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Efeito da denisade populacional e debicagem sobre a área de fibras musculares (Mm. Gastrocnemius e Pectoralis major) de codornas para corte (Coturnix sp.)

Junior, Amilton Da Rocha Leal.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-8901

Resumo

Buscou-se detectar, através de dimensionamento das áreas das fibras musculares, os efeitos de debicagem e três densidades populacionais (150, 250 e 350 cm2/ave) em quatro idades de abate (35, 42, 49 e 56 dias) como subsídio para determinar a melhor idade de abate. Foi utilizada uma técnica de dimensionamento microscópico que permitiu medir a área das fibras dos músculos do peito (pectoralis major) e da perna (gastrocnemius), de machos de codornas (Coturnix sp.) selecionadas para corte (linhagem italiana). As variáveis analisadas foram área média das fibras do músculo peitoral, do músculo gastrocnêmio e o peso vivo das aves no momento do abate. Os efeitos de densidade populacional, manejo e interação entre ambos foram investigados através de análise de variância para delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 com quatro repetições em cada uma das quatro idades de abate. Os contrastes de médias foram realizados pelo teste de Tukey. As áreas das fibras do músculo peitoral das codornas debicadas abatidas aos 35 dias foram maiores que as das aves não debicadas. Este efeito não foi notado nas fibras do músculo gastrocnêmio nesta idade de abate. Não houve efeito de tratamento nas outras idades de abate. Concluiu-se que a debicagem pode ser adotada como técnica de manejo para codornas e que estas aves podem ser criadas em densidades de 150 cm2/ave sem alteração nas áreas das fibras dos músculos peitoral e gastrocnêmio. Os pesos vivos foram menores aos 35 dias de idade (p<0,0001) não apresentando diferenças a partir dos 42 dias (p>0,30). Com base nestes dados e visto que não houve diferenças significativas nas aferições das áreas das fibras musculares avaliadas a partir de 42 dias, considerou-se, nas condições experimentais avaliadas, esta idade como a melhor idade para o abate das codornas. Buscou-se detectar, através de dimensionamento das áreas das fibras musculares, os efeitos de debicagem e três densidades populacionais (150, 250 e 350 cm2/ave) em quatro idades de abate (35, 42, 49 e 56 dias) como subsídio para determinar a melhor idade de abate. Foi utilizada uma técnica de dimensionamento microscópico que permitiu medir a área das fibras dos músculos do peito (pectoralis major) e da perna (gastrocnemius), de machos de codornas (Coturnix sp.) selecionadas para corte (linhagem italiana). As variáveis analisadas foram área média das fibras do músculo peitoral, do músculo gastrocnêmio e o peso vivo das aves no momento do abate. Os efeitos de densidade populacional, manejo e interação entre ambos foram investigados através de análise de variância para delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 com quatro repetições em cada uma das quatro idades de abate. Os contrastes de médias foram realizados pelo teste de Tukey. As áreas das fibras do músculo peitoral das codornas debicadas abatidas aos 35 dias foram maiores que as das aves não debicadas. Este efeito não foi notado nas fibras do músculo gastrocnêmio nesta idade de abate. Não houve efeito de tratamento nas outras idades de abate. Concluiu-se que a debicagem pode ser adotada como técnica de manejo para codornas e que estas aves podem ser criadas em densidades de 150 cm2/ave sem alteração nas áreas das fibras dos músculos peitoral e gastrocnêmio. Os pesos vivos foram menores aos 35 dias de idade (p<0,0001) não apresentando diferenças a partir dos 42 dias (p>0,30). Com base nestes dados e visto que não houve diferenças significativas nas aferi
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