Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Anesthesia in oysters of the genus Crassostrea cultured in Brazil / Anestesia em ostras do gênero Crassostrea cultivadas no Brasil

PUCHNICK-LEGAT, Angela; LEGAT, Jefferson Francisco Alves; GOMES, Carlos Henrique Araújo de Miranda; SUHNEL, Simone; MELO, Claudio Manoel Rodrigues de.
B. Inst. Pesca; 41: 785-793, 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-761375

Resumo

This study evaluated: 1) the time required for anesthesia induction and recovery of oysters Crassostrea rhizophorae, Crassostrea gasar and Crassostrea gigas using magnesium chloride (MgCl2); 2) the survival after anesthesia and gonad sampling; and 3) the D-larvae generation after anesthesia. For each species, three groups of 10 animals were kept in 50 g L-1 MgCl2, salinity of 36 and temperature of 22°C. One control group was kept in solution without MgCl2. Every 1 h, anesthetized oysters were recorded, sampled to determine sex and placed in clean seawater to assess recovering every 30 min. Gonad samplings were made beside the posterior adductor muscle, using 1 mL syringes and needles (0.60 x 25 mm). Factorial crosses were generated within and between anesthetized and non-anesthetized oyster groups to produce D-larvae in C. gigas. The survival after 10 days of anesthesia was 100% for the three studied species. For C. rhizophorae and C. gigas, 100% of the animals were anesthetized after 360 min and were recovered after 240 and 150 min respectively. For C. gasar, 87% were anesthetized after 720 min and recovered after >240 min. There were no significant differences in D-larvae numbers between factorial crosses. The salt MgCl2 served as an efficient relaxant and did not cause any deleterious effect on the survival of the three studied species, or on the D-larvae generation i
Este estudo avaliou: 1) o tempo necessário para indução à anestesia e recuperação das ostras Crassostrea rhizophorae, Crassostrea gasar e Crassostrea gigas utilizando cloreto de magnésio (MgCl2); 2) a sobrevivência após anestesia e amostragem gonadal; e 3) a geração de larvas-D após anestesia. Para cada espécie, três grupos de 10 animais foram mantidos em 50 g L-1 de MgCl2, salinidade de 36 e temperatura de 22°C. Um grupo controle foi mantido em solução sem MgCl2. A cada 1 h, ostras anestesiadas foram registradas, amostradas para determinar sexo e colocadas em água do mar limpa para avaliar a recuperação a cada 30 min. Amostragens das gônadas foram feitas ao lado do músculo adutor posterior, usando seringas de 1 mL e agulha de 0,60 x 25 mm. Cruzamentos fatoriais foram gerados dentro e entre grupos de ostras anestesiadas e não anestesiadas para produzir larvas-D em C. gigas. A sobrevivência após 10 dias de anestesia foi de 100% para as três espécies. Para C. rhizophorae e C. gigas, 100% dos animais foram anestesiados após 360 min e recuperados após 240 e 150 min respectivamente. Para C. gasar, 87% foram anestesiadas após 720 min e recuperadas após >240 min. Não houve diferença significativa no número de larvas-D entre os cruzamentos. O sal MgCl2 serviu como relaxante eficiente e não causou efeitos deletérios sobre a sobrevivência das três espécies estudadas ou na geração
Biblioteca responsável: BR68.1