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Efeito do manejo e de variáveis bioclimáticas sobre a taxa de gestação em vacas receptoras de embriões

Katayama, Kamyla Ayumi.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-9139

Resumo

Verificou-se o efeito do manejo, de variáveis ambientais e clínicas sobre a taxa de gestação de receptoras bovinas de embriões, registrando-se dados comportamentais, clínicos e climáticos de 94 fêmeas no dia da inovulação e plasma para determinação das concentrações de cortisol em 36 animais nos dias D0, D9 e D16 do protocolo hormonal para sincronização do cio e de progesterona no dia da inovulação. Não houve diferença significativa pelo teste X2 (p>0,05) entre as fêmeas gestantes e não gestantes com relação ao estágio de maturação do embrião, classificação do embrião, pelagem, reatividade, postura, mugido, respiração, tensão e entre embriões congelados e a fresco, Com relação aos sinais clínicos, as médias de freqüência respiratória, temperaturas retal, e a diferença entre temperatura da pele e retal das fêmeas diagnosticadas como gestantes e não gestantes foram de 48,44?9,50 e 49,14?9,48; 39,75?0,47 e 39,79?0,51; 2,53?0,75 e 2,54?0,96 respectivamente, não havendo diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05). Entretanto, houve diferença significativa entre temperatura da pele de gestantes e não gestantes (37,31?0,63 e 37,78?1,05), respectivamente (p<0,05). O tempo de manejo destas fêmeas em minutos foi de 417,22?70,09 e 394,11?46,47, não tendo havido diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05) no tempo de corredor para as fêmeas gestantes e não gestantes. As concentrações médias de cortisol para os dias D0, D9 e D16 das fêmeas gestantes foram 19,91? 7,44; 16,25?7,96 e 14,66?7,83 ng/ml respectivamente e das fêmeas não gestantes foram 17,89?7,77; 16,45? 8,12 e 14,38?8,73 ng/ml respectivamente, não havendo diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05). As concentrações médias de progesterona no dia D16 das fêmeas gestantes e não gestantes foram 35,78?19,07 e 28,59?17,55 ng/ml (p<0,05) respectivamente. Os valores de ITGU encontravam-se em limites muito elevados, indicando que todos os animais estavam em estresse por calor. A temperatura da pele representa um fator de desconforto térmico e seu aumento influenciou negativamente na taxa de gestação das receptoras de embriões. A concentração plasmática de progesterona no momento da inovulação variou de acordo com o estado fisiológico de cada receptora de embriões. A diminuição dos níveis de cortisol no decorrer mostra a habituação dos animais ao manejo da fazenda. ?= +- Palavras-chaves: estresse por calor; cortisol, gado de corte; manejo; taxa de gestação; transferência de embriões
Biblioteca responsável: BR68.1