Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
1.
Rev. saúde pública ; 43(1): 1-7, Feb. 2009. ilus, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-503178

RESUMEN

OBJECTIVE: To estimate the basic reproduction number (R0) of dengue fever including both imported and autochthonous cases. METHODS: The study was conducted based on epidemiological data of the 2003 dengue epidemic in Brasília, Brazil. The basic reproduction number is estimated from the epidemic curve, fitting linearly the increase of initial cases. Aiming at simulating an epidemic with both autochthonous and imported cases, a "susceptible-infectious-resistant" compartmental model was designed, in which the imported cases were considered as an external forcing. The ratio between R0 of imported versus autochthonous cases was used as an estimator of real R0. RESULTS: The comparison of both reproduction numbers (only autochthonous versus all cases) showed that considering all cases as autochthonous yielded a R0 above one, although the real R0 was below one. The same results were seen when the method was applied on simulated epidemics with fixed R0...


OBJETIVO: Estimar o número básico de reprodução da dengue (R0), com base nos casos importados, além dos casos autóctones. MÉTODOS: O estudo foi feito sobre dados epidemiológicos da epidemia de dengue em Brasília, 2003. O número básico de reprodução é determinado a partir da curva epidêmica, ajustando uma reta ao crescimento inicial do número de casos. Para simular uma epidemia com casos autóctones e importados, foi criado um modelo compartimentado do tipo "suscetíveis-infectados-resistentes". O R0 real foi estimado pela fração entre R0 dos casos autóctones e dos importados. RESULTADOS: A comparação de ambos valores de reprodução (apenas autóctones versus todos os casos) mostrou que considerando todos casos como autóctones, o valor de R0 foi superior a um, enquanto o R0 real era inferior a um. O mesmo resultado foi obtido com o conjunto de dados simulando uma epidemia com R0 fixo...


OBJETIVO: Estimar el número de reproducción básica (R0) de la fiebre del dengue incluyendo casos importados y autóctonos. MÉTODOS: El estudio fue realizado basándose en datos epidemiológicos de la epidemia del dengue ocurrida en Brasilia, Districto Federal de Brasil, en el 2003. El número de reproducción básica es estimado de la curva epidémica, fijando el incremento lineal de los casos iniciales. Señalando casos importados y autóctonos en una simulación epidémica, fue diseñado un compartimiento "infeccioso-susceptible-resistente", en el cual los casos importados fueron considerados una fuerza externa. La tasa entre R0 de casos importados versus casos autóctonos fue usado como una estimación real de R0. RESULTADOS: La comparación de ambos números de reproducción (sólo autóctonos versus todos los casos) mostró que considerando todos los casos como autóctonos produjo un R0 por encima de uno, a pesar de que el valor real de R0 era menor que uno. Los mismos resultados fueron obtenidos cuando se aplicó el método a epidemias simuladas con valor fijo de R0...


Asunto(s)
Humanos , Número Básico de Reproducción/estadística & datos numéricos , Dengue/transmisión , Brotes de Enfermedades/estadística & datos numéricos , Brasil/epidemiología , Dengue/epidemiología , Modelos Estadísticos
2.
Cad. saúde pública ; 8(3): 249-53, jul.-set. 1992. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-115675

RESUMEN

Para ilustrar as relaçoes existentes entre os biótopos (ou zonas fitogeográficas), os vetores e hospedeiros vertebrados (incluindo o homem) de arbovírus e a apidemiologia, o conhecimento atual sobre a transmissao do vírus da febre amarela na Åfrica Ocidental é apresentado e discutido. Um modelo dinâmico foi desenvolvido para integrar a distribuiçao geográfica dos casos observados e o momento de sua ocorrência. Duas áreas principais, endemicidade e epidemicidade, foram definidas de acordo com a presença ou ausência de transmissao silvática macaco-mosquito. A intensidade e o potencial dos contatos entre homem e vetores depende do grau das alteraçoes ambientais produzidas pelas atividades humanas, geralmente aumentando a extensao das áreas de ecótono onde os mosquitos estao ativos ao nível do solo. A prevençao e/ou controle de arboviroses requer estudo eco-epidemiológicos detalhados para que se conheça (1) o papel de cada vetor potencial em cada regiao fitogeográfica; (2) nas proximidades ou nas área de transmissao silvestre; (3) quais sao as prioridades (vacinaçao e/ou controle) para prevenir a expansao dos focos naturais


Asunto(s)
Arbovirus , Brotes de Enfermedades , Ecosistema , Fiebre Amarilla/transmisión
3.
Rev. saúde pública ; 37(5): 657-661, out. 2003. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-348057

RESUMEN

OBJETIVO: Observar detalhes morfológicos de ovos de Haemagogus leucocelaenus visualizados pela primeira vez por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e realizar morfometria das principais estruturas. MÉTODOS: Foram utilizados ovos de Hg. leucocelaenus provenientes de fêmeas capturadas na Reserva Biológica do Tinguá, RJ, sendo parte destinada à eclosäo e outra ao processamento de MEV, dos quais três foram submetidos à análise morfométrica. O material foi fixado em glutaraldeído 2,5 por cento e pós-fixado em tetróxido de ósmio 1 por cento, ambos em tampäo cacodilato de sódio 0.1M, pH 7.2, processado e observado ao MEV Jeol 5310. Medições foram realizadas com o auxílio do software de análise Semafore. RESULTADOS: Os ovos apresentaram contorno elíptico com aproximadamente 574 æm de comprimento e 169 æm de largura, sendo o índice do ovo (l/wratio) 3,39 æm. O exocório é extremamente regular, possuindo ornamentaçäo hexagonal e algumas vezes pentagonal. Nas células coriônicas, observaram-se tubérculos simetricamente dispostos com relaçäo ao eixo longitudinal, e, no interior delas, tubérculos menores, individualizados, dispostos na periferia, e poucos agrupados no centro. A superfície do retículo coriônico näo apresentou rugosidades. O aparelho micropilar apresenta colar proeminente, contínuo, com disco micropilar bem evidente. CONCLUSÕES: A ornamentaçäo do exocório apresenta diferenças em relaçäo aos tubérculos das células coriônicas e ao retículo coriônico externo entre os ovos de Hg. leucocelaenus comparados aos ovos de Hg. janthinomys e Hg. equinus, bem como com relaçäo aos de Aedes aegypti, Ae. albopictus e Ae bahamensis.


Asunto(s)
Huevos , Culicidae/ultraestructura , Dípteros/ultraestructura , Microscopía Electrónica de Rastreo
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 33(1): 95-96, jan.-fev. 2000.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-301719

RESUMEN

A dengue está presente no DF desde 1991 e estudos virológicos sobre o vetor iniciaram-se em 1998. Duas amostras de DEN1 foram isoladas de 9 lotes de fêmeas de Aedes aegypti (78 ind.), coletadas em abril no Gama, onde o índice de Breteau era 5,4 e 32 casos autoctones foram notificados


Asunto(s)
Animales , Aedes , Virus del Dengue , Dengue , Vectores de Enfermedades
5.
Rev. saúde pública ; 26(3): 173-8, jun. 1992. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-112873

RESUMEN

Säo descritos o isolamento e a caracterizaçäo de três novos arbovirus isolados na regiäo da Usina Hidro-Elétrica de Tucuruí (UHE-TUC). Os três novos arbovirus pertencem ao grupo Anopheles A(ANA), genêro Bunyavirus (família Bunyaviridae). Os vírus Tucuruí (TUC), Caraipí (CPE) e Arumatena (ART) säo relacionados entre si e com o vírus Trombetas (TBT), formando dentro do grupo ANA um complexo chamado Trombetas. Os arbovirus TUC, CPE, e ART foram obtidos a partir de lotes de mosquitos Anopheles (Nyssorhynchus) sp capturados em Tucuruí, nas proximidades da usina hidrelétrica de Tucuruí, Estado do Pará, nos meses de fevereiro, agosto e outubro de 1984, respectivamente. Até o final de 1990 os vírus TUC, CPE e ART foram isolados 12, 32 e 28 vezes respectivamente, sempre na regiäo da UHE-TUC, exceçäo feita ao vírus TUC, do qual se obteve uma amostra procedente de Balbina, onde também foi contruída uma hidroelétrica. Até o presente, esses vírus só foram isolados a partir de mosquitos do grupo An. (Nys) principalmente, a partir de espécies An. (Nys) nuneztovari e An. (Nys) triannulatus também consideradas vetores secundários da malária na Amazônia Brasileira. Testes sorológicos executados com soros humanos e de diversas espécies de animais silvestres foram negativos, com execeçäo de um soro de um carnívoro de espécie Nasua nasua que neutralizou a amostra TUC em títulos de 2.6 índice logarítmico de neutralizaçäo (ILN)


