Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;29: e2021_0389, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387932

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Lower limb stiffness has been shown to be associated with running economy (RE) in adults, but this relationship in children remains unclear. Objectives The purpose of this study was to investigate the relationship between lower limb stiffness, RE, and repeated-sprint ability in child soccer players. Methods Twenty-eight male child soccer players (mean age 11.8 ± 0.9 years) participated in the study. RE was determined by measuring the steady-state oxygen uptake (ml/min/kg) at submaximal running speeds of 8 and 9 km/h. Vertical and leg stiffness were calculated from the flight and contact time data obtained during two submaximal running tests. Additionally, vertical stiffness was measured during the maximal and submaximal hopping tests. All participants performed the repeated sprint test consisting of 10 × 20-m all-out sprints interspersed with 20-s active recovery. Results During both submaximal running tests, vertical (r= -0.505 to -0.472) and leg stiffness (r= -0.484 to -0.459) were significantly correlated with RE (p< 0.05). Maximal (r= -0.450) and submaximal hopping stiffness (r= -0.404) were significantly correlated with RE at 8 km/h (p< 0.05). Maximal hopping stiffness was significantly correlated with the best sprint time (r= -0.439) and mean sprint time (r= -0.496) (p< 0.05). Vertical (r= -0.592 to -0.433) and leg stiffness (r= -0.612 to -0.429) at 8 and 9 km/h and submaximal hopping stiffness (r= -0.394) were significantly correlated with the fatigue index (p< 0.05). Conclusions Current findings indicate that the lower limb stiffness may be an important determinant of both RE and repeated-sprint ability in child soccer players. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMEN Introducción Se ha demostrado que la rigidez de los miembros inferiores está relacionada con la economía de carrera (RE) en los adultos, sin embargo esta relación no es muy clara cuando se trata de niños. Objetivos El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la rigidez de los miembros inferiores, la RE y la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Métodos Veintiocho jugadores de fútbol infantil de sexo masculino (edad media de 11,8 ± 0,9 años) participaron en el estudio. La determinación de la RE se produjo midiendo el consumo de oxígeno en estado estacionario (ml/min/kg) a velocidades de carrera submáximas de 8 km/h y 9 km/h. El cálculo de la rigidez vertical y de la rigidez de las piernas se basó en los datos de tiempo de vuelo y de contacto obtenidos durante dos tests submáximos de carrera. Además, se midió la rigidez vertical durante los tests submáximos y máximos de salto (hop test). Todos los participantes realizaron el test de sprints repetidos, que consistía en diez repeticiones de sprints a velocidad máxima de 20 m intercalados por una recuperación activa de 20 s. Resultados Durante ambos tests submáximos de carrera, la rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) y la rigidez de las piernas (r= -0,484 a -0,459) se correlacionaron significativamente con la RE (p<0,05). La rigidez de salto máximo (r= -0,450) y la rigidez de salto submáximo (r= -0,404) demostraron una correlación significativa con la RE a 8 km/h (p<0,05). La rigidez de salto máximo se asoció sustancialmente con un mejor tiempo de sprint (r= -0,439) y con el tiempo medio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). La rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), la rigidez de las piernas (r= -0,612 a -0,429) a 8 km/h y 9 km/h y la rigidez de salto submáximo (r= -0,394) se correlacionaron significativamente con el índice de fatiga (p< 0,05). Conclusiones Los hallazgos actuales indican que la rigidez de los miembros inferiores puede ser un determinante clave tanto de RE como de la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Nivel de evidencia II: Estudios diagnósticos - Investigación de una prueba diagnóstica.


RESUMO Introdução A rigidez dos membros inferiores demonstrou estar associada à economia de corrida (RE) em adultos, porém essa relação não é muito clara quando se trata de crianças. Objetivos O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a rigidez dos membros inferiores, a RE e a capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Métodos Vinte e oito jogadores do sexo masculino de futebol infantil (idade média de 11,8 ± 0,9 anos) participaram do estudo. A determinação da RE ocorreu por meio da medição do consumo de oxigênio em estado estacionário (ml/min/kg) a velocidades submáximas de corrida de 8 km/h e 9 km/h. O cálculo da rigidez vertical e da rigidez das pernas baseou-se nos dados de tempo de voo e tempo de contato obtidos durante dois testes submáximos de corrida. Além disso, mediu-se a rigidez vertical durante os testes máximo e submáximo de salto ( hop test ). Todos os participantes realizaram o teste de sprints repetidos que consistiu em dez repetições de sprints em velocidade máxima de 20 m intercalados por recuperação ativa de 20 s. Resultados Durante ambos os testes submáximos de corrida, a rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) e a rigidez das pernas (r= -0,484 a -0,459) estavam significativamente correlacionadas à RE (p<0,05). A rigidez de salto máximo (r= -0,450) e a de salto submáximo (r= -0,404) demonstraram uma correlação significativa com RE em 8 km/h (p<0,05). A rigidez de salto máximo estava associada, de forma substancial, ao melhor tempo de sprint (r= -0,439) e ao tempo médio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). A rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), a rigidez das pernas (r= -0,612 a -0,429) em 8 km/h e 9 km/h e a rigidez de salto submáximo (r= -0,394) estavam expressivamente correlacionadas ao índice de fadiga (p< 0,05). Conclusões Os achados atuais indicam que a rigidez dos membros inferiores pode ser um determinante fundamental tanto de RE quanto de capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Nível de evidência II: Estudos diagnósticos - Investigando um teste diagnóstico.

2.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;25(6): 509-514, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042366

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction There is no previous study examining muscle damage responses from training load changes in individuals trained exclusively with repeated sprint exercise. Objectives The purpose of this study was to examine the effect of training load changes on physical performance and exercise-induced muscle damage in male college athletes who were trained using a 30m repeated sprint protocol. Methods Twelve participants completed the 6-week training period (three sessions/week), which consisted of progressively increasing intensity training in the first 5 weeks. On the first day of the training period, all sprints were performed at 70-80% of maximum effort. In the first session of the 5th week (Maximal intensity training; MIT), all sprints (10×30m sprints) were performed at maximal speed. The sets (10 sprints at maximal speed in each set) were repeated until exhaustion (Exhaustive training; ET) in the first training session of the 6th week, followed by two sessions of the normal training. Isometric strength, 30m sprint performance, flexibility, serum creatine kinase (CK) and cortisol were measured periodically during the examination period. Results Isometric strength, 30m sprint performance, and flexibility were significantly decreased following the ET, and did not recover during the following 9-day period, which consisted of two training sessions and 6 days of recovery. Cortisol was significantly elevated immediately after the ET but was not changed after training on first day and during MIT. CK was significantly elevated after training every week, but the increase at 24 hours after ET was significantly higher than after the first day and MIT. Conclusions Dramatically increasing the volume of maximal intensity repeated sprint exercise results in greater relative muscle damage even in trained individuals, which will significantly limit their performance. Further training sessions, even at normal intensity and volume with insufficient time for muscle recovery, may prolong the duration of fatigue. Level of evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução Não existe nenhum estudo anterior que tenha analisado as respostas às lesões musculares decorrentes das alterações da carga de treinamento em indivíduos treinados exclusivamente com exercícios repetitivos de corrida. Objetivos A proposta deste estudo foi examinar o efeito das alterações da carga de treinamento sobre o desempenho físico e as lesões musculares induzidas pelo exercício em atletas universitários do sexo masculino que foram treinados usando um protocolo de sprint (treinamento de alta intensidade) de 30 metros repetido. Métodos Doze participantes concluíram o período de treinamento de 6 semanas (três sessões/semana), que consistiu em aumentar progressivamente o treinamento de intensidade nas primeiras 5 semanas. No primeiro dia do período de treinamento, todos os sprints foram realizados com 70% a 80% do esforço máximo. Na primeira sessão da 5ª semana (treinamento de intensidade máxima, TIM), todos os sprints (10 × 30 m) foram realizados na velocidade máxima. As séries (10 sprints na velocidade máxima em cada série) foram repetidas até a exaustão (treinamento exaustivo, TE) na primeira sessão de treinamento da 6ª semana, seguidas de duas sessões de treinamento normal. A força isométrica, o desempenho no sprint de 30 metros, a flexibilidade, a creatina quinase sérica (CK) e o cortisol foram medidos periodicamente durante o período de treinamento. Resultados A força isométrica, o desempenho no sprint de 30 metros e a flexibilidade diminuíram significativamente depois do TE e não foram recuperados durante o período de 9 dias seguintes, que consistiu em duas sessões de treinamento e 6 dias de recuperação. O cortisol teve elevação significativa imediatamente após o TE, mas não teve alteração depois do treinamento no primeiro dia e durante o TIM. A CK teve aumento significativo depois do treinamento em cada semana, mas o aumento 24 horas depois de TE foi expressivamente maior do que depois do primeiro dia e do TIM. Conclusões O aumento drástico da intensidade máxima do exercício de sprint repetido resulta em maior dano muscular relativo, mesmo em indivíduos treinados, o que limitará substancialmente seu desempenho. Outras sessões de treinamento, mesmo em intensidade e volume normais, com tempo insuficiente para recuperação muscular, podem prolongar a duração da fadiga. Nível de evidência II; Estudos Diagnósticos - Investigação de exame diagnóstico.


RESUMEN Introducción No existe ningún estudio anterior que haya analizado las respuestas a las lesiones musculares provenientes de las alteraciones de la carga de entrenamiento en individuos entrenados exclusivamente con ejercicios repetitivos de carrera. Objetivos La propuesta de este estudio fue examinar el efecto de las alteraciones de la carga de entrenamiento sobre el desempeño físico y las lesiones musculares inducidas por el ejercicio en atletas universitarios del sexo masculino que fueron entrenados usando un protocolo de sprint (entrenamiento de alta intensidad) de 30 metros repetido. Métodos Doce participantes concluyeron el período de entrenamiento de seis semanas (tres sesiones/semana), que consistió en aumentar progresivamente el entrenamiento de intensidad en las primeras cinco semanas. En el primer día del período de entrenamiento, todos los sprints fueron realizados con 70% a 80% del esfuerzo máximo. En la primera sesión de la 5ª semana (entrenamiento de intensidad máxima, EIM), todos los sprints (10 × 30 m) fueron realizados en la velocidad máxima. Las series (10 sprints en la velocidad máxima en cada serie) fueron repetidas hasta la extenuación (entrenamiento exhaustivo, EE) en la primera sesión de entrenamiento de la 6ª semana, seguidas de dos sesiones de entrenamiento normal. La fuerza isométrica, el desempeño en el sprint de 30 metros, la flexibilidad, la creatina quinasa sérica (CK) y el cortisol fueron medidos periódicamente durante el período de entrenamiento. Resultados La fuerza isométrica, el desempeño en el sprint de 30 metros y la flexibilidad disminuyeron significativamente después del EE y no fueron recuperados durante el período de 9 días siguientes, que consistió en dos sesiones de entrenamiento y seis días de recuperación. El cortisol tuvo elevación significativa inmediatamente después del EE, pero no tuvo alteración después del entrenamiento en el primer día y durante el EIM. La CK tuvo aumento significativo después del entrenamiento en cada semana, pero el aumento 24 horas después de EE fue expresivamente mayor que después del primer día y del EIM. Conclusiones El aumento drástico de la intensidad máxima del ejercicio de sprint repetido resulta en mayor daño muscular relativo, aún en individuos entrenados, lo que limitará sustancialmente su desempeño. Otras sesiones de entrenamiento, aún en intensidad y volumen normales, con tiempo insuficiente para recuperación muscular, pueden prolongar la duración de la fatiga. Nivel de evidencia II; Estudios Diagnósticos - Investigación de examen diagnóstico.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL