Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Influencia da irrigação na produção de matéria seca e valor nutritivo das forrageiras Panicum maximum,Jac. e Pennisetum purpureum, Schum, e no ganho de peso de novilhos Europeu-zebu

Ribeiro, Enilson Geraldo.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-6436

Resumo

RIBEIRO, Enilson Geraldo Ribeiro, D.S; Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Junho de 2004: Influência da irrigação na produção de matéria seca e valor nutritivo das forrageiras Pennisetum purpureum, Shum. E no ganho de peso de novilhos europeu-zebu; Professor Orientador: Carlos Augusto de Alencar Fontes. Professores conselheiros Antonio Carlos Coser e Prof. Carlos Eugênio Martins. O experimento foi conduzido na UENF, em Campos dos Goytacazes, RJ. Avaliou-se a influencia da irrigação sobre: disponibilidades de matéria seca total (DMST), matéria seca verde (DMSV), máteria seca foliar (MSF), matéria seca residual (DMSR), altura e densidade da forragem, composição química da lamina foliar, taxa de lotação (TL), consumo de forragem, digestibilidade in vivo e ganho de peso por animal e por área, bem novilhos pastejando os capins Napier e Mombaça. Os tratamentos foram as combinações das duas forrageiras com dois níveis de irrigação (com e sem) num arranjo fatorial. Irrigouse, repondo 100% da evapotranspiração (ET) média diária observada em dez anos. Adotou-se pastejo rotacionado, com novilhos, com quatro dias de ocupação e 32 de descanso, carga animal variável e pressão de pastejo de 4 kg de matéria seca foliar/ 100kg de peso vivo. Na determinação da disponibilidade, a forragem contida em um quadro de 1 m2, lançado 24 vezes por ha, foi cortada a 30 cm do solo, pesada e separada em folha, caule e material senescente. O consumo de forragem dos animais fixos foi determinado, utilizando-se óxido crômico como marcador externo. A digestibilidade estimada a partir do consumo de matéria seca (MS) e seus constituintes e da excreção e composição da MS fecal. O ganho de peso dos novilhos foi avaliado a cada 28 dias, após o jejum de 16 horas. Na obtenção da forragem potencialmente consumida pelos animais, 4 novilhos, providos de fistulas esofágicas. Foram analisados, separadamente resulatados referentes às épocas seca e chuvosa. Verificaram-se, nas forrageiras irrigadas, maiores DMST, DMSV E MSR, nas duas épocas do ano, tendo o Capim Napier apresentado, sempre, maiores disponibilidades. Maiores respostas à irrigação nas DMST, DMSV, foram observadas no Capim Mombaça. A irrigação resultou em DMSF 34,0% e 78,0% na época seca e 18,4 e 39,0% na época chuvosa, para os capins Napier e Mombaça, respectivamente. Na época seca a irrigação proporcionou as forrageiras maior percentagem de folhas, altura e densidade de forragem. Nessa época o capim Napier menor percentagem de folhas semelhantes às não irrigadas. Nesta época o capim Napier teve o menor percentagem de folha e maior altura, não diferindo do Mombaça quanto à densidade de forragem de folhas semelhantes às não irrigadas. Nesta época, o capim Napier teve menor percentagem de folha e maior de altura, não diferindo do Mombaça quanto`a densidade de forragem. A irrigação não influenciou nos teores de matéria orgânica, proteína bruta e FDN das forragens. O capim Napier, irrigado ou não apresentou maior teor de PB e menores teores de MO e FDN, nas duas épocas. Na época seca, a irrigação aumentou em 25,6 e 67,6% a TL dos capins Napier e Mombaça, respectivamente, e na época chuvosa os aumentos foram de 21,5 e 50,0%. O consumo de forragem não foi influenciado pela irrigação e espécie forrageira, na época seca. Na época chuvosa, verificou-se maior consumo total de MS nas forrageiras não irrigadas, não se verificando diferença no consumo em percentagem de peso vivo e por unidade de tamanho m
Biblioteca responsável: BR68.1