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Performance of mulberry cultivars (Morus spp) in response to different stem cuttings and fertilizers / Formação de mudas de amoreira (Morus spp) em diferentes tamanhos de estacas e de adubação

Soares, Anelisa de Aquino Vidas Lacerda; Furlaneto, Fernanda de Paiva Badiz; Funai, Cláudio Hajime; Gazola, Eduardo.
Colloq. agrar.; 17(4): 47-58, jul.-ago 2021. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-764635

Resumo

The objective is to analyze techniques to form mulberry seedlings with different cutting sizes and forms of fertilization with N-P-K aiming a low production cost and an easy application in field. The experiment was carried out in a screened nursery, with a shading of 34%. The treatments were distributed in randomized blocks (RB) and compared in a 2x4x3 factorial design with five replications and 12 plants per plot. The factorial design consisted of two cutting lengths (10 and 20 cm) distributed in plastic tubes of 70 and 120 mL, four mulberry cultivars (IZ40, IZ10/1, Korin, and IZ3/2), and two types of fertilization: addition of 84 g of Osmocote® for each kilo of substrate, fertigation with aqueous solution containing 84 g of 14-14-14 N-P-K for each kilo of substrate, plus a control treatment (without fertilization). The commercial substrate Basaplant citrus® was used. 90 and 140 days after planting, assessments of percentage of rooting were carried out. At 140 days, shoot length (cm), number of shoots, number of leaves, root length (cm), and shoot and root green and dry matter were evaluated. The data obtained were evaluated using the Sanest software and Tukey test (P<0.05). Cuttings of 20 cm in length in tubes of 120 mL are recommended for the best formation of mulberry seedlings with the application of N-P-K fertilizer through fertigation. The cultivars showed different rooting potentials and shoot development. The best results are for Korin and IZ 10/1.(AU)
Objetivou-se estudar técnicas de formação de mudas de amoreira com diferentes tamanhos de estacas e formas de adubação com NPK visando baixo custo de produção e fácil aplicação no campo. O experimento foi realizado em viveiro do tipo telado, com sombreamento de 34%. Os tratamentos, distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso (DBC) foram comparados, em esquema fatorial do tipo 2x4x3 com 5 repetições e 12 plantas por parcela, a saber: dois comprimentos de estacas, 10 e 20 cm, distribuídas em tubetes plásticos de 70 e 120 mL, quatro cultivares de amoreira (IZ40, IZ10/1, Korin e IZ3/2) e dois tipos de adubação: adição de 84g de Osmocote® para cada quilo de substrato; fertirrigação com solução aquosa contendo 84g de NPK na formulação 14-14-14 para cada quilo de substrato e acrescido de um tratamento testemunha (sem adubação). Utilizou-se o substrato comercial Basaplant citrus®. Aos 90 e 140 dias após o plantio foram realizadas as avaliações da porcentagem de pegamento das estacas. Aos 140 dias, também, foram feitas avaliações do comprimento da parte aérea (cm), número de brotações, número de folhas, comprimento da raiz (cm), massas verde e seca da parte aérea e da raiz. Os dados obtidos foram avaliados por meio do programa Sanest e Teste de Tukey (P<0,05). Concluiu-se que para a melhor formação das mudas de amoreira são recomendadas estacas de 20 cm de comprimento em tubetes de 120 mL com a aplicação do adubo NPK através da fertirrigação. As cultivares apresentaram diferentes potenciais de enraizamento e desenvolvimento da parte aérea sendo os melhores resultados encontrados para a Korin e IZ 10/1.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1