Salud mental: cuando la necesidad queda por fuera de la agenda sanitaria / Mental health: when the need is out of the health agenda

Introducción: Pos-pandemia COVID-19 los centros de salud vieron incrementados el número de consultas en salud mental (SM). Objetivos: -Evidenciar el aumento de la demanda en SM pos-pandemia. Pre y pos-pandemia: -Comparar las características de demanda en SM -Relevar las demandas del área judicial (DAJ) -Evaluar la dispensa de psicofármacos (PF) Material y Métodos: Trabajo descriptivo, retrospectivo, poblacional. Pacientes atendidos en SM del Área Programática del Hospital Penna. Se obtuvieron consultas de psicología (PSI) psiquiatría y psicopedagogía, motivo de consulta, edad, sexo, dispensa de psicofármacos (PF) desde el 1/01 al 31/12/2019 y mismo período 2022. Los datos se analizaron en frecuencia, porcentaje. Resultados: Las consultas pos-pandemia aumentaron un 8%, los pacientes atendidos aumentaron 37.91%. Las consultas PSI pediatría/adolescencia descendieron 6.5% en 2022 predominando niños en 2019 y niñas en 2022. En adultos aumentó 20.10%, predominando mujeres ambos períodos. Si bien consumo, violencia y angustia fueron nombrados en ambos periodos, pobreza apareció en 2022. Las DAJ aumentaron más del 1000%. La dispensa PF aumentó más del 100%. Conclusiones: En pos-pandemia aumentaron las consultas de PSI y los DAJ. El aumento en dispensa PF evidencia el deterioro y la complejidad de la SM pos-pandemia. Estos datos, plantea la necesidad de incorporar nuevos profesionales

Introduction: Post- COVID-19 pandemic, health care centers increased the number of mental health (MH) consultations. Objectives: - Evidence the increase in demand for SM post-pandemic. Pre and post-pandemic: -Compare the characteristics of demand in SM -Review the demands of the judicial area (DAJ) -Evaluate the dispensation of psychotropic drugs (PF) Material and Methods: Descriptive, retrospective, population-based study. Patients treated in SM at the Programmatic Area of the Penna Hospital. Consultations from psychology (PSI), psychiatry and psychopedagogy, reason for consultation, age, sex, dispensation of psychotropic drugs (PF) were obtained from 01/01 to 12/31/2019 and the same period 2022. The data was analized in frequency and percentage. Results: Post-pandemic consultations increased by 8%, patients treated increased by 37.91%. Pediatric/adolescent PSI consultations decreased 6.5% in 2022, with boys predominating in 2019 and girls in 2022. In adults it increased 20.10%, with women predominating in both periods. Although consumption, violence and distress were mentioned in both periods, poverty appeared in 2022. The DAJ increased more than 1000%. The PF dispensation increased more than 100%. Conclusions: In the post-pandemic, PSI and DAJ consultations increased. The increase in FP dispensation shows the deterioration and complexity of post-pandemic SM. These data raise the need to incorporate new professionals

Decisões suportadas por informações geradas em Unidades Básicas de Saúde, no contexto da covid-19 / Decisions supported by information generated in Basic Health Units, in the context of covid-19 / Decisiones apoyadas en la información generada en las Unidades Básicas de Salud, en el contexto de covid-19

O estudo proposto neste artigo buscou evidenciar como as informações geradas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) auxiliam os gestores nas suas decisões envolvendo as ações de controle da covid-19. A pesquisa ficou caracterizada como um estudo misto, pois apresentou dados quantitativos e qualitativos e adotou como método o estudo de caso, abrangendo as UBS do município de Fazenda Rio Grande, no estado do Paraná. Como recurso tecnológico foi utilizada a plataforma Google Forms®, para elaborar o questionário em formato eletrônico que foi posteriormente enviado por e-mail. Para análise estatística foram aplicados os softwares Excel® e SPSS® (Statistical Package for the Social Sciences); ao passo que na análise qualitativa foi utilizado o software Atlas.ti®, que propiciou a elaboração dos mapas de rede e a verificação das percepções dos respondentes. Esses procedimentos possibilitaram aos pesquisadores estabelecer parâmetros distintos que resultaram na conclusão do trabalho, ao identificarem que, mesmo havendo uma descentralização, ao estabelecerem vários pontos de atendimento à população identificados como UBS, as unidades atuaram de modo colaborativo, durante a pandemia. As unidades assumiram um papel relevante no contexto social ao mitigarem as diferenças sociais, estabelecendo um elo entre a sociedade e os órgãos de saúde pública.

The study proposed in this article sought to highlight how the information generated in a Basic Health Unit (BHU) assist managers in their decisions involving control actions of the covid-19. The research was characterized as a mixed study, presenting quantitative and qualitative data, adopting as method the case study, covering the BHU of Fazenda Rio Grande municipality, in the state of Paraná. As a technological resource, the Google Forms® platform was used to prepare the questionnaire in electronic format later sent via e-mail. For statistical analysis, Excel® and SPSS® (Statistical Package for the Social Sciences) software were applied, while for qualitative analysis, Atlas.ti® software was used, enabling the preparation of network maps and verification of respondents' perceptions. These procedures enabled the researchers to establish different parameters that resulted in the conclusion of the work, identifying that even though there was a decentralization by establishing several points of care to the population identified as BHU, it was clear that they acted in a collaborative way during the pandemic, assuming a relevant role in the social context by mitigating social differences establishing a link between society and public health agencies.

El estudio propuesto en este artículo buscó destacar cómo la información generada en una Unidad Básica de Salud (UBS) ayuda a los gestores en sus decisiones que implican acciones de control del covid-19. La in-vestigación se caracterizó como un estudio mixto al presentar datos cuantitativos y cualitativos, adoptando como método el estudio de caso, abarcando las UBS del municipio de Fazenda Rio Grande, en el estado de Paraná. Como recurso tecnológico, se utilizó la plataforma Google Forms® para la elaboración del cuestion-ario en formato electrónico y su posterior envío por correo electrónico. Para el análisis estadístico se aplic-aron los softwares Excel® y SPSS® (Statistical Package for the Social Sciences), mientras que en el análisis cualitativo se utilizó el software Atlas.ti®, que permitió elaborar mapas de redes y verificar las percepciones de los encuestados. Estos procedimientos permitieron a los investigadores establecer diferentes parámetros que dieron lugar a la conclusión del trabajo, identificando que incluso con una descentralización mediante el establecimiento de varios puntos de atención a la población identificada como UBS, quedó claro que actuaron de forma colaborativa durante la pandemia, asumiendo un papel relevante en el contexto social al mitigar las diferencias sociales, estableciendo un vínculo entre la sociedad y los organismos de salud pública.

Saúde nas Américas 2022. Panorama da Região das Américas no contexto da pandemia de COVID-19

A Região das Américas é uma das mais afetadas pela COVID-19, com mais de 175 770 000 casos da doença notificados desde o início da pandemia até 31 de agosto de 2022. Além disso, a pandemia colocou em evidência os desafios enfrentados pelos sistemas de saúde da Região para garantir o acesso universal à saúde e a cobertura universal de saúde, e freou o avanço para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e cumprir a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Entre outras consequências devastadoras, a expectativa de vida em 2021 caiu para níveis comparáveis aos de 2004; desde 2020, o número de vacinas administradas às crianças caiu drasticamente; a prevalência de depressão e ansiedade aumentou 27,6% e 25,7%, respectivamente, em relação aos níveis pré-pandêmicos; e as metas relativas à tuberculose, ao HIV e à malária sofreram um grande retrocesso no rumo para alcançar o ODS 3. A Região, como o resto do mundo, enfrenta uma crise não apenas de saúde pública mas também econômica e social, que atingiu em maior medida os grupos mais vulneráveis da população, tais como pessoas idosas, de baixa renda, minorias étnicas, migrantes e pessoas sem residência fixa. Nesta publicação, a Organização Pan-Americana da Saúde apresenta uma visão geral do impacto da COVID-19 na Região e oferece uma visão de futuro para a construção de sistemas de saúde resilientes e sustentáveis, bem como para garantir a saúde universal como uma ferramenta para enfrentar emergências de saúde pública atuais e futuras.

Health in the Americas 2022: Overview of the Region of the Americas in the Context of the COVID-19 Pandemic

The Region of the Americas is one of the most affected by COVID-19. More than 175 770 000 cases of the disease were recorded between the beginning of the pandemic and 31 August 2022. The pandemic has also highlighted the challenges faced by the Region's health systems in ensuring universal access to health and universal health coverage and has slowed progress towards achieving the Sustainable Development Goals (SDGs) and the 2030 Agenda for Sustainable Development. Among other devastating consequences, life expectancy in 2021 fell to levels comparable to those of 2004; since 2020, the number of vaccines administered to children has fallen dramatically; the prevalence of depression has increased by 27.6%, and anxiety by 25.7%, relative to pre-pandemic levels; and the targets for tuberculosis, HIV, and malaria have suffered major setbacks on the road to achieving SDG 3. The Region, like the rest of the world, is facing not only a public health crisis but also an economic and social crisis that has especially affected populations in conditions of vulnerability, such as older people, lower-income groups, ethnic groups, migrants, and homeless people. This publication by the Pan American Health Organization presents an overview of the impact of COVID-19 in the Region and offers a forward-looking vision to build resilient and sustainable health systems and ensure universal health as a tool to address current and future public health emergencies.

Salud en las Américas 2022. Panorama de la Región de las Américas en el contexto de la pandemia de COVID-19

La Región de las Américas es una de las más afectadas por la COVID-19; se registran más de 175 770 000 casos de la enfermedad desde el inicio de la pandemia hasta el 31 de agosto del 2022. Además, la pandemia ha puesto en evidencia los retos que enfrentan los sistemas de salud de la Región para garantizar el acceso universal a la salud y la cobertura universal de salud, y ha frenado el progreso hacia el cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) y la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. Entre otras consecuencias devastadoras, la esperanza de vida del 2021 se redujo a unos niveles comparables a los del 2004; desde el 2020, el número de vacunas administradas a la población infantil ha caído de manera drástica; la prevalencia de la depresión y la ansiedad ha aumentado 27,6% y 25,7%, respectivamente, con relación a los niveles prepandémicos; y las metas relativas a la tuberculosis, el VIH y la malaria han sufrido un revés importante en el camino hacia el logro del ODS 3. La Región, como el resto del mundo, se enfrenta no solo a una crisis de salud pública, sino también a una crisis económica y social que ha afectado en mayor medida a los grupos de población en situación de vulnerabilidad, como las personas mayores, los grupos con menores ingresos, los grupos étnicos, las personas migrantes y las personas en situación de calle. En esta publicación, la Organización Panamericana de la Salud presenta un panorama del impacto de la COVID-19 en la Región, y ofrece una visión prospectiva para construir sistemas de salud resilientes y sostenibles y asegurar la salud universal como herramienta para hacer frente a las emergencias de salud pública actuales y futuras.

Avances de la OPS en materia de igualdad de género en la salud 2009-2019

La reducción de las disparidades de género en los resultados de salud sigue siendo un desafío, en especial para los grupos cuyo empoderamiento económico y social es menor. Los Estados Miembros de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) aprobaron la Política de la OPS en materia de igualdad de género en el 2005 y el plan de acción para su aplicación en el 2009. El objetivo de la política es contribuir a aumentar el compromiso y la respuesta de los ministerios de salud y la Oficina Sanitaria Panamericana (la Oficina) a fin de lograr mejores resultados de salud para la diversidad de mujeres, hombres, niñas y niños de la Región de las Américas. En este folleto se presentan los aspectos destacados del Informe de progreso de la Política de la OPS en materia de igualdad de género, publicado en el 2020, y se describen los logros claros que se han alcanzado y las brechas en el progreso hacia la integración de la perspectiva de género en el sector de la salud. Representa un panorama útil e interesante de los logros y de los desafíos que deben superarse para lograr la igualdad de género en materia de salud en la Región de las Américas.

América Latina y el Caribe. Panorama regional de la seguridad alimentaria y nutricional 2021: Estadisticas y tendencias

La alimentación es parte central del desarrollo de las personas a lo largo de su vida. El hambre y la pobreza impiden el goce de derechos esenciales de las personas. Durante los últimos años, distintos factores han desviado al mundo del camino para lograr la erradicación del hambre, la inseguridad alimentaria y todas las formas de malnutrición para el año 2030, y la pandemia de la COVID-19 ha exacerbado esta tendencia. Nuestra región no es la excepción. En esta edición del Panorama regional de la seguridad alimentaria y la nutrición 2021: Estadísticas y tendencias, observamos un escenario sombrío de cara al futuro. En 2020, 59,7 millones de personas en nuestra región padecieron hambre y, entre 2019 y 2020, la prevalencia de hambre en América Latina y el Caribe aumentó 2 puntos porcentuales. El aumento de la inseguridad alimentaria moderada o grave de 2019 a 2020 fue aún más pronunciado que el del hambre: 9 puntos porcentuales. El 41 por ciento de la población regional sufre inseguridad alimentaria moderada o grave: son 267 millones de personas que han visto impactado su derecho humano a la alimentación. En la región, 1 de cada 4 adultos vive con obesidad. El sobrepeso infantil ha ido en aumento en los últimos 20 años y se encuentra por encima del promedio mundial: afectó al 7,5% de los menores de 5 años en 2020. El sobrepeso y la obesidad tiene un gran impacto económico, social y sanitario para los países, debido a la reducción de la productividad y el aumento de la discapacidad, la mortalidad prematura y los costos de la atención y los tratamientos médicos. Si las cosas no cambian con rapidez y profundidad, los países de la región incumplirán su compromiso de alcanzar las metas del Objetivo de Desarrollo Sostenible (ODS) 2 “Poner fin al hambre, lograr la seguridad alimentaria y la mejora de la nutrición y promover la agricultura sostenible” y del ODS 3 “Garantizar una vida sana y promover el bienestar de toda la población a todas las edades”. Estas tendencias no se van a revertir si no avanzamos en la transformación de nuestros sistemas agroalimentarios para que sean más eficientes, resilientes, inclusivos y sostenibles, a fin de proporcionar dietas saludables para todos y todas, sin dejar a nadie atrás.

Mortalidad por suicidio en la Región de las Américas. Informe regional 2010-2014

El suicidio es un problema grave de salud pública envuelto en estigma, mitos y tabúes. Con un promedio anual de 81.746 muertes por suicidio y una tasa de suicidio ajustada por la edad de 9,3 por 100.000 habitantes (y una tasa no ajustada por la edad de 9,6), el suicidio sigue siendo un problema de salud pública de gran importancia en la Región de las Américas. Contrariamente a la creencia común, los suicidios son prevenibles con intervenciones oportunas, basadas en evidencia y a menudo de bajo costo. Se estima que por cada suicidio que ocurre, hay más de 20 intentos. El suicidio puede ocurrir a cualquier edad y es la tercera causa de muerte en los jóvenes de 20 a 24 años en la Región. El presente informe corresponde al quinquenio del 2010 al 2014. Proporciona una descripción general de la mortalidad por suicidio en la Región de las Américas, por subregiones y países. Analiza la distribución del suicidio según la edad, el sexo y los métodos usados, junto con los cambios registrados en el suicidio entre el 2010 y el 2014. En él se muestran los 12 países de la Región de las Américas que registran tasas elevadas de suicidio en comparación con el promedio regional, en los que se concentran dos tercios de las muertes por suicidio. Se requiere fortalecer los sistemas de información y la vigilancia del comportamiento suicida. No basta con mejorar solamente los registros de mortalidad, también es necesario elaborar registros del comportamiento suicida e implementar mecanismos de seguimiento en los casos de alto riesgo. Los países deberían revisar su marco jurídico respecto de la disponibilidad de servicios y recursos para prevenir y resolver el problema del comportamiento suicida.

Sociedades justas: equidad en la salud y vida digna. Resumen del informe de la Comisión de la Organización Panamericana de la Salud sobre Equidad y Desigualdades en Salud en las Américas. Edición revisada

En los últimos decenios, la salud ha mejorado notablemente en la Región de las Américas. A pesar de ello, muchas personas se están quedando atrás. La OPS estableció la Comisión sobre Equidad y Desigualdades en Salud en las Américas para analizar el impacto de los determinantes que influyen en la salud y proponer medidas encaminadas a reducir las desigualdades en este ámbito. Según la evidencia presentada en este informe, la mala salud se debe en gran medida a los determinantes sociales. Ciertos factores —como la posición socioeconómica, el origen étnico, el género, la orientación sexual, la discapacidad y la condición de migrante— pueden contribuir, solos o combinados, a que haya marcadas desigualdades en la salud. El análisis también muestra que otros factores estructurales —como el cambio climático, las amenazas ambientales, la relación de las personas con la tierra y los efectos persistentes del colonialismo y el racismo— también están frenando el progreso hacia una vida digna y el goce del grado máximo de salud que se pueda lograr. Además, el impacto de las condiciones de la vida cotidiana muestra que el efecto de las desigualdades se observa al comienzo de la vida. En el informe se presentan ejemplos de políticas, programas y acciones eficaces de los países y se formulan doce recomendaciones para lograr la equidad en la salud mediante la acción coordinada de los gobiernos locales y nacionales, las organizaciones transnacionales y la sociedad civil, a fin de abordar conjuntamente los determinantes sociales de la salud.

Indicadores básicos 2019: Tendencias de la salud en las Américas

El informe Indicadores básicos 2019: tendencias de la salud en las Américas comienza con un panorama demográfico de la Región que muestra los cambios que han ocurrido a lo largo de los últimos 25 años. Estos indicadores demográficos proporcionan un contexto útil para comprender mejor las características de la población y el efecto que tienen en la salud. Los gráficos están acompañados de breves descripciones en las que se destaca la información más importante. En la segunda parte, “Tendencias de la salud, 1995-2019”, se presentan los datos sobre las tendencias de algunos indicadores de salud de interés como la esperanza de vida, la mortalidad, las enfermedades transmisibles y no transmisibles, y los factores de riesgo. En esta parte se destacan los notables avances en la mejora de la salud de la población de la Región de las Américas, al mismo tiempo que se señala el trabajo que todavía queda por delante para alcanzar la equidad en la salud en toda la Región. La tercera parte contiene los cuadros de datos habituales sobre los indicadores básicos, actualizados cada año durante los 25 últimos años. La información de estos cuadros refleja los datos obtenidos en la ronda de recopilación del 2019, notificados por los países y los territorios y provenientes de estimaciones interinstitucionales de las Naciones Unidas. En las notas al pie y en las notas de los anexos pueden consultarse las fuentes de los datos y el periodo que abarcan. Los datos sobre los indicadores básicos están disponibles en todo momento en línea en la plataforma PLISA en www.paho.org/data/index.php/es/indicadores.html.

Core Indicators 2019: Health Trends in the Americas

Core Indicators 2019: Health Trends in the Americas starts with a demographic overview of the Americas to demonstrate how the Region has changed over 25 years. These key demographic indicators provide valuable context to better understand the population’s characteristics and their impact on health. Brief narratives accompany the graphics to highlight important information. The second section, Trends in Health, 1995–2019, presents trend data for health indicators of interest within the topics of life expectancy, mortality, communicable and noncommunicable diseases, and risk factors. This section highlights remarkable strides in improving the population’s health within the Americas, while at the same time observing that there is still much more work ahead to ensure equitable health across the Region. The third section contains the traditional Core Indicators Data Tables updated each year for the past 25 years. The information in these tables reflects the data obtained from the 2019 round of data collection, reported from countries and territories, and UN Inter-Agency estimates. Table footnotes and notes in the appendixes provide the source and the years covered for the corresponding data. Core indicators data is always available online on the PLISA platform at www.paho.org/data/index.php/en/indicators.html.

Just Societies: Health Equity and Dignified Lives. Executive Summary of the Report of the Commission of the Pan American Health Organization on Equity and Health Inequalities in the Americas. Revised Edition

In the last decades, health in the Region of the Americas has improved dramatically, yet many people are being left behind. PAHO has established the Commission on Equity and Health Inequalities in the Americas to analyze the impact of drivers influencing health, while proposing actions to improve inequalities in health. According to the evidence presented in this report, much of ill health is socially determined. Factors such as socioeconomic position, ethnicity, gender, sexual orientation, disability status, being a migrant—alone or in combination—can contribute to marked inequalities in health on life. The analysis also reveals that other structural factors, such as climate change, environmental threats, and one’s relationship with the land, as well as the continuing impact of colonialism and racism, are also slowing progress towards a dignified life and enjoying the highest attainable standards of health. Furthermore, the impact of daily life conditions shows that the effect of inequalities is seen at the start of life. The report provides examples of successful policies, programs, and actions implemented in countries and presents 12 recommendations to achieve health equity, calling for coordinated actions among local and national governments, transnational organizations, and civil society to jointly address the social determinants of health.

Leishmaniasis. Epidemiological Report of the Americas, March 2019

[Introduction]. The leishmaniasis surveillance and control program is based on detection and treatment of cases, combined with other health education measures, as well as actions towards vector and reservoir, when recommended. Case investigation and risk stratification are strategies that help the managers address these actions to be more opportune and efficient, however, the challenges in maintaining these activities sustainable over time persist, due to the high costs of the surveillance, prevention and control actions. This report presents the 2017 leishmaniasis data analyses for the Region, as well as the CL and VL risk stratification proposed by the Regional Program along with experts and the countries. Likewise, the establishment of the Triennium - Composite Indicator, which takes into consideration the average of number of cases and incidence from the past 3 years for both clinical forms.

[Introducción]. El programa de vigilancia y control de las leishmaniasis se basa en la detección de casos y tratamiento de la enfermedad, combinada con otras medidas de educación en salud y con las dirigidas al vector y al reservorio, cuando indicadas. La investigación de casos y la estratificación de riesgo son estrategias que ayudan a los gestores a direccionar esas acciones para que sean más oportunas y eficientes. Sin embargo, aún persisten los desafíos en mantener esas actividades sostenibles en el tiempo, debido a los altos costos derivados de las acciones de vigilancia, prevención y control. Este informe presenta un análisis de los datos de leishmaniasis de la Región para el 2017, así como, la estratificación de riesgo para LC y LV. Fue establecido el Índice compuesto – trienio, que lleva en consideración la media del número de casos y de la incidencia para cada una de las formas clínicas en los 3 últimos anos.

[Introdução]. O programa de vigilância e controle das leishmanioses é baseado na detecção de casos e tratamento da doença, combinado com outras medidas de educação em saúde e medidas dirigidas ao vetor e reservatório, quando indicadas. A investigação de casos e a estratificação de risco são estratégias que apóiam os gestores a direcionar essas ações para que sejam mais oportunas e eficientes, porém, ainda persistem os desafios para manter essas atividades sustentáveis ao longo do tempo, devido aos altos custos decorrentes das ações de vigilância, prevenção e controle. Este informe apresenta a análise dos dados de leishmanioses de 2017 da Região, assim como a estratificação de risco para LC e LV proposta pelo Programa Regional em conjunto com especialistas e os países. Foi estabelecido o índice composto – triênio, que leva em consideração a média de número de casos e incidência para cada uma das formas clinicas nos últimos 3 anos.

Boletín de la Cooperación Técnica, Mayo-Junio de 2019

Este boletín contiene información sobre actividades de CT de OPS/OMS Cuba y el Ministerio de Salud Pública. En este período las principales actividades que se reflejan son la Visita del Dr. Jose Moya para conocer centros colaboradores de la OMS como son el Instituto de Medicina Tropical, Infomed, y CECUCE. Actividades por el Día Mundial de la Hipertensión Arterial, Día Mundial del Donante de Sangre, el Taller de capacitación a facilitadores en el manejo clínico del dengue y otras arbovirosis; la IV Edición del Curso de Redacción Científica impartido por la Revista Medicc Review y el encuentro sobre Economía y Salud en la cooperación técnica entre Cuba y la OPS/OMS ente otros temas de interés.

Indicadores Básicos 2018. Situación de Salud en las Américas

[Preface - Carissa F. Etienne, Director]. For the 24th consecutive year, PAHO has published the report Health Situation in the Americas: Core Indicators featuring the latest information on key indicators for the Region of the Americas. This 2018 edition includes data on the 82 core indicators for the countries, territories, and sub regions of the Americas, grouped into the following categories: demographic-socioeconomic, health status, risk factors, service coverage, and health systems. Information is also presented on 22 indicators of the Sustainable Development Goals (SDGs). When used as part of a monitoring and evaluation process, indicators are an essential element in the production of evidence in health to inform decision-making. With the continuing advances in technology, data collection has become more frequent and timely, making monitoring and follow-up possible on a routine basis at the global, regional, subregional, national, and subnational levels.

[Prefacio - Carissa F. Etienne, Directora]. Por 24 años consecutivos, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha publicado Situación de la Salud en las Américas: Indicadores Básicos, incluyendo la información más reciente sobre los principales indicadores de salud para la Región de las Américas. La edición del 2018 incluye información de los 82 indicadores básicos de los países, territorios y subregiones de las Américas, categorizados en: demográficos-socioeconómicos, estado de salud, factores de riesgo, cobertura de servicios y sistemas de salud. También se presenta información para 22 indicadores de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS). Como parte de un proceso de monitoreo y evaluación, los indicadores son un elemento esencial en la producción de evidencia en salud ya que facilitan el proceso de toma de decisiones. Con los avances tecnológicos, la recopilación de datos se ha vuelto más frecuente y oportuna, hacienda posible el monitoreo y seguimiento de manera rutinaria a nivel mundial, regional, subregional, nacional y subnacional.

Jóvenes y Tabaco en la Región de las Americas. Resultados de la Encuesta Mundial sobre Tabaco en Jóvenes (2010 - 2017)

La Encuesta Mundial sobre Tabaco en Jóvenes (GYTS, por sus siglas en inglés) es un estándar global para el monitoreo sistemático del consumo de tabaco (fumado y sin humo) en los jóvenes y de los indicadores clave de control del tabaco. La GYTS forma parte del Sistema Mundial de Vigilancia del Tabaquismo (GTSS, por su sigla en inglés), el mayor sistema mundial de vigilancia de la salud pública jamás desarrollado y mantenido. El propósito de la GYTS es mejorar la capacidad de los países para monitorear el consumo de tabaco en los jóvenes, orientar los programas nacionales de prevención y control del tabaco y facilitar la comparación de los datos relacionados con el tabaco a nivel nacional, regional y mundial… Este folleto presenta los resultados de un conjunto de 22 indicadores obtenidos a través de la GYTS e incluye todos los temas relevantes que cubre la encuesta. Proporciona información de la encuesta más reciente realizada durante el período de 2010 a 2017 en 29 países de la Región de las Américas. Este folleto es una herramienta para la difusión de datos a los diferentes sectores involucrados en el control del tabaco en la Región, y de igual manera, para ayudar a los países a diseñar, planificar y evaluar intervenciones efectivas para controlar el consumo de tabaco y la exposición a los productos del tabaco entre los jóvenes.

Prevalencia y factores de riesgo asociados para sobrepeso y obesidad en la población adulta de la ciudad de La Paz, gestión 2014 / Prevalence and associated risk factors for overweight and obesity in the adult population of the city of La Paz, Bolivia 2014

OBJETIVO: Determinar la prevalencia y factores de riesgo asociados para sobrepeso y obesidad en la población adulta de la ciudad de La Paz, gestión 2014 MATERIAL Y MÉTODO: Es un estudio transversal analítico, en 470 individuos de los 7 Macrodistritos de la ciudad de La Paz; Cotahuma, Max Paredes, Periférica, Centro, San Antonio, Sur y Mallasa. Se aplicó una encuesta desarrollada bajo el método STEPwise de vigilancia de los factores de riesgo de las enfermedades crónicas no transmisibles que consiste en dar un enfoque estandarizado de la OMS. RESULTADOS: La prevalencia de sobrepeso y obesidad es 60,8% (IC95%: 56.4%­65.2%), en mujeres fue de 62,6% (IC95%: 57.2%­68.0%) y en varones 57,6% (IC95%: 50.1%­65.1%). El riesgo de presentar sobrepeso y obesidad fue mayor según aumentaba la edad, OR=2.3 (IC95% 1.6-3.3 p=0.00), en las personas que dormían menos de 8 horas diarias, OR=2.53 (IC95% 1.7-3.7 p=0.00), en personas que fumaban OR=1.6 (IC95% 1.0-2.5 p=0.04), en personas que cursaron solo la primaria, OR=2.9 (IC95% 1.8-4.9 p=0.00), en las personas con hábitos alimentarios no saludables OR=5.6 (IC95% 2.6-9.8 p=0.00), en las personas que tienen una percepción de la imagen corporal que desacuerda con su estado nutricional actual OR=5.7 (IC95% 3.8­8.5 p=0.00), en las personas que están casadas o tienen pareja de hecho OR=2.5 (IC95% 1.7­3.8 p=0.00). CONCLUSIONES: La población estudiada presenta una elevada prevalencia de sobrepeso y obesidad, la misma observándose más en mujeres que en varones. Son factores de riesgo asociados para presentar sobrepeso y obesidad en la población adulta; las horas de sueño, habito de haber fumado, percepción de la imagen corporal, actividad física, estado civil, nivel de instrucción y los hábitos alimentarios.

OBJECTIVE: To determine the prevalence and associated risk factors for overweight and obesity in the adult population of the city of La Paz, term 2014 MATERIALS AND METHODS: This is a transversal analytical observational study, of 470 Individuals in the city of La Paz, on 7 Macrodistricts: Cotahuma, Max Paredes, Periférica, Centro, San Antonio, Sur and Mallasa. A survey was carried out under the STEPwise approach to survey risk factors for chronic non communicable diseases to provide a simple and standardized WHO approach. RESULTS: The prevalence of overweight and obesity is 60.8% (95% CI: 56.4% -65.2%), in women it was 62.6% (95% CI: 57.2% -68.0%) and in men 57.6% (50.1% -65.1%). The risk of overweight and obesity was higher as age increased, OR=2.3 (95% CI 1.6-3.3 p=0.00) in those who slept less than 8 hours per day, OR=2.5 (95% CI 1.7-3.7 p=0.00), in nonsmokers OR=1.6 (95% CI 1.0-2.5 p=0.04) in persons who completed only primary education, OR=2.9 (95% CI 1.8-4.9 p=0.00) in those with no healthy dietary habits OR=5.6 (95% CI 2.6-9.8 p=0.00) in those who have a perception of body image in disagreement with their current nutritional status OR=5.6 (95% CI 3.8-8.5 p=0.00), in people who are married or living with a partner OR=2.5 (95% CI 1.7-3.8 p=0.00). CONCLUSIONS: The study population has a high prevalence of overweight and obesity, which is more noticeable in women than in men. They are risk factors associated with being overweight and obesity in the adult population; the hours of sleep, smoking, and perception of body image, physical activity, marital status, education level and eating habits.