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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 29(2): 67-69, 20171010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-879001

ABSTRACT

O tumor de Buschke-Löwenstein é uma doença rara, de transmissão sexual, associada ao papilomavírus humano, principalmente dos subtipos 6 e 11. Caracteriza-se como uma lesão exofítica, em forma de couve-flor, de progressão lenta, com alto poder de infiltração local. O seu principal fator de risco é a imunossupressão e o tratamento geralmente é cirúrgico, com ou sem terapias adjuvantes. O impacto na vida da paciente é grande, com altas taxas de recorrência após excisão cirúrgica. Relatamos 3 casos de condiloma gigante com achados histopatológicos diversos, com graus de infiltração e papilomatose variados.


The Buschke-Löwenstein Tumor is a rare, sexually transmitted disease, triggered by human papillomavirus, specially the subtypes 6 and 11. It is characterized as a cauliflower-shape exophytic mass, slowly progressive, with high local recurrence rates and high infiltration. The main risk factor is immunosuppression. Surgical treatment is usually preferred, with or without adjuvant therapy. It has a great impact on the patients' life, impairing their life quality. We report three cases of Giant Condyloma with diverse histopathological findings with varying degrees of infiltration and papillomatosis.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Buschke-Lowenstein Tumor/therapy , Condylomata Acuminata , Papillomaviridae , Sexually Transmitted Diseases
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 29(1): 25-27, 20170805.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-878802

ABSTRACT

Úlceras genitais são manifestações clínicas de etiologias diversas, o que pode dificultar o diagnóstico. Este relato de caso trata­se de mulher de 64 anos, com histórico de úlcera genital dolorosa há 4 meses, progressiva apesar do uso prévio de antiviral. Apresentava lesão ulcerada com comprometimento perianal. Histopatológico revelou neovascularização, edema e infiltrado inflamatório. Realizou tratamento com aciclovir endovenoso por 14 dias, com melhora parcial. O herpes simples crônico manifesta­se como verruga ou úlcera de pelo menos um mês, geralmente em imunossuprimidas. A resistência a agentes antivirais é uma complicação encontrada, mas a resposta ao tratamento costuma ser mais lenta do que nas infecções comuns.


Genital ulcers are clinical manifestations of diverse etiologies, which can make diagnosis difficult. This case report is about a 64­year­old woman with a history of progressive genital ulcer pain for 4 months, despite prior antiviral use. The ulcerated lesion showed perianal involvement. Histopathology revealed neovascularization, edema and inflammatory infiltrate. Despite the use of intravenous acyclovir for 14 days, the improvement was partial. Chronic herpes simplex reveals wart or ulcer of at least one month, usually in immunosuppressed patients. A resistance to antiviral agents is a complication factor, but the treatment response to common infections is usually slower.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Antiviral Agents , Herpes Genitalis/complications , Herpes Genitalis/therapy , Immunosuppression Therapy , Ulcer/complications
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 44(2): 163-170, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-842661

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze the relation of anatomopathological features and axillary involvement in cases of invasive ductal carcinoma. Methods: this is a cross-sectional study of 220 breast cancer patients submitted to radical mastectomy or quadrantectomy with axilar emptying, from the Mastology Service of the Assis Chateaubriand Maternity School, Ceará, Brazil. We submitted the tumors to histological processing and determined the histological (HG), tubular (TG) and nuclear (NG) grades, and the mitotic index (MI) by the classification of Scarff-Bloom-Richadson, verified the presence of angiolymphatic invasion (AI) and measured the largest tumor diameter (TD). We then correlated these variables with the presence of axillary metastases. Results: the mean patients'age was 56.81 years ± 13.28. Tumor size ranged from 0.13 to 22 cm, with an average of 2.23cm ± 2.79. HG3, TG3 and NG3 prevailed, respectively 107 (48.6%), 160 (72.7%) and 107 (48.6%). Mitotic indexes 1, 2 and 3 presented a homogeneous distribution, respectively 82 (37.2%), 68 (31%) and 70 (31.8%). We observed no relation between the HG, TG and NG with the occurrence of axillary metastases (p=0.07, p=0.22 and p=0.21, respectively). Mitotic indices 2 and 3 were related with the occurrence of axillary metastases (p=0.03). Tumors larger than 2cm and cases that presented angiolymphatic invasion had a higher index of axillary metastases (p=0.0003 and p<0.0001). Conclusion: elevated mitotic indexes, tumors with a diameter greater than 2cm and the presence of angiolymphatic invasion were individuallyassociatedwith the occurrence of axillary metastases.


RESUMO Objetivo: analisar a relação das características anatomopatológicas com o comprometimento axilar em casos de carcinoma ductal invasor. Métodos: estudo transversal de 220 pacientes com câncer de mama, submetidas à mastectomia radical ou quadrantectomia com esvaziamento axilar, oriundos do Serviço de Mastologia da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, Ceará, Brasil. Os tumores foram submetidos a processamento histológico e, em seguida, foram determinados os graus histológico (GH), tubular (GT), nuclear (GN), índice mitótico (IM) pela classificação de Scarff-Bloom-Richadson, verificada a presença de invasão angiolinfática (IA) e mensurado o maior diâmetro do tumor (DT). Tais variáveis foram correlacionadas com a presença de metástases axilares. Resultados: a média de idade das pacientes foi 56,81 anos ± 13,28. O tamanho do tumor variou de 0,13 a 22 cm, com média de 2,23cm ± 2,79. Os GH3, GT3 e GN3 prevaleceram: n=107 (48,6%), n=160 (72,7%) e n=107 (48,6%), respectivamente. Os índices mitóticos 1, 2 e 3 apresentaram distribuição homogênea: n=82 (37,2%), n=68 (31%) e n=70 (31,8%), respectivamente. Não foi evidenciada relação do GH, GT e GN com a ocorrência de metástases axilares (p=0,07; p=0,22 e p=0,21). Índices mitóticos 2 e 3 apresentaram relação com a o ocorrência de metástases axilares (p=0,03). Tumores maiores do que 2cm e casos com invasão angiolinfática apresentaram maior índice de metástases axilares (p=0,0003 e p<0,0001). Conclusão: índices mitóticos elevados, tumores com diâmetro maior do que 2cm e presença de invasão angiolinfática apresentaram isoladamente relação com a ocorrência de metástases axilares.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Axilla , Breast Neoplasms/pathology , Carcinoma, Ductal/pathology , Carcinoma, Ductal/secondary , Cross-Sectional Studies , Middle Aged , Neoplasm Invasiveness
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(1): 21-25, Jan. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843908

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the diagnostic utility of the p16ink4a protein expression as a marker for adenocarcinoma of the cervix. Methods: In a cross-sectional study, p16ink4a expression was evaluated in 30 cervical biopsies from patients diagnosed with invasive adenocarcinoma from 2 reference clinics in Brazil, and compared with 18 biopsies of endocervical polyps (control cases). The performance of the tests for p16ink4a was evaluated using a conventional contingency table, and the Kappa (k) index was used to evaluate the agreement of the marker with the tissue diagnosis. Results: In total, 66% of the invasive adenocarcinoma cases were positive for p16ink4a. All of the adenomatous polyps cases used as negative controls were shown to be negative for p16ink4a. The marker showed a high sensitivity and a high negative predictive value. The Kappa index was good for p16ink4a (k 1/4 0.6). Conclusion: Considering the strong association between the p16ink4a marker and the cervical adenocarcinoma, its use represents an important tool for reducing incorrect diagnoses of adenocarcinoma and thereby avoiding overtreatment.


RESUMO Objetivo: Avaliar a utilidade diagnóstica da expressão da proteína p16ink4a como marcador de adenocarcinoma do colo. Métodos: Em estudo transversal, a expressão de p16ink4a foi avaliada em 30 biópsias cervicais de pacientes diagnosticadas com adenocarcinoma invasivo de colo uterino provenientes de dois serviços de referência no Brasil, comparando com achados em 18 biópsias de pólipos endocervicais (grupo de controle). Para avaliar a performance do teste, foi utilizada tabela de contingência convencional, e para avaliar a concordância com o diagnóstico, foi aplicado o índice de Kappa (k). Resultados: No total, 66% dos casos de adenocarcinoma invasivo foram positivos para p16ink4a. Todos os pólipos adenomatosos foram negativos para p16ink4a. O marcador mostrou uma alta sensibilidade e alto valor preditivo negativo. O índice de Kappa foi bom para p16ink4a (k 1/4 0.6). Conclusion: Considerando a forte associação entre o marcador p16ink4a e o adenocarcinoma cervical, seu uso representa uma ferramenta importante para reduzir o risco de diagnóstico incorreto de adenocarcinoma e, por conseguinte, evitar o excesso de tratamentos.


Subject(s)
Humans , Female , Adenocarcinoma/metabolism , Cyclin-Dependent Kinase Inhibitor p16/biosynthesis , Uterine Cervical Neoplasms/metabolism , Adenocarcinoma/chemistry , Adenocarcinoma/pathology , Cross-Sectional Studies , Cyclin-Dependent Kinase Inhibitor p16/analysis , Immunohistochemistry , Uterine Cervical Neoplasms/chemistry , Uterine Cervical Neoplasms/pathology
5.
Rev. bras. mastologia ; 26(2): 45-49, abr-jun 2016. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-783178

ABSTRACT

Objetivo: Estabelecer o grau histológico das metástases axilares em casos de câncer de mama do tipo ductal invasor e comparar com os achados do tumor primário. Métodos: Estudo transversal de envolvendo 69 casos de câncer de mama do tipo ductal invasivo, oriundos do serviço de Mastologia da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, Ceará, Brasil, com suas respectivas metástases axilares. Os tumores primários da mama e os linfonodos metastáticos foram submetidos ao processamento histológico e, em seguida, foram determinados os graus histológico (GH), tubular (GT), nuclear (GN) e índice mitótico (IM) na mama e na axila pela classificação de Scarff-Bloom-Richadson. Resultados: Os GH mais elevados predominaram entre os tumores primários, sendo 52,2% classificados como GH 3. Quando comparadas ao tumor primário, as metástases axilares evidenciaram uma frequência maior de GH 3 (66,7%), GT 3 (85,5%), GN 3 (58%) e GM 2 (58%). A formação tubular foi menor nas metástases axilares (p=0,04). Conclusão: Os implantes axilares apresentaram morfologia tecidual mais desorganizada formando menos túbulos quando comparados aos tumores primários da mama. Entretanto, não houve diferença significativa do GH entre o tumor primário e a metástase axilar em nossa amostra.


Objective: To establish the histological grade of the axillary metastases in invasive ductal breast cancer cases and to compare it with the findings from the primary tumor. Methods: Cross-sectional study involving 69 cases of invasive ductal breast cancer from the mastology service of Assis Chateaubriand Maternity School, Ceará, Brazil, and their respective axillary metastases. The breast primary tumors and metastatic lymph nodes were subjected to histological processing and the histological grade (HG), tubular grade (TG), nuclear grade (NG) and mitotic index (MI) of the breast and axilla were subsequently determined by the Scarff-Bloom-Richardson grading system. Results: The highest HG prevailed among the primary tumors, with 52,2% classified as HG 3. When compared to the primary tumor, the axillary metastases showed a higher frequency of HG 3 (66,7%), TG 3 (85,5%), NG 3 (58%) and MI 2 (58%). Conclusion: The axillary implants revealed a more disorganized tissue morphology, which formed a lower number of tubules when compared to the breast primary tumors. However, there was no significant difference in the HG between the primary tumor and axillary metastasis in this sample.

6.
Femina ; 35(9): 545-549, set. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-493964

ABSTRACT

O estudo de patologias na vulva envolve a necessidade de conhecimentos não só em Ginecologia, como também em patologia e dermatologia, o que pode trazer dificuldades para o ginecologista geral na condução do diagnóstico e, conseqüentemente, do tratamento. Assim, a vulva acaba por ser uma região esquecida. Há necessidade de diretrizes que facilitem a avaliação da área vulvar de forma acessível, porém não esquecendo da necessidade de uma abordagem multidisciplinar. Os autores fazem uma revisão da literatura e propõem um fluxograma com o qual o examinador possa direcionar sua conduta no estudo das patologias da vulva, englobando as de origem ginecológica e não ginecológica, com especial ênfase nas neoplasias intra-epiteliais vulvares.


Subject(s)
Female , Uterine Cervical Dysplasia , Papillomavirus Infections/diagnosis , Medical History Taking , Vulvar Neoplasms/diagnosis , Vulvar Neoplasms/therapy , Skin Diseases , Vulva/pathology , Diagnosis, Differential
7.
Femina ; 35(3): 149-153, mar. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464803

ABSTRACT

Anualmente ocorrem mais de 500.000 casos no mundo, dos quais 80 porcento em países em desenvolvimento. No Brasil, cerca de 20.000 novos casos ocorrem a cada ano. O papilomavírus humano está, virtualmente, associado a todos os casos, mas a identificação de HPV de alto risco não é a única condição associada com a lesão ou com a possibilidade de progressão. Por outro lado, os mecanismos envolvidos na biologia do vírus, principalmente os genes E6 e E7, agem como passos essenciais na indução e progressão das lesões epiteliais. Recentemente, muitos marcadores têm sido estudados para identificar as lesões de pior prognóstico e especificamente para melhorar a reprodutibilidade do diagnóstico morfológico. Os autores fazem uma revisão de importantes marcadores imuno-histoquímicos (MIB-I, p53, p16 INK4a, Cdc6) de lesões intra-epiteliais escamosas e daqueles com possibilidade de uso em futuro bem próximo.


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , Immunohistochemistry , Biomarkers, Tumor/analysis , Papillomavirus Infections , Prognosis , Uterine Neoplasms
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(6): 530-534, 2007. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-470432

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a carga viral do HPV de alto risco em lesões intra-epiteliais escamosas do colo uterino e sua associação com a expressão da proteína p16INK4a. MÉTODOS: Foram analisadas 109 amostras de biópsias de colo uterino (57 de tecido normal, 26 de lesões intra-epiteliais escamosas de baixo grau LSIL, e 26 de lesões intra-epiteliais escamosas de alto grau - HSIL). A determinação da presença do HPV de alto risco e sua carga viral foi feita por biologia molecular, com captura de híbridos, por meio de coleta de células de colo uterino previa à biópsia. O material histológico foi preparado e testado por imunohistoquímica, utilizando p16INK4a kit (clone E6H4). RESULTADOS: Encontrou-se 57,8 por cento de positividade para HPV de alto risco nos 109 casos estudados, sendo 29,8 por cento nos casos normais, 80,8 por cento nos casos com LSIL e 96,1 por cento nos casos de HSIL. A expressão da proteína p16INK4a ocorreu em 23,8 por cento do total casos com SIL (15,4 por cento dos casos com LSIL e 84,6 por cento dos casos com HSIL), porém não houve qualquer caso positivo nos tecidos sem lesão intra-epitelial. A carga viral foi significativamente superior para os casos positivos para p16INK4a, sendo a média de 669,9 RLU/PCB (9,47 a 2814,9), em relação aos casos negativos em que a média foi de 253,94 RLU/PCB (1.07 a 1882,21) (p<0.05). Mas, analisando apenas as HSIL, a diferença não foi significativa. CONCLUSÃO: No presente estudo, embora a carga viral de HPV de alto risco tenha demonstrado uma diferença significativa entre casos positivos e negativos para p16, nos casos de HSIL isto não foi confirmado. Novos estudos, com maior número de casos, são necessários para conclusões mais consistentes.


