Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 65(5): 353-358, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-763149

ABSTRACT

ABSTRACTOBJECTIVE: To examine whether there are changes in the distance between the orotracheal tube and carina induced by orthostatic retractor placement or by pneumoperitoneum insufflation in obese patients undergoing gastroplasty.METHODS: 60 patients undergoing bariatric surgery by two techniques: open (G1) or videolaparoscopic (G2) gastroplasty were studied. After tracheal intubation, adequate ventilation of both hemitoraxes was confirmed by lung auscultation. The distance orotracheal tube-carina was estimated with the use of a fiber bronchoscope before and after installation of orthostatic retractors in G1 or before and after insufflation of pneumoperitoneum in patients in G2.RESULTS: G1 was composed of 22 and G2 of 38 patients. No cases of endobronchial intubation were detected in either group. The mean orotracheal tube-carina distance variation was estimated in -0.03 cm (95% CI 0.06 to -0.13) in the group of patients undergoing open gastroplasty and in -0.42 cm (95% CI -0.56 to -1.4) in the group of patients undergoing videolaparoscopic gastroplasty. The extremes of variation in each group were: 0.5 cm to -1.6 cm in patients undergoing open surgery and 0.1 cm to -2.2 cm in patients undergoing videolaparoscopic surgery.CONCLUSIONS: There was no significant change in orotracheal tube-CA distance after placement of orthostatic retractors in patients undergoing open gastroplasty. There was a reduction in orotracheal tube-CA distance after insufflation of pneumoperitoneum in patients undergoing videolaparoscopic gastroplasty. We recommend attention to lung auscultation and to signals of ventilation monitoring and reevaluation of orotracheal tube placement after peritoneal insufflation.


RESUMOOBJETIVO: Analisar se há mudanças na distância entre o tubo orotraqueal (TOT) e a carina (CA) induzidas pelo afastador ortostático ou pelo pneumoperitônio em pacientes obesos submetidos a gastroplastia.MÉTODOS: Foram estudados 60 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica por duas técnicas: aberta (G1) ou videolaparoscópica (G2). Após a intubação orotraqueal, a ventilação adequada de ambos os hemitórax foi confirmada por meio da ausculta pulmonar. A distância TOT-CA foi estimada com o uso de um fibrobroncoscópio antes e após a instalação dos afastadores ortostáticos no G1 ou antes e após a insuflação do pneumoperitônio nos pacientes no G2.RESULTADOS: Integraram o G1 22 pacientes e 38 o G2. Não houve casos de intubação endobrônquica em nenhum dos grupos. A média de variação da distância TOT-CA foi -0,03 cm (95% IC 0,06 a -0,13) no grupo dos pacientes submetidos à gastroplastia aberta e -0,42 cm (95% IC -0,56 a -1,4) no grupo dos pacientes submetidos à gastroplastia videolaparoscópica. Os extremos de variação em cada grupo foram: 0,5 cm a -1,6 cm no dos pacientes submetidos à cirurgia aberta e 0,1 cm a -2,2 cm no dos pacientes submetidos à cirurgia videolaparoscópica.CONCLUSÕES:Não houve alteração significativa na distância TOT-CA após instalação dos afastadores ortostáticos nos pacientes submetidos à gastroplastia aberta. Houve redução na distância TOT-CA após a insuflação do pneumoperitônio nos pacientes submetidos à gastroplastia videolaparoscópica. Sugerimos atenção à ausculta pulmonar e aos sinais de monitoração da ventilação e reavaliação do posicionamento do TOT após insuflação peritoneal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Laparoscopy/methods , Video-Assisted Surgery/methods , Bariatric Surgery/methods , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Pneumoperitoneum, Artificial
2.
Rev. bras. anestesiol ; 59(5): 521-530, set.-out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-526394

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O volume e a massa das soluções de anestésico local (AL) influenciam a taxa de sucesso dos bloqueios periféricos. Desta forma, o objetivo principal do estudo foi determinar os volumes de anestésico local para o bloqueio do nervo isquiático (BNI) nas abordagens parassacral e infraglútea-parabiceptal. MÉTODO: Cento e um pacientes foram alocados aleatoriamente em 4 grupos e submetidos ao BNI nas abordagens infraglútea-parabiceptal ou parassacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por cento ou bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina 5 µg.mL-1. Sucesso foi definido como bloqueio sensitivo e motor completo do nervo isquiático 30 minutos após a injeção do AL. Os volumes foram calculados pelo método up-and-down. RESULTADOS: Na abordagem parassacral o volume efetivo médio da ropivacaína foi 17,6 mL (IC 95 por cento: 14,9 - 20,8) e da bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por cento: 12,3 - 21,9). Na abordagem infraglútea-parabiceptal o volume efetivo médio da ropivacaína foi 21,8 mL (IC 95 por cento: 18,7 - 25,5) e bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por cento: 18,6 - 22,5). Volumes foram significativamente menores (p < 0,01) na abordagem parassacral comparativamente à infraglútea-parabiceptal. Na estimativa da regressão de Probits para volumes efetivos em 95 por cento dos pacientes, os volumes na abordagem parassacral foram 21,8 mL para ropivacaína e 20,5 mL para bupivacaína; e na infraglútea- parabiceptal foram 27,2 mL na ropivacaína e 25,5 mL na bupivacaína. O volume efetivo em 99 por cento dos pacientes no BNI parassacral para ropivacaína foi 24 mL e para bupivacaína 22,5 mL; e 29,9 mL de ropivacaína e 28,0 mL de bupivacaína no grupo infraglúteoparabiceptal. CONCLUSÕES: Foram necessários volumes significativamente menores na abordagem parassacral do BNI comparativamente à abordagem infraglúteaparabiceptal, mas os volumes anestésicos não diferiram entre os AL.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The volume and mass of local anesthetics (LA) affect the success rate of peripheral nerve blocks. Thus, the main objective of this study was to determine the volumes of local anesthetics in parasacral and infragluteal-parabiceps sciatic nerve block (SNB). METHODS: One hundred and one patients undergoing infragluteal-parabiceps or parasacral SNB with 0.5 percent ropivacaine or 0.5 percent bupivacaine with 5 µg.mL-1 of adrenaline were randomly divided into 4 groups. Success was defined as complete sensitive and motor blockades of the sciatic nerve 30 minutes after the administration of the LA. Volumes were calculated by the up-and-down method. RESULTS: In the parasacral approach, the mean effective volume of ropivacaine was 17.6 mL (95 percent CI: 14.9-20.8) and of bupivacaine it was 16.4 mL (95 percent CI: 12.3-21.9). In the infragluteal-parabiceps approach, the mean effective volume of ropivacaine was 21.8 mL (95 percent CI: 18.7-25.5), and that of bupivacaine was 20.4 mL (95 percent CI: 18.6-22.5). Volumes were significantly lower (p < 0.01) in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach. In Probit regression, the estimated effective volume in 95 percent of the patients in the parasacral approach was 21.8 mL for ropivacaine, and 20.5 mL for bupivacaine; in the infragluteal-parabiceps approach the volumes were 27.2 mL for ropivacaine and 25.5 mL for bupivacaine. The effective volume in 99 percent of the patients in parasacral SNB was 24 mL for ropivacaine, and 24 mL for bupivacaine; and in the infragluteal-parabiceps approach, 29.9 mL for ropivacaine, and 28.0 mL for bupivacaine. CONCLUSIONS: In sciatic nerve block, significantly smaller volumes were necessary in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach, but volumes did not differ between both LAs.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El volumen y la masa de las soluciones de anestésico local (AL), influyen en la tasa de éxito de los bloqueos periféricos. Así, el objetivo principal del estudio fue determinar los volúmenes de anestésico local para el bloqueo del nervio isquiático (BNI) en los abordajes parasacral e infraglúteoparabicipital. MÉTODO: Ciento y un pacientes se ubicaron aleatoriamente en 4 grupos y fueron sometidos al BNI para los abordajes infraglúteoparabicipital o parasacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por ciento o bupivacaína a 0,5 por ciento con adrenalina 5 µg.mL-1. El éxito se definió como bloqueo sensitivo y motor completo del nervio isquiático 30 minutos después de la inyección del AL. Los volúmenes se calcularon a través del método up-and-down. RESULTADOS: En el abordaje parasacral, el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue de 17,6 mL (IC 95 por ciento: 14,9 - 20,8) y el de la bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por ciento: 12,3 - 21,9). En el abordaje infraglúteo-parabicipital el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue 21,8 mL (IC 95 por ciento: 18,7 - 25,5) y bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por ciento: 18,6 - 22,5). Los volúmenes fueron significativamente menores (p < 0,01) en el abordaje parasacral al compararlos con el infraglúteo-parabicipital. En la estimativa de la regresión de Probits para volúmenes efectivos en un 95 por ciento de los pacientes, los volúmenes en el abordaje parasacral fueron 21,8 mL para la ropivacaína y 20,5 mL para la bupivacaína; y en el infraglúteo-parabicipital fueron 27,2 mL en la ropivacaína y 25,5 mL en la bupivacaína. El volumen efectivo en un 99 por ciento de los pacientes, en el BNI parasacral, para la ropivacaína fue 24 mL y para la bupivacaína 22,5 mL; y 29,9 mL de ropivacaína y 28,0 mL de bupivacaína en el grupo infraglúteoparabicipital. CONCLUSIONES: Se hicieron necesarios volúmenes significativamente menores en el abordaje parasacral del BNI al compararlos con el abordaje ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Amides/administration & dosage , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Epinephrine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Sciatic Nerve , Double-Blind Method , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL