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Digestibilidade ileal de aminoácidos de soja micronizada e de farelo de soja para suínos e avaliação de acidificantes em dietas para leitões

Silva, Gerson Fausto Da.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-6833

Resumo

Foram conduzidos três experimentos com 408 leitões para avaliar a digestibilidade ileal, aparente e verdadeira, de aminoácidos de soja integral micronizada e de farelo de soja; o desempenho e a incidência de diarréia; o potencial hidrogeniônico (pH) da digesta; e a microbiologia do trato gastrintestinal de leitões alimentados com dietas contendo diferentes misturas de ácidos orgânicos como promotores de crescimento. No experimento I, foram utilizados 72 leitões mestiços, com 28 dias de idade, distribuídos aleatoriamente em três tratamentos [tratamento I: dieta isenta de proteína (DIP); tratamento II: dieta à base de soja integral micronizada (SM); e tratamento III: dieta à base de farelo de soja (FS)]; e oito repetições com três animais por unidade experimental. As dietas SM e FS foram formuladas para conter 12,9% de proteína bruta (PB), sendo o alimento avaliado a única fonte de proteína. A DIP foi utilizada para determinação das perdas endógenas de aminoácidos e o óxido crômico para obter o fator de indigestibilidade das dietas. Os animais foram abatidos oito horas após ingestão das dietas experimentais. O farelo de soja apresentou 91,80; 83,40; 90,26; 82,88; 82,70; 90,63; 78,48; 75,80; 71,01; 77,99; 84,00; 88,13; 72,30; 65,98; 74,64; 82,07 e 85,25% de coeficiente de digestibilidade aparente para arginina, fenilalanina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, metionina + cistina, treonina, valina, ácido aspártico, ácido glutâmico, alanina, cisteína, glicina, serina e tirosina, respectivamente, enquanto a soja micronizada apresentou 91,47; 78,03; 88,50; 77,14; 77,82; 91,48; 76,98; 65,75; 62,47; 69,54; 80,90; 86,46; 65,13; 53,88; 69,32; 76,90; 80,76 de coeficiente de digestibilidade aparente para a mesma seqüência de aminoácidos. No experimento II, foram utilizados 224 leitões, machos e fêmeas recém-desmamados, com peso médio de 6,50 kg e mantidos em creche de 21 a 49 dias de idade Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com sete tratamentos e oito repetições, com quatro animais por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por dietas complexas suplementadas com: T2: ácido fumárico; T3: blend de acidificantes I (ácidos fumárico, cítrico, fosfórico e fórmico); T4: blend de acidificantes II (ácidos ortofosfórico, fumárico e cítrico); T5: blend de acidificantes III (ácidos fórmico, acético, propiônico e cítrico); T6: blend de acidificantes III + blend à base de ácido lático + 50% de lactose; T7: blend de acidificantes III + blend à base de ácido lático sem lactose; e T1: sem acidificantes (controle). Para análise I foram considerados os tratamentos T1, T2, T3, T4 e T5. Na análise II, foram considerados os tratamentos T1, T2, T5, T6 e T7. Na primeira análise verificou-se que, no período de 35 a 42 dias, os leitões alimentados com dieta contendo blend de acidificantes III apresentaram menor consumo de ração médio diário (CRMD) e ganho de peso médio diário (GPMD) que os demais. Entretanto, na quarta semana observou-se menor CRMD para os leitões que receberam dieta suplementada com blend de acidificantes III. Melhor coeficiente de conversão alimentar foi obtido no grupo de leitões que recebeu dieta suplementada apenas com ácido fumárico, no período de 36 a 49 dias. O tratamento com ácido fumárico apresentou melhor valor de conversão alimentar em relação à dieta-controle de 36 a 49 dias. Os escores de diarréia e os valores de pH do bolo alimentar no estômago e da digesta no duodeno não foram influenciados pel
Biblioteca responsável: BR68.1