OBJECTIVE: To determine the (HR-HPV) high risk HPV viral load in squamous intra-epithelial lesions and association with p16INK4a expression. METHODS: A series of 109 cervical biopsies were studied (57 normal tissue, 26 low grade squamous intra-epithelial lesions [LSIL] and 26 high grade squamous intra-epithelial lesions [HSIL]). Detection of high risk HPV and viral load in cervical cells was made by molecular biology using hybrid capture 2nd generation collected before the biopsy. The p16INK4a was identified by immunohistochemistry using the p16INK4a kit (clone E6H4). RESULTS: High risk HPV was positive in 57.8 percent of all cases (29.8 percent in normal tissue, 80.8 percent in LSIL and 96.1 percent in HSIL). Protein p16INK4a was expressed in 23.8 percent of squamous intra-epithelial lesions (15.4 percent in LSIL and 84.6 percent in HSIL). In normal tissue all cases were negative to p16INK4a. The viral load was higher in p16 positive cases than in negative cases (positive p16INK4a mean of 669.9 RLU/PCB [9.47 - 2814.9] and negative p16INK4a mean of 253.94 RLU/PCB [1.07 1882.21] (p<0.05). However when studying just the HSIL cases differences were not significant. CONCLUSION: In this study although the HR-HPV viral load had shown a significant difference between p16 positive and negative cases, in HSIL cases this finding was not confirmed. New studies with a larger number of cases are necessary for consistent conclusions.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Uterine Cervical Dysplasia , Cervix Uteri/pathology , /analysis , Papillomavirus Infections/complications , Biomarkers, Tumor/analysis , Uterine Cervical Neoplasms , Biopsy , Uterine Cervical Dysplasia/metabolism , Uterine Cervical Dysplasia/pathology , Uterine Cervical Dysplasia/virology , Cervix Uteri/virology , DNA, Viral/analysis , Epidemiologic Methods , Papillomaviridae/isolation & purification , Papillomavirus Infections/pathology , Uterine Cervical Neoplasms/metabolism , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Uterine Cervical Neoplasms/virology , Vaginal Smears , Viral Load
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(3): 221-225, abr. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359976

ABSTRACT

Objetivos: pesquisar em casos de vaginose bacteriana a presença de bacilos curvos, sugerindo Mobiluncus, e de leucocitose em esfregaços vaginais corados por Gram e Papanicolaou. Métodos: duzentos e cinco pacientes com diagnóstico de vaginose bacteriana pelos Critérios de Amsel foram incluídas e avaliadas clinicamente por um dos autores (JEJ). Os esfregaços vaginais foram corados pelo método de Papanicolaou e avaliados pela técnica de Gram. Nos esfregaços de Gram foram estudados o escore de Nugent e a presença de bacilos curvos. Nos esfregaços de Papanicolaou foi avaliada a presença de bacilos curvos e de leucócitos. Os dados foram analisados usando Prism 3.0® com intervalo de confiança de 95 por cento, usando teste exato de Fisher pelo método modificado de Wald. Resultados: nos esfregaços de Papanicolaou, bacilos curvos estiveram presentes em 51,7 por cento das vezes. O número de leucócitos variou, embora a presença de poucos leucócitos tenha sido mais freqüente. Nos esfregaços de Gram, bacilos curvos foram observados em 46,8 por cento e o escore de Nugent foi 8 em 48,3 por cento dos casos. O achado de Mobiluncus sp pelos dois métodos ocorreu em 82 por cento. Na presença de bacilos curvos, um maior número de leucócitos foi observado em 57,5 por cento dos casos (p<0,0001) e quando o escore de Nugent foi de 9 e 10, a leucocitose ocorreu em 25,6 e 37,2 por cento das vezes, respectivamente. Conclusões: bacilos curvos são observados, morfologicamente, em cerca de 52 por cento dos casos de vaginose bacteriana. Leucocitose é mais observada na presença de Mobiluncus sp e em casos com escores de Nugent mais altos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Vaginal Smears/methods , Mobiluncus , Vaginosis, Bacterial , Leukocytes , Vagina , Vaginosis, Bacterial
10.
Rev. bras. anal. clin ; 34(4): 193-194, 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-506343

ABSTRACT

Estudo da carga viral de Papilomavirus humano (HPV) em relação a grau de lesões intra-epiteliais escamosas têm sido realizados, mas os resultados foram conflitantes. O objetivo deste trabalho foi correlacionar lesões intra-epiteliais escamosas cervicais (SIL), morfologicamente diagnosticadas como de baixo grau e alto grau e casos negativos para SIL no histopatológico, com carga viral de HPV de alto risco, obtida por captura hibrida de segunda geração. As cargas virais entre as três situações não demosntraram diferença estatisticamente significante (SIL de baixo grau 262 +- 124,4 RLU, SIL de alto grau 631,2 +- 287,2 RLU, e negativo para SIL 532,6 +- 353,1 RLU) (p>0,05). Assim, a cargaviral de HPV de alto risco parece não ter correlação com o grau da lesão cervical, embora a persistência do HPV de alto risco com alta carga viral esteja relacionada com a recorrência e a evolução da lesão.


The high risk Human Papillomavirus (HPV) load has been evaluated in comparison with the grade of cervical intra-epithelial lesions, but the results have been conflicting. The aim of this study was to correlate cervical squamous intra-epithelial lesions (SIL), morphologically diagnosed as low grade and high grade, and cases negative for SIL on tissue, with viral load of high risk HPV by hybrid capture of second generation...


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , DNA Probes, HPV , Papillomavirus Infections , Viral Load
11.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(2): 83-86, mar. 2001. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331471

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a expressão de receptores de estrógeno (RE) e progesterona (RP) em esfregaços de sedimento de fluido peritoneal em pacientes com endometriose, comparando-a com a de mulheres sem endometriose. Métodos: foi realizado imunocitoquímica para RE e RP em esfregaços de sedimento de fluido peritoneal em 19 casos de endometriose e 7 sem endometriose (controle). Os dados foram submetidos ao teste t de Student para análise estatística. Resultados: em 84,6 por cento dos casos de pacientes com endometriose, células tipo endometrial expressaram RE, numa média de 4,1 por cento, ao passo que nos casos sem endometriose foi positivo em 42,9 por cento, com uma expressão média de 4,5 por cento (p=0,1706). RP foi expresso apenas em um caso, com endometriose, com história de rotura de endometrioma. Conclusões: não houve diferença da expressão de RE entre os casos de endometriose e os casos controle, observando-se um comportamento distinto em tecidos. Um mais aprofundado estudo deve ser feito para melhor avaliar o enigmático mecanismo envolvido na manifestação de receptores hormonais em células esfoliadas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Endometriosis , Immunohistochemistry , Receptors, Estrogen , Receptors, Progesterone
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(3): 135-139, abr. 2000. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324029

ABSTRACT

Objetivos: avaliar aspectos clínicos, colposcópicos e acompanhamento citológico de quadros classificados como atipias de células escamosas de significado indeterminado (ASCUS). Métodos: foram analisados retrospectivamente 208 casos de ASCUS diagnosticados entre 1996 e 1998 e tabulados quanto a idade, queixas clínicas, colposcopia e seguimento. Resultados: a relação ASCUS: lesão intra-epitelial escamosa foi de 1:1,2, confirmando adequado controle de qualidade. Pacientes com menos de 35 anos corresponderam a 72,6 por cento dos casos. Um grande número não tinha queixas clínicas (36,5 por cento). Nos casos em que foi realizada colposcopia (n = 58), a zona de transformação atípica foi observada em 60 por cento. A subclassificação das ASCUS em provavelmente displásico (D), provavelmente reativo (R) e não-determinado (U) indicou predominância do primeiro (65 por cento). O acompanhamento de 86 pacientes mostrou que, após 3 a 6 meses (média de 4,5 meses), em 12,5 por cento foi possível detectar citologicamente uma lesão intra-epitelial escamosa. Conclusão: com base nos resultados deste trabalho foi possível concluir que as ASCUS incidem em mulheres jovens, com queixas clínicas corriqueiras e apresentam correlação colposcópica positiva. Nestes casos o acompanhamento citológico se faz imprescindível para esclarecimento de lesão intra-epitelial escamosa subjacente ou subseqüente


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Neoplasms, Squamous Cell/diagnosis , Colposcopy
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