The protein levels in isocaloric diets for hybrid tilapia (II) Economical evoluation / NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA EM DIETAS ISOCALÓRICAS PARA TILÁPIA HÍBRIDA (II) AVALIAÇÃO ECONÔMICA.
ITO, Kazuko; CARNEIRO, Dalton José; CASTAGNOLLI, Newton.
B. Inst. Pesca;
17: 53-59, 1990.
Artigo
em Português
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| ID: vti-761356
Resumo
The research was set up in two experimental batches, in aquaria and brick layering ponds at the Aquiculture Center of UNESP, "Campus" Jaboticabal, São Paulo, Brazil, from September 1979 to March 1980, at 21o 15' 22" Southern latitude and 595 m of altitude, aiming the determination of the optimum proteic dietary level that provides the best performance for hybrid tilapia (male Oreochromis hornorum x female O. niloticus) fingerlings. Three isocaloric rations (estimated 3100 kcal ME/kg) were formulated with 12, 18 and 24% crude protein leveIs. It was observed that only fishes that received the ration containing the lowest crude protein leveI differed from the other treatments (rations containing 18 and 24% protein) presenting the worst performance. Considering the data obtained in both experimental periods, the maximum growth of fishes could be expected with a diet formulated with the same ingredients containing 22.26% crude protein which is very similar to the economical proteic dietary leveI; estimated in 22.25% under the experimental conditions.O experimento foi conduzido em duas fases experimentais, em aquários e em tanques de alvenaria do Centro de Aquicultura da UNESP, "Campus" Jaboticabal, São Paulo, Brasil, localizado a 21o 15' 22" de latitude Sul, a uma altitude de 595 m, no período de setembro de 1979 a março de 1980, com o propósito de avaliar o teor proteico de rações para tílápia híbrida (resultante do cruzamento de macho de Oreochromis hornorum com fêmea de O. niloticus) que proporcione o melhor desempenho de produção. Foram utilizadas três rações peletizadas isocalóricas (3100 kcal de energia metabolizável estimada/kg de ração) contendo níveis de 12, 18 e 24% de proteína bruta. Observou-se que apenas as médias de ganho em peso e de crescimento dos peixes submetidos a dieta de menor teor proteico diferiram estatisticamente das demais, apresentando um resultado inferior de produção. Considerando-se os resultados das duas fases experimentais, a produção máxima esperada pode ser obtida através de uma dieta com 22,26% de proteína, que é um dado muito semelhante ao nível proteico que proporcionaria a produção econômica de tilápia híbrida nas condições experimentais (22,25%).
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