 24: 119-129, 1997.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-760818

Resumo

Growth and survival of curimbatá Prochilodus scrofa larvae were examined in the laboratory in relation to three feeding levels, during three experimental periods lasting 21 days each one. The initial daily rations consisted of 300 (R1 and PS1), 450 (R2 and PS2) and 600 (R3 and PS3) organisms.larva-1.day-1 of the rotifer (R) Brachionus plicatilis and wild zooplankton (PS). Mean survival rates of the R larvae were high (more than 60%) and not related to feeding levels, although these levels influenced the larval growth. This influence was more evident in the treatments with the lowest survival rates and the highest prey densities which correspond to R3 treatments of the 1st and 3rd periods. Among the larvae fed wild zooplankton, those of the 1st period showed considerably lower mortality than those of the 2nd and 3rd ones and it seems to be related to the diversity of the zooplankton composition offered to the larvae in that period, which was constituted mainly of Brachionus sp. rotifers. This fact suggests that "curimbatá" larvae may be selective predators, at least for the first days of exogenous feeding.
O crescimento e a sobrevivência de larvas de curimbatá Prochilodus serofa foram examinados em laboratório por 3 períodos experimentais com duração de 21 dias cada um, em relação a alguns níveis de alimentação. As quantidades diárias iniciais até o 4º dia de alimentação foram de 300 (R1 e PS1), 450 (R2 e PS2) e 600 (R3 e PS3) organismos.larva-1, divididas em duas refeições, utilizando-se como alimento o rotífero (R) de água salobra Brachionus plicatilis cultivado em massa, e o zooplâncton natural (PS) coletado em tanques previamente fertilizados. A partir do 5º dia, tais quantidades foram duplicadas. Para ambos os tipos de alimento, os níveis iniciais de alimentação não influenciaram as taxas de sobrevivência. As taxas médias de sobrevivência obtidas com o alimento R nos 3 períodos experimentais foram elevadas (acima de 60%), independentemente da quantidade inicial de organismos oferecidos. Por outro lado, os níveis de alimentação influíram no crescimento das larvas e essa ação foi mais acentuada nos tratamentos em que se observaram menores taxas de sobrevivência associadas aos maiores níveis de alimentação (R3 do 1º e 3º períodos). Para as larvas alimentadas com o zooplâncton selvagem (PS), as taxas médias de sobrevivência foram bastante similares entre os níveis PS1, PS2 e PS3. Por outro lado, foram muito superiores no 1º período experimental em relação aos demais, e essa disc
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