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1.
Fisioter. Bras ; 8(4): 278-282, jul.-ago. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491284

ABSTRACT

A dor lombar, muitas vezes, está relacionada com a irritação do nervo isquiático (NI) que, devido à sua localização, está freqüentemente envolvido com problemas do músculo piriforme (MP). A Síndrome do Piriforme Encurtado (SPE) é uma disfunção mecânica causada pela compressão do NI provocada pelo MP, proveniente de um encurtamento. Ela provoca dor na região profunda do glúteo que pode irradiar-se para coxa, perna posteriormente, e pé. As etiologias mais comuns da SPE são o trauma direto, processos inflamatórios crônicos, hipertrofia muscular por excesso de uso e variações anatômicas. Avaliação minuciosa, manobras e testes provocativos poderão ser de valia no diagnóstico da SPE, que, geralmente, é de exclusão. A maioria dos casos pode ser abordada com tratamento conservador, que consiste em programa de alongamento estático, podendo ou não, ser associado a outros recursos. O objetivo do presente trabalho é mostrar a eficácia do alongamento estático como recurso na SPE.


Low back pain is many times related to an irritation of the ischiatic nerve (IN) that, due to its location, is frequently involved with the piriformis muscle (PM) problems. The tightened piriformis syndrome (TPS) is a mechanical disorder caused by the compression of the IN by the PM, originated from a tighten muscle. It provokes a deep gluteus pain that radiates into posterior thigh, leg and foot. The most common causes of TPS are acute trauma, chronic inflammation, muscular hypertrophy because of overuse, and anatomical variations. It is necessary a thorough assessment through provoking tests and maneuvers as an assistance to the difficult diagnosis of the TPS, which is often overlooked. In most cases, the approach is the conservative treatment which consists of a static stretching program, associated or not with other resources. The main objective of the present work is to show the efficacy of the static stretching as treatment of TPS.


Subject(s)
Kinesiology, Applied , Sciatic Nerve , Sciatic Neuropathy
2.
Rev. SOCERJ ; 20(2): 112-120, mar.-abr. 2007. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-465749

ABSTRACT

Ojetivo: Identificar as características clínicas, fisiológicas e cineantropométricas que são capazes de discrimicar mulheres adultas com e sem prolapso de valva mitral (PVM), partindo-se da hipotese que determinadas caractérísticas cineantropométricas apresentam um padrão bastante típico nessas mulheres e poderial contribuir significativamente para essa diferenciação. Métodos: Foram analisados, retrospectivamente, 124 laudos consecutivos de mulheres aultas e não-atletas (idade média de 50 anos), sendo 34 delas com PVM, submetidas às avaliações cineantropométricas: somatotipo, flexibilidade, destreza para sentar e levantar do solo, clínica: ausculta, frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA) em repouso, e fisiológica: FC, PA e consumo de oxigênio...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Exercise/physiology , Mitral Valve Prolapse/complications , Mitral Valve Prolapse/diagnosis , Echocardiography/methods , Echocardiography
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 15(3): 47-52, 2007. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524620

ABSTRACT

Alguns componentes da aptidão física são marcadamente influenciados pelas fases do ciclo menstrual (CM). Portanto o objetivo foi verificar se existem diferenças nos níveis de força muscular dos membros superiores e inferiores em 19 mulheres eumenorréicas treinadas (26±5 anos; 61,1±6,1 kg; 165,3±5,6 cm), durante as diferentes fases do CM. A força foi avaliada pelo teste de 8RM, sendo um exercício para membro superior e outro para o membro inferior. Cada voluntária realizou seus testes em um único mês respeitando as fases dos seus respectivos CM. Foram aplicados quatro testes: no 1º dia da menstruação; na fase proliferativa; na fase ovulatória e na fase secretória. Para verificar as diferenças na carga em relação aos dias dos testes, foi realizada uma ANOVA de uma entrada com medidas repetidas para cada exercício. As variáveis que se mostraram significativas foram analisadas pelo teste post hoc de Tukey, considerando como nível de significância p<0,05. Os resultados apresentaram no exercício leg press 45º diferenças da 1ª fase para as demais fases do CM. Já a puxada no pulley não apresentou diferença em nenhuma das fases avaliadas. A amostra estudada sugere a influência do CM sobre a capacidade de produzir força em membros inferiores.


Some components of the physical fitness are influenced remarkably by the phases of the menstrual cycle (CM). Therefore the objective was to verify if differences exist in the levels of strength muscle of the upper and lower body in 19 women trained (26±5 years; 61.1±6.1 kg; 165.3±5.6 cm), during the different phases of the CM. The strength was evaluated by the test of 8RM, being an exercise for upper and lower body. Each volunteer accomplished their tests in a single month respecting the phases of their respective CM. Were applied four tests: in the 1st day of the period; in the phase proliferate; in the phase ovulation and in the secretors phase. To verify the differences in the load in relation to the days of the tests, an ANOVA of an entrance was accomplished with repeated measures for each exercise. The variables that were shown significant they were analyzed by the test post hoc of Tukey, considering as significance level p <0.05. The results already presented in the exercise leg press 45º differences of the 1st phase for the other phases of the CM. However do lat pull down didn’t present difference in none of the appraised phases. The studied sample suggests the influence of the CM on the capacity to produce force in inferior members.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Exercise , Lower Extremity , Menstrual Cycle , Physical Exertion , Physical Fitness , Upper Extremity , Women
4.
Rev. bras. med. esporte ; 10(6): 505-512, nov.-dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-398539

ABSTRACT

Os exercícios resistidos (ER) podem ser realizados de forma uni e bilateral. O objetivo foi comparar a carga máxima (CM) na flexão e extensão de perna e flexão de cotovelo isoladamente e entre a soma desses dois resultados com aquele desenvolvido simultaneamente pelas duas pernas e dois braços, respectivamente. Foram submetidos 60 indivíduos ao exercício de flexão e extensão de perna e a flexão de cotovelo ao teste de 1RM. Os resultados para os movimentos de flexão e extensão de perna e flexão de cotovelo esquerdos e direitos na CM - 31,6 (± 7,9), 32,0 (± 8,0), 20,2 (± 9,2), 20,2 (± 9,8), 29,3 (± 13,9) e 29,8 (± 14,1) kg, respectivamente - mostraram-se similares (p > 0,05) e fortemente associados (r = 0,96, 0,96 e 0,98). Comparando a soma dos valores unilaterais com os da execução bilateral, a CM apresentou uma diferença significativa para os movimentos de extensão de perna (p = 0,04) e flexão de cotovelo (p = 0,03); o mesmo não foi observado no movimento de flexão de perna (p = 0,75). Esse resultado pode ser explicado pelo menor incremento de carga - dois quilos e meio - neste último movimento em relação aos dois movimentos anteriores - cinco quilos. Apesar de a maioria dos sujeitos ser destra, não houve diferenças unilaterais na CM, embora nem todos fossem treinados. A soma dos resultados unilaterais foi maior em 9,8 por cento e 4,0 por cento para os movimentos de extensão da perna e flexão de cotovelo, respectivamente, daquele obtido bilateralmente, mostrando, provavelmente, uma limitação central na coordenação motora de um movimento complexo feito em máxima velocidade e com carga elevada. No entanto, no movimento de flexão de perna, a soma dos resultados unilaterais foi inferior à dos bilaterais (-0,6 por cento), apresentando uma possível aprendizagem do movimento e adaptação ao treinamento com pesos a partir de 12 semanas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Elbow Joint/physiology , Knee Joint/physiology , Functional Laterality/physiology , Movement , Muscle Contraction , Muscle, Skeletal , Weight-Bearing/physiology
5.
Rev. bras. med. esporte ; 8(6): 212-218, nov.-dez. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-364782

ABSTRACT

FUNDAMENTAÇÃO: Algumas variáveis da aptidão física são marcadamente influenciadas pelas fases do ciclo menstrual (CM); contudo, há pouca informação sobre eventuais modificações na flexibilidade. OBJETIVO: Analisar o comportamento da flexibilidade corporal - global, por articulação e por movimento - em mulheres adultas jovens nas diferentes fases do CM. MÉTODOS: Estudou-se uma amostra de 15 mulheres. O grupo experimental (GE) foi constituído de alunas eumenorréicas, enquanto o grupo controle (GC) incluía alunas em uso regular havia pelo menos um mês de anticoncepcional oral (AO). Dados referentes ao período menstrual e ao uso de AO foram obtidos através da aplicação de um questionário. A flexibilidade foi avaliada pelo Flexiteste, permitindo uma análise da flexibilidade global (Flexíndice), por articulação, por movimento e em sua variabilidade. Os Flexíndices foram ainda comparados com os correspondentes percentis para gênero e idade. Para a análise estatística das três medidas do GE - fases folicular, ovulatória e lútea - e das duas do GC entre dias cinco e 26 do ciclo, utilizou-se ANOVA ou teste t conforme apropriado. RESULTADOS: Não houve diferenças na flexibilidade, movimento a movimento ou Flexíndice nas diferentes fases do CM no GE e nas duas medidas do GC (p > 0,05). O percentil do Flexíndice para o GC variou de 14 a 35 e no GE, de 14 a 80. Analisando as articulações e os índices de variabilidade, não foram encontradas diferenças significativas com as fases do CM (p > 0,05), com a exceção do índice de variabilidade distal-proximal entre as fases ovulatória e folicular no GE. CONCLUSÃO: Os dados obtidos não corroboram a impressão empírica de que a flexibilidade varia durante as fases do CM. Não se pode, contudo, afastar a hipótese de que a ausência de variações tenha ocorrido devido a alguma característica da amostra ou por limitações do Flexiteste em identificar mínimas variações, sendo necessária a realização de outros estudos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Physical Fitness/physiology , Elbow Joint/metabolism , Knee Joint/metabolism , Shoulder Joint/metabolism , Ankle Joint/metabolism , Isometric Contraction/physiology , Contraceptives, Oral , Estradiol , Estrogens/metabolism , Luteal Phase/physiology , Luteal Phase/metabolism , Follicular Phase , Hip Joint , Luteinizing Hormone/blood , Menstrual Cycle , Pliability , Progesterone , Range of Motion, Articular
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