Asunto(s)
Ratones , Animales , Bunyaviridae/aislamiento & purificación , Anopheles/microbiología , Brasil , Malaria/transmisión , Antígenos Virales/análisis , Artrópodos , Interacciones Huésped-Parásitos , Reservorios de Enfermedades
6.
Cad. saúde pública ; 17(supl): 155-64, 2001. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-282512

RESUMEN

Um total de 187 diferentes espécies de arbovírus, além de outros vírus de vertebrados, foram identificados pelo Instituto Evandro Chagas (IEC) no período de 1954 a 1998, entre as mais de 10.000 cepas de vírus isoladas de seres humanos, insetos hematófagos e vertebrados-sentinela e silvestres. Apesar dos estudos intensivos realizados na Amazônia brasileira, sobretudo no Estado do Pará, pouco se sabe a respeito da maioria desses vírus, com exceçäo de dados a respeito de data, hora, fonte e método de isolamento, assim como a capacidade de infectar animais laboratoriais. Fazem uma revisäo dos dados ecológicose epidemiológicos e procuram associar o impacto, sobre os diversos vírus, das mudanças populacionais dos vetores e hospedeiros induzidas por profundas alteraçöes no meio ambiente. O desmatamento, o uso do subsolo, a construçäo de represas e de rodovias, a colonizaçäo humana e a urbanizaçäo foram as principais modificaçöes ambientais introduzidas pelo homem e associadas à emergência ou reermegência de importantes arbovírus, inclusive alguns com atividade patogênica em seres humanos.


Asunto(s)
Ecosistema Amazónico , Arbovirus , Vectores de Enfermedades , Administración de Recursos Naturales
7.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 33(6): 465-76, nov.-dez. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-107770

RESUMEN

Os autores reveem os aspectos ecoepidemiologicos apresentados pelos virus da encefalite de St. Louis (SLE), encefalites equinas Leste (EEE), Oeste (WEE) e Venezuelana [subtipos III, Mucambo (MUC) e IV, Pixuna (PIX)], decorrentes dos estudos realizados em diversas areas da Regiao Amazonica brasileira, especialmente ao longo das rodovias e projetos de desenvolvimento. Esses virus sao amplamente distribuidos na Amazonia e pelo menos quatro deles, EEE, WEE, MUC e SLE ja demonstraram ser patogenos do homem. O diagnostico da doenca humana foi feito por sorologia, sendo que de MUC e SLE obteve-se tambem isolamento viral. O virus PIX, parece ser o menos prevalente e foi isolado em poucas oportunidades. Virtualmente se desconhecem os vetores do PIX e WEE. As aves silvestres constituem os hospedeiros principais de todos esses virus, exceto do MUC, para o qual constituem os roedores. O quadro clinico apresentado pelos pacientes infectados na Amazonia e discutido, comparando-o ao apresentado em outras areas, especialmente nos EUA, onde periodicamente SLE, EEE e WEE causam surtos de doenca humana. Nenhuma epidemia foi ate o presente detectada, embora em 1960 uma epizootia em equinos causada pelo EEE tenha sido registrada em Braganca, Para, onde um rebanho de 500 animais ocorreu uma letalidade de 5 por cento.


Asunto(s)
Ratones , Animales , Humanos , Infecciones por Arbovirus/epidemiología , Encefalitis/epidemiología , Aves/microbiología , Brasil/epidemiología , Pruebas de Fijación del Complemento , Encefalitis/microbiología , Pruebas de Inhibición de Hemaglutinación , Insectos Vectores/microbiología , Pruebas de Neutralización , Estudios Seroepidemiológicos
8.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 31(4): 271-8, jul.-ago. 1989. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-98016

RESUMEN

Os autores descrevem a ocorrência de epidemias causadas pelo vírus Oropouche (Oro) nos Estados dpo Maranhäo (MA) e Goiás (GO) em 1988. 36 amostras de vírus foram obtidas a partir da inoculaçäo do sangue de 120 pacientes em camundongos recém nascidos. A doença foi caracterizada por febre, cefaléia, dores musculares, articulares, fotofobia, dor retro ocular, náuseas e tontura. 128 das 197 pessoas examinadas em Porto Franco, MA, tinham anticorpos inibidores da hemaglutinaçäo (IH) para o agente e, em 106 foram detectados anticorpos IGM por MACELISA. Todos os grupos etários foram infectados, embora a incidência tenha sido mais elevada entre aqueles com 10 a 19 anos de idade. Quanto ao sexo, a infecçäo ocorreu igualmente em ambos os sexos. Recorrência dos sintomas foi observada em 56% dos casos positivos estudados. A inoculaçäo em camundongos Swiss recém nascidos de 3.624 Culicoides paraensis (Ceratopogonidae) e 1.970 Culex (Culex) quinquefasciatus (Culicidae), coletados em Porto Francos-MA, resultou em um único isolamento do vírus ORO a partir dos Culicoides. Essa é a primeira descriçäo de casos confirmados de infecçäo pelo vírus Oropouche nos Estados do Maranhäo e Goiás, Brasil


Asunto(s)
Humanos , Animales , Masculino , Femenino , Niño , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adolescente , Infecciones por Bunyaviridae/epidemiología , Brotes de Enfermedades , Anticuerpos Antiidiotipos/análisis , Anticuerpos Antivirales/análisis , Brasil , Culex/microbiología , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Inmunoglobulina M/análisis , Virus Simbu/inmunología , Virus Simbu/aislamiento & purificación
9.
Rev. saúde pública ; 38(5): 623-629, out. 2004. mapas, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-385026

RESUMEN

OBJETIVO: Estudar o padrão de suscetibilidade do Aedes aegypti ao inseticida organofosforado temefós. MÉTODOS: Amostras de larvas de Ae. aegypti foram obtidas com armadilhas para oviposição, em oito cidades do Distrito Federal, nos anos 2000 e 2001. As larvas foram submetidas à dose diagnóstica de 0,012 mg/l de temefós, segundo metodologia padronizada pela Organização Mundial da Saúde. As populações de campo foram testadas em paralelo com a cepa de referência Rockefeller e a cepa DIVAL, do insetário da Diretoria de Vigilância Ambiental. A concentração e a pureza das soluções de temefós foram analisadas por cromatografia gasosa. Os cálculos de correlação foram determinados pelo programa StatView - SAS Institute Inc., versão 5. Utilizou-se o teste t de Student para verificar diferenças de suscetibilidade, com níveis de significância, alfa=0,05. RESULTADOS: Em 2000, as populações de larvas de Ae. aegypti nas cidades de Taguatinga, Guará e Núcleo Bandeirante apresentaram-se resistentes ao temefós, com mortalidade de larvas entre 54,1 e 63,4 por cento. As populações do Gama, Planaltina e Sobradinho apresentaram alterações nos níveis de suscetibilidade (mortalidade de 83,6 a 92,8 por cento). A população de Ceilândia foi a única suscetível, com 98 por cento de mortalidade. Em 2001, todas as populações testadas mostraram-se resistentes (44,4 a 66,4 por cento de mortalidade). Nenhuma correlação significativa foi encontrada entre a suscetibilidade das populações e a distância entre essas cidades ou a quantidade de inseticida aplicado nos anos anteriores ao estudo. CONCLUSÕES: Os níveis de suscetibilidade do Ae. aegypti ao temefós vêm se alterando no Distrito Federal. É essencial a continuidade de programas de monitoramento da resistência desse vetor aos inseticidas para se garantir a eficiência dos programas de controle e a proteção da saúde humana.


Asunto(s)
Aedes , Resistencia a los Insecticidas , Temefós , Control de Vectores de las Enfermedades , Insectos Vectores
10.
Rev. saúde pública ; 37(3): 386-387, jun. 2003.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-339571

RESUMEN

Mais de 60.500 casos de dengue foram notificados no Espírito Santo, entre 1995 e 1998. Realizou-se estudo com o objetivo de averiguar se o mosquito Aedes albopictus estava transmitindo o vírus durante uma epidemia em Vila Bethânia (Viana), no sudeste de Vitória, capital capixaba. De 3 a 9 de abril de 1998, amostras de sangue e (ou) soro de pacientes foram coletadas e os mosquitos foram capturados diariamente, tanto para isolamento viral como para testes sorológicos. Em onze casos autóctonos, quatro foram confirmados por isolamento do vírus DEN 1, e dois por reaçäo MAC ELISA Dos 37 Ae. aegypti e 200 Ae. albopictus adultos capturados e inoculados, apenas uma amostra de vírus DEN 1 foi obtida de um lote de duas fêmeas de Ae. aegypti. Os resultados sugerem que a espécie Ae. albopictus ainda näo pode ser considerada um vetor inter-humano durante epidemias de dengue no Brasil


