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RBM rev. bras. med ; 67(supl. 11)dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571915

ABSTRACT

Objetivo: Apresentar o resultado do tratamento das lesões agudas do tendão do calcâneo tratadas no Grupo do Pé e Tornozelo da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e suas complicações. Casuística e métodos: Reavaliamos 14 pacientes, 11 do sexo masculino e 3 do feminino, com média idade de 35 anos. O tempo médio de seguimento foi de 63 meses. Avaliamos a amplitude de movimento do tornozelo e retropé, a hipotrofia da musculatura da perna, a força do tendão do calcâneo, a altura máxima atingida pelo calcâneo em relação ao solo e a capacidade de pular sobre o pé lesionado. Avaliamos também satisfação com o resultado obtido e a pontuação obtida na escala da ?American Orthopaedic Foot and Ankle Society? ? AOFAS ? para o retropé. Resultados: Houve uma perda média de 4,8° na flexão plantar do tornozelo. Apresentavam hipotrofia muscular da perna sete pacientes, com perda média de 2,1 cm. Todos tinham grau V de força muscular e nenhum mostrava déficit na deambulação na ponta dos pés. A altura máxima entre o calcâneo e o solo no lado lesado foi de 8,5 cm em média e no lado contralateral foi de 9,2 cm. Dos pacientes, 92% apresentaram um resultado excelente na avaliação da capacidade de pular sobre o pé lesionado em apoio monopodal. Nos pacientes tratados cirurgicamente, encontramos cinco casos com complicações (35,7%). Todos estavam completamente satisfeitos com o resultado do tratamento e nenhum tinha incapacidade funcional no momento da reavaliação. Todos retornaram aos mesmos níveis de atividades laborativas de antes da lesão, sendo que 58,3% retornaram aos mesmos níveis de atividades esportivas de antes da lesão. A média do escore AOFAS para o retropé foi de 98 pontos. Conclusão: O número de complicações nos pacientes tratados pelo método cirúrgico foi elevado. No entanto, estes pacientes apresentaram bons resultados clínico-funcionais, assim como aqueles tratados pelo método conservador. Acreditamos que a controvérsia quanto ao melhor método permaneça, e novos estudos prospectivos e randomizados sejam necessários para elucidar esta questão.

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