ABSTRACT
Antes da introdução dos antibióticos na prática clínica, a disseminação do processo infeccioso da orelha média para as estruturas adjacentes frequentemente resultava em complicações graves, que atualmente são mais comuns nos países em desenvolvimento, como o Brasil, do que nos países desenvolvidos, e mais prevalentes nas primeiras duas décadas de vida. Este trabalho relata três casos clínicos de complicações de otite média aguda atendidos no Hospital Universitário São Francisco de Assis no ano de 2015, através das revisões dos prontuários, que foram analisados e discutidos com base na literatura atual. As complicações de otites médias agudas podem ser graves e potencialmente fatais. (AU)
Prior to the introduction of antibiotics into clinical practice, dissemination of the infectious process from the middle ear to adjacent structures often resulted in severe complications, which are currently more common in developing countries, such as Brazil, than in developed countries, and more prevalent in the first two decades of life. This paper reports three clinical cases of acute otitis media complications treated at the São Francisco de Assis University Hospital in 2015, through medical records reviews, which were analyzed and discussed based on current literature. The complications of acute otitis media can be serious and potentially fatal. (AU)
Subject(s)
Otitis Media , Mastoid , Otitis Media/complications , Ear, Middle , Anti-Bacterial Agents/history , Chronic DiseaseABSTRACT
O óxido nítrico (NO) é sintetizado pela ação das enzimas NO sintase endoletial (eNOS), neuronal (bNOS) e induzível (iNOS). Nossos resultados anteriores demonstram que os eosinófilos apresentam um sistema funcional de NO sintases e que este mediador possui um papel importante na locomoção de eosinófilos de ratos. O objetivo deste trabalho foi investigar se o NO está envolvido na migração de eosinófilos de pacientes com rinite alérgica, assim como caracterizar farmacologicamente as isoformas de NO sintase envolvidas no processo. Nossos resultados sugerem a inexistência da expressão da iNOS noseosinófilos dos pacientes atópicos provavelmente decorrente da exposição prévia destas células ao cortizol endógino aumentado nos pacientes com rinite alérgica.