Asunto(s)
Aedes , Dengue/transmisión , Virus del Dengue/aislamiento & purificación , Brotes de Enfermedades
11.
Rev. saúde Dist. Fed ; 9(2): 59-63, abr.-jun. 1998. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-260952

RESUMEN

Casos de dengue alóctones foram notificados e confirmados laboratorialmente no DF a partir de 1991. A partir de 1993, o número de casos aumentou, com aparição de casos autóctones a partir de 1997. O número de casos durante o primeiro quadrimestre de 1998 superou os números dos anos anteriores, refletindo os seguintes aspectos: o sistema de notificação está sendo mais eficaz, os intercâmbios entre o DF e outros Estados são mais intensos e a prevalência da dengue aumenta globalmente no país. Após um período de presença esporádica, de 1986 a 1993, o vetor Aedes aegypti instalou-se de maneira definitiva em todas as localidades do DF, com índice global aumentando de 1994 a 1997. A partir de 1998, o controle conseguiu conter a sua proliferação. No entanto, pesquisas integradas são necessárias para tornar esses resultados sustentáveis a longo prazo e impedir a aparição de resistência a inseticidas ou mudanças genéticas nas populações de vetores


Asunto(s)
Aedes , Dengue/epidemiología
12.
Hiléia méd ; 7(1): 31-40, ago. 1985. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-32616

RESUMEN

No Brasil, a Febre Amarela se mantém no seu foco natural, por meio de um ciclo onde intervém a maioria dos macacos brasileiros e mosquitos pertencentes quase que exclusivamente ao gênero Haemagogus. Os macacos desempenham um duplo papel de amplificador e de disseminador do vírus amarílico, enquanto os Haemagogus que participam igualmente da dispersäo do vírus, säo considerados como vetores-reservatórios da Febre Amarela. A passagem do vírus ao homem, a partir do seu foco natural, realiza-se por intermédio dos Haemagogus, no decorrer de pequenas epidemias silvestres pontuais. O único meio de lutar contra a Febre Amarela silvestre, consiste em vacinar as populaçöes, em especial aquelas que penetram ou residem na zona de endemicidade. A luta contra o Aedes aegypti, afora a vacinaçäo, permanece como um meio eficaz para evitar ou parar as epidemias urbanas


Asunto(s)
Control de Insectos , Fiebre Amarilla/prevención & control , Brasil , Interacciones Huésped-Parásitos , Riesgo , Población Urbana , Vacunación
14.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 44(2/3): 117-24, Mar.-Jun. 1992. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-188335

RESUMEN

The main aspects of clinic manifestations and epidemiological data about human arboviruses in the Brazilian Amazonian region is reviewed. Thirty four types of arboviruses from 183 types isolated in the Amazonia have been associated with human diseases. Four of them are important in public health and are involved with epidemics; they are namely, Dengue (DEN), Mayaro (MAY), Oropouche (ORO) and Yellow Fever (YF) viruses. ORO and DEN are associated with human epidemic diseases in urban areas while MAY and YF in rural areas. Basically, ORO causes a febrile disease, sometimes accompanied with aseptic meningitis. MAY and DEN are associated with rash febrile disease, while YF determines hemorrhagic fever. Thirty other arboviruses are involved with febrile illnesses in a few and sporadic cases. All arboviruses (apart from DEN) are maintained within a sylvatic cycle in the forest, where several species of hemathophagous insects act as vectors and wild vertebrates are involved as hosts. DEN has a cycle where the Aedes aegypti mosquito is the vector and man is the host. With the exception of the four viruses associated with epidemics which determine great economical and social impacts, including death (as in the case of YF), the real involvement of these viruses as systematic agents of human disease is unknown. Further studies are needed to clarify unclear aspects of the epidemiological cycles of these viruses.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Arbovirus/clasificación , Vectores de Enfermedades , Infecciones por Arbovirus/epidemiología , Ecosistema Amazónico , Brasil/epidemiología , Dengue/epidemiología , Interacciones Huésped-Parásitos , Fiebre Amarilla/epidemiología
15.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 44(2/3): 158-61, Mar.-Jun. 1992. ilus, tab, mapas
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-188340

RESUMEN

mhis report outlines studies carried out from 1982 to 1987 in Serra Norte, Carajás region, Pará State, to ascertain the existence of known or new arbovirus types in the area, especially those of medical interest, and to gather information about their natural patterns of activity. These studies have included both serological tests and attempts to isolate viruses from haematophagous insects, wild animals and man. A total of 184,884 haematophagous insects were collected and blood and tissue samples were obtained from 1,726 wild vertebrates caught in the area. Attempts to isolate viruses in suckling mice yielded 21 strains, including 15 different serological types, of which 7 have been shown to constitute new types, so far found only in the Brazilian Amazonian region, and two of them have already been confirmed to be new types to the world. Serological studies performed on 2,680 sera (1,380 humans and 1,300 wild animals) against selected arboviruses pointed out the circulation of several of these agents in the investigated area. The Carajás region therefore, maintains established ecosystems which are rich in arbovirus fauna, and exploration of these natural niches must be done carefully and rationally to avoid breaking out the current foci of infestation maintained in the forest. Further studies are necessary to obtain a better understanding of these agents in this region and of the threats that they may pose to the health of humans and livestock.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Arbovirus/aislamiento & purificación , Vectores de Enfermedades , Brasil , Ecosistema , Interacciones Huésped-Parásitos
16.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 48(4): 261-3, July-Aug. 1996. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-186388

RESUMEN

The Pacora virus (PAC: Bunyaviridae: Bunyavirus - like), was known only through some isolates obtained from mosquitoes (culex dunni) in Panama, and two isolates obtained in the Brasilian Amazon region from the sylvatic birds Phlegopsis nigromaculata and Automolus ochrolaemus. In order to add to the knowledge of the arboviruses' cycles, mosquitoes were colected in the Zoobotanical Park of Macapá (Amapá State), from August, 18th to September, 11th, in areas of rain forest and savannah. The collections were done at both ground and canopy levels in the savannah, with human bait and light traps. 5642 mosquitoes have been collected, of which 5580 (or 184 pools) have been inoculated intracerebrally in newborn mice. Two strains of PAC virus have been isolated from unidentified Culex mosquitoes. This result is the first report of PAC virus in Amapá State. The virus has also been isolated for the first time from mosquitoes in Brazil. Thus, the presence of the complete cycle of sylvatic transmission of this agent is confirmed in Brazilian Amazonia. The ecological data available for the host show that the virus circulates at the lower level in the rain forest (0-5 m) with mostly nocturnal mosquitoes as vectors.


Asunto(s)
Animales , Ratones , Ecosistema Amazónico , Bunyaviridae/aislamiento & purificación , Culex/virología , Insectos Vectores/virología , Arbovirus/aislamiento & purificación
17.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 44(2/3): 136-42, Mar.-Jun. 1992. ilus, tab, mapas
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-188337

RESUMEN

The present report focuses on recent ecoepidemiological data on yellow fever, obtained recently in two very distinct ecoepidemiological contexts: the Barcarena (PA) area, situated in the dense Amazonian rain forest, and the Campo Grande (MS) region, situated in the cerrado with gallery forest in central Brazil. In the first region, one strain was isolated from a pool of 6 Haemagogus janthinomys. In the other region, 2,480 anthropophilous mosquitoes were collected, of which near 40 per cent were potential YF vectors. These species, classified by decreasing relative abundance, were: Aedes scapularis, Sabethes chloropterus, Hg.janthinomys, Hg. leucocelaenus, Hg. spegazinii, and Sa. soperi. Four strains of YF virus were isolated from Hg. janthinomys, one from Sa. cheoropterus (first report for South America) and one from Sa. soperi (first report). The minimal infection rates varied among the three localities of collection but were all high, compared with previous data. The mean daily survival rate was O.9635 for the populations of Hg. janthinomys, allowing extrapolation of the value of the infection rate when people were infected most recently. It was deduced that the epizootics were intense and more or less concomitant in the three areas. The main problem that remained to be solved concerns the mode(s) of reintroduction or survival of YF virus in each of the two regions under study.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Vectores de Enfermedades , Fiebre Amarilla/epidemiología , Brasil/epidemiología
19.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 44(2/3): 124-35, Mar.-Jun. 1992. tab, graf, mapas
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-188336

RESUMEN

The Amazonian region of Brazil seems to be the world's richest reservoir of arboviruses. To date, 183 different types of arboviruses have been detected in the Amazonian region, accounting for more than one third of the 535 arboviruses reported in the world. Of these, 136 (74.3 per cent) are endemic. The main objective of this paper was to evaluate what the effects of the construction and flooding of dams would be on the transmission and epidemiology of sylvatic arboviruses, in order to define the potential health hazards to which the human population would be subjected. Five areas were surveyed but only one could be thoroughly studied. Comparisons were made between surveys: i) inside the dam region, before, during and after the flooding period; ii) outside the dam region, in an area with a similar climate, landscape and vegetation, during the total time of the studies. The two chosen areas, namely Altamira and Tucuruí, were studied since 1974, and since September, 1982, respectively. The former, and the latter before the outset of flooding (September 6, 1984) were considered as a control or reference for comparisons with data obtained in Tucuruí during flooding and thereafter. The surveys consisted of sampling as many wild vertebrates and haematophagous Diptera as possible. Human sera were collected from febrile cases and random serological surveys. Very few variations seem to have occurred among the three phases of the study, with a maximum of positive serologies during the flooding period, but the differences were not statistically significant. Similarly, in the reference region, the prevalence of antibodies against the four more important arbovirus groups did not vary significantly. The arboviruses were classified under two categories: i) those which showed enhanced transmission and ii) those which showed no apparent modifications in their transmission patterns (referring to the control area). Three new and three already known types in the Anopheles A group of Bunyavirus were favoured by the great proliferation of Anopheles nuneztovari and An. triannulatus which accompanied the flooding of the dam. An epizootic of the Gamboa virus (Bunyavirus, Gamboa serogroup), newly reported in Brazil, was observed one year after the outset of flooding, when the mosquito Aedeomyia squamipennis showed very large populations. Guaroa (Bunyavirus, California group), an endemic arbovirus, showed an epizootic probably as a consequence of the proliferation of anopheline mosquitoes. A temporary proliferation of Culex spp. mosquitoes and the presence of a rich avifauna in the dam area during flooding are probable causes of the enhanced circulation of Turlock (Bunyavirus, Turlock group) and Kwatta-like (Rhabdoviridae, Kwatta group) viruses...


Asunto(s)
Humanos , Animales , Arbovirus/aislamiento & purificación , Infecciones por Arbovirus/transmisión , Cambio Climático , Arbovirus/clasificación , Brasil , Equilibrio Ecológico , Ambiente , Embalses
20.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 44(2/3): 143-51, Mar.-Jun. 1992. tab, graf, mapas
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-188338

RESUMEN

In order to look for an ecoepidemiological model of sylvatic yellow fever (YF) transmission in South America, differences from and similarities to available African YF data are considered. Strains from both areas, representing various topotypes, are distinct serologically, genetically and biochemically. In Africa, all vector mosquitoes are Aedes species, some related to the forest cycle and others responsible for the transmission in dryer areas. In South America, and particularly in Brazil, the main vector is Haemagogus janthinomys. Hg. albomaculatus has been incriminated in human peridomestic transmission in Central Amazonia. In the two continents, monkeys are the only regular vertebrate hosts of YF but the indigenous neotropical monkeys, show higher mortality rates. The South American and African vectors are diurnal and crespuscular/nocturnal in habit, respectively. The urban vector (Ae. aegypti) has the same habits in both continents, but its competence in transmitting the virus is very variable, and no urban epidemic has been notified in South America since the 4Os. A general ecoepidemiological model was elaborated to explain the maintenance and circulation of YF virus in West and Central Africa, which are related to the phytoclimatical regions. Because no such hypothesis has yet been presented in the case of YF in South America, we tested this with the available data from Brazil. All occurrences (of which 386 were lab-confirmed) were distributed in five phytogeographical zones: dense rain forest (l89), open rain forest (30), savannah with gallery forest (l47), ecotones (lO) and decidual seasonal forest (7). For each of these zones mean intervals between years with occurrences of YF were estimated. They were all found to be lower than 3 years, and lower than 5 years when standard deviation was added. Despite the close values obtained for the means, the distribution of the years as a function of number of occurrences of YF showed two groups: a) gallery forest and dense forest and b) open forest and ecotones. However, more data are necessary to enable the study of such variations which are thought to be related to ecological differences in YF transmission.


Asunto(s)
Animales , Humanos , Fiebre Amarilla/epidemiología , África/epidemiología , América del Sur/epidemiología , Vectores de Enfermedades , Interacciones Huésped-Parásitos , Factores de Tiempo , Fiebre Amarilla/transmisión
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA