ABSTRACT
ABSTRACT Introduction: Physical activity is an important tool to manage systemic arterial hypertension. However, less is known about the relationship of physical activity with the number of antihypertensive drugs used by older adults. Objective: The aim of this study was to compare the number of antihypertensive drugs used by older female adults (aged ≥ 60 years) with a low level of physical activity with the number used by those with a high level of physical activity, and to verify how many participants used more than two antihypertensive drugs. Methods: Twenty-eight physically active older women with systemic arterial hypertension who participated in a physical activity program for community-dwelling older female adults were divided into two groups: participants who presented lower habitual physical activity levels were placed in group 1 and participants that presented higher habitual physical activity levels were placed in group 2, according to the Baecke questionnaire. In addition, the number of antihypertensive drugs used by participants was collected. Results: The number of prescribed antihypertensive drugs was 2.0 (median) for both groups investigated. There was no significant difference between groups regarding the number of antihypertensive tablets prescribed (p>0.05). Although there was no statistical difference, a higher proportion of participants from the lower physical activity group used more than two antihypertensive drugs. Conclusion: The level of habitual physical activity did not affect the number of antihypertensive tablets used by hypertensive elderly women. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.
RESUMEN Introducción: La actividad física es una herramienta importante para el manejo de la hipertensión arterial sistémica. Sin embargo, se sabe poco sobre la relación de la actividad física con la cantidad de medicamentos antihipertensivos utilizados por las ancianas. Objetivo: El objetivo de este estudio fue hacer una comparación entre el número de medicamentos antihipertensivos utilizados por mujeres adultas mayores (≥ 60 años) y bajo nivel de actividad física con el número utilizado por aquellas con alto nivel de actividad física, y verificar cuántas de las participantes usaron más de dos medicamentos antihipertensivos. Métodos: Veintiocho ancianas físicamente activas con hipertensión arterial sistémica que participaron en un programa de actividad física para mujeres adultas mayores residentes en la comunidad fueran divididas en dos grupos: las participantes que presentaron niveles más bajos de actividad física habitual se ubicaron en el grupo 1 y las participantes que presentaron los mayores niveles de actividad física se ubicaron en el grupo 2, según el cuestionario de Baecke. Además, se recogió el número de medicamentos antihipertensivos utilizados por las participantes. Resultados: El número de comprimidos antihipertensivos prescritos fue de 2,0 (mediana) para ambos grupos investigados. No hubo diferencia significativa entre los grupos en cuanto al número de medicamentos antihipertensivos prescritos (p>0,05). Aunque no hubo diferencia estadística, una mayor proporción de participantes del grupo de menor actividad física usó más de dos medicamentos antihipertensivos. Conclusión: El nivel de actividad física habitual no afectó el número de comprimidos antihipertensivos utilizados por las ancianas hipertensas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos: investigación de los resultados del tratamiento.
RESUMO Introdução: A atividade física é uma importante ferramenta no manejo da hipertensão arterial sistêmica. No entanto, pouco se sabe sobre a relação entre a atividade física e a quantidade de anti-hipertensivos usados por idosos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi realizar uma comparação entre o número de anti-hipertensivos usados por idosas (≥ 60 anos) com baixo nível de atividade física com o número usado por aquelas com alto nível de atividade física, verificando quantas participantes usaram mais de dois anti-hipertensivos. Métodos: Vinte e oito idosas fisicamente ativas com hipertensão arterial sistêmica que participavam de um programa de atividade física para idosas da comunidade foram divididas em dois grupos: as participantes que apresentaram níveis mais baixos de atividade física habitual foram colocadas no grupo 1 e as participantes que apresentaram maiores níveis de atividade física foram colocados no grupo 2, de acordo com o questionário de Baecke. Ademais, coletou-se o número de medicamentos anti-hipertensivos utilizados pelas participantes. Resultados: O número de fármacos anti-hipertensivos prescritos foi de 2,0 (mediana) para ambos os grupos investigados. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto ao número de comprimidos anti-hipertensivos prescritos (p>0,05). Embora não tenha havido diferença estatística, uma maior proporção de participantes entre o grupo de menor atividade física utilizava mais de dois anti-hipertensivos. Conclusão: O nível de atividade física habitual não afetou a quantidade de comprimidos anti-hipertensivos utilizados pelas idosas hipertensas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.
ABSTRACT
ABSTRACT BACKGROUND: Postpoliomyelitis syndrome is a clinical condition that can affect poliomyelitis survivors. OBJECTIVE: Our aim was to evaluate knowledge of poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome among Brazilian healthcare professionals. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted at a Brazilian public higher education institution located in the state of Goiás. METHODS: The participants (n = 578) were Brazilian physicians, physical therapists, nurses, nutritionists and psychologists. A self-administered questionnaire (30 questions) was designed to probe knowledge about poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome. From the questionnaire, we created a structured test to objectively evaluate the knowledge of these professionals. The test was composed of 20 questions and was scored over a range from 0 (totally ill-informed) to 20 (totally well-informed). RESULTS: In general, the physicians, physical therapists and nurses demonstrated better understanding of poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome. The healthcare professionals who had received previous information about poliomyelitis and postpoliomyelitis syndrome had significantly higher scores than those who had never received information (P < 0.001). On average, this difference was approximately 28.6%. CONCLUSIONS: The findings from the present study indicate that there is a critical need for improvement of knowledge about postpoliomyelitis syndrome among Brazilian healthcare professionals. The services provided by these professionals may therefore become compromised. Furthermore, public healthcare initiatives should be implemented to improve knowledge among healthcare professionals.
Subject(s)
Humans , Poliomyelitis , Health Personnel , Brazil , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Cross-Sectional StudiesSubject(s)
Humans , Epilepsy/economics , Epilepsy/therapy , Exercise Therapy/methods , Exercise/physiology , Cost of IllnessABSTRACT
ABSTRACT Objective: To compare the effects of Pilates and walking on quality of life, depression, and anxiety levels. Methods: Sixty-three overweight/obese participants were randomly divided into: control (n = 20), walking (n = 21), and Pilates (n = 22) groups. Pilates and walking groups attended eight weeks of 60-minute exercise sessions three times per week. Quality of life, depression, and state- and trait-anxiety levels were evaluated before and after eight weeks of training. Results: Scores of quality of life, depression, and trait-anxiety improved in the Pilates and walking groups. State-anxiety levels improved only in the walking group. Conclusion: Pilates and walking positively impact quality of life, depression and anxiety. The Pilates method could be used as an alternative to improve mood disorders in overweight/obese individuals.
RESUMO Objetivo: Comparar os efeitos do treinamento com Pilates e caminhada sobre os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade. Métodos: Sessenta e três participantes com sobrepeso/obesidade foram divididos aleatoriamente em grupos: Controle (n = 20), Caminhada (n = 21) e Pilates (n = 22). Os grupos Pilates e caminhada realizaram oito semanas de sessões de exercício de 60 minutos 3 vezes/semana. Os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade traço e estado foram avaliados antes e após oito semanas de treinamento. Resultados: Os escores de qualidade de vida, depressão e ansiedade-traço melhoraram nos grupos Pilates e caminhada. Os níveis de ansiedade-estado melhoraram apenas no grupo caminhada. Conclusão: O Pilates e a caminhada impactam positivamente os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade. O método Pilates pode ser usado como um método alternativo para distúrbios do humor em indivíduos com sobrepeso e obesidade.