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Influência da atividade de água e temperatura sobre o crescimento de espécies de Aspergillus e a produção de aflatoxinas e Ocratoxina A em radícula de cevada utilizada na alimentação animal

Ribeiro, Jessika Mara Martins.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-6390

Resumo

A radícula de cevada é utlilizada na composição de rações animais pelo seu alto conteúdo proteico. Entetanto, dados micológicos e toxicológicos são escassos na literartura. Neste estudo objetivou-se avaliar se a radícula é substrato adequado ao crescimento de fungos toxígenos e a conseqüente produção de micotoxinas, sob diferentes condições de atividade de água (Aa) e temperatura. Foram analisadas 30 amostras de radícula, com Aa (0,53), mesalmente no período de julho de 2001 a dezembro de 2003. Destas apenas uma apresentou traços de ocratoxina A (OTA). Para a produção de micotoxinas foram utilizadas espécies fúngicas toxígenas, de referência, pertencentes ao gênero Aspergillus. O Aspergillus niger (ATCC 1004) amilase negativo e celulase positivo, não produziu OTA em nenhum dos períodos de incubação testados (7,14 e 21 dias), apesar de ter produzido em agar côco (CAM) nos testes preliminares. O A. flavus (NRRL 5520) amilase e celulase positivo produziu aflatoxina B1 (AFB1) na radícula, detectada a partir do sétimo dia de incubação. As concentrações maiores foram obtidas com incubação a 25 °C e Aa de 0,95 e incubação a 30°C e Aa de 0,82. O A. ochraceus (NRRL 3174) amilase e celuase positivo, produziu mais OTA na radícula com a Aa de 0,82 tanto a 25 quanto a 30°C. A produção máxima do OTA foi próxima a 30.000ng/g de radícula
Biblioteca responsável: BR68.1