Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 41: e160, 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-961663

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo Analizar la sostenibilidad y la integración de los programas prioritarios en el marco de la Estrategia para el acceso universal a la salud y la cobertura universal de salud (Salud Universal) de la Organización Panamericana de la Salud de 2014. Métodos Se llevó a cabo una revisión no sistemática de la bibliografía reciente enfocada al análisis de la integración y la sostenibilidad. Resultados El principal resultado que se extrae de la bibliografía revisada es la necesidad de abordar la sostenibilidad de tal modo que se superen los límites de cualquier análisis restringido a la sostenibilidad financiera. Aunque la integración y la sostenibilidad no se interpretan de forma homogénea, sobresale un abordaje que contempla la integración como un factor facilitador del proceso de sostenibilidad del PAI. Conclusiones La efectividad de las estrategias de integración del PAI depende en buena medida de que se consideren la presencia, el fortalecimiento y la transformación de las estructuras organizativas e institucionales que faciliten la participación de los actores con capacidad técnica y política para garantizar sus procesos de implementación. De esta forma, se podrán ponderar los procesos políticos que legitiman una agenda de inclusión del PAI en la Estrategia de salud universal y, por tanto, como parte integrante del fortalecimiento de los sistemas de salud.


ABSTRACT Objective Analyze the sustainability and integration of priority programs in the framework of the Pan American Health Organization's 2014 Strategy for Universal Access to Health and Universal Health Coverage (Universal Health). Methods A non-systematic review was carried out of the recent literature focused on analysis of integration and sustainability. Results The main result extracted from the literature review is the need to address sustainability in a way that goes beyond the limits of any analysis restricted to financial sustainability. Although integration and sustainability are not interpreted uniformly, an approach that includes integration as a facilitating factor of the EPI sustainability process does stand out. Conclusions Effectiveness of EPI integration strategies depends to a large extent on considering the presence, strengthening, and transformation of organizational and institutional structures that facilitate the participation of actors with the technical and political ability to ensure its implementation processes. Thus, political processes can be weighed that legitimize an agenda to include EPI in the Universal Health strategy and, accordingly, as an integral part of health systems strengthening.


RESUMO Objetivo Avaliar a sustentabilidade e a integração do Programa ampliado de imunização (PAI) como parte da estratégia de acesso universal à saúde e cobertura universal de saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de 2014. Métodos Uma revisão não sistemática da literatura científica recente foi realizada dando enfoque à análise da integração e sustentabilidade do PAI. Resultados O principal achado é a necessidade de contemplar a sustentabilidade além da análise de sustentabilidade financeira. Embora a integração e a sustentabilidade não sejam interpretadas de forma homogênea na literatura, são destacadas as virtudes de uma abordagem que conceba a integração como um fator facilitador do processo de sustentabilidade do PAI. Conclusões A efetividade das estratégias de integração do PAI depende em grande parte da existência, fortalecimento e transformação das estruturas organizacionais e institucionais facilitando a participação dos interessados com capacidade técnica e política para garantir os processos de implementação. Desse modo, será possível examinar com atenção os processos políticos que legitimam a agenda de inclusão do PAI na estratégia de saúde universal e, portanto, como parte integrante do fortalecimento dos sistemas de saúde.


Subject(s)
Health Systems/organization & administration , Systems Integration , Universal Access to Health Care Services
2.
Rev. panam. salud pública ; 41: e170, 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1043210

ABSTRACT

RESUMEN Chile mantiene un sistema de salud segmentado por riesgos e ingresos. Una Comisión Presidencial encargada en 2014 planteó dos escenarios para el sistema de salud según el horizonte de tiempo en que se esperaban sus resultados. Para el largo plazo propuso una visión hacia dónde debiera dirigirse el sistema de salud chileno, conviniendo en un seguro público único. En lo inmediato, propuso una transición que consistía en regular a las instituciones de salud previsional para que funcionaran bajo reglas y principios de seguridad social. Los planteamientos centrales se sustentaron en evidencia internacional de sistemas que han alcanzado éxito en ofrecer acceso y cobertura universal de salud a sus habitantes, mediante las transformaciones y regulaciones apropiadas. El análisis realizado por la Comisión implicó la inauguración de un nuevo paradigma para las políticas de salud en Chile. Uno que señala que la estrategia utilizada hasta ese momento, de promover mayor competencia y libertad de elección en mercados de seguros de salud, no ha dado resultados, y que para avanzar hacia el acceso equitativo a la salud es necesario poner en el centro el derecho a la salud y los principios de solidaridad y equidad, así como valorar el avance en el mundo, reconociendo que el esquema chileno se aleja de las mejores prácticas en cuanto a diseño de los sistemas de salud. La propuesta no se ha implementado aún, y será necesario plantear una implementación acelerada de la visión de largo plazo. La experiencia es relevante para otros países de la Región de las Américas que discuten los problemas de la segmentación en salud.(AU)


ABSTRACT Chile maintains a health system segmented by risks and income. A Presidential Commission convened in 2014 presented two scenarios for its health system in accordance with a timeline of expected results. For the long term, it proposed a vision for the direction of the Chilean health system that would converge in a single public insurance. For the short term, it proposed a transition that consisted of regulating pension health institutions to function under social security rules and principles. The central approaches were based on international evidence of systems that have achieved success in offering universal health access and coverage to the population, through appropriate transformations and regulations. The analysis carried out by the Commission signaled the beginning of a new paradigm for health policies in Chile. This points out that the strategy used previously—to promote greater competition and freedom of choice in health insurance markets—has not yielded results, and that in order to advance towards equitable access to health it is necessary to focus on the right to health and the principles of solidarity and equity, as well as assessing progress in the world, recognizing that the Chilean scheme moves away from the best practices in terms of the design of health systems. The proposal has not been implemented yet, and it will be necessary to propose an accelerated implementation plan for its longterm vision. Chile's experience is relevant for other countries in the Region of the Americas that discuss the problems of health segmentation.(AU)


RESUMO O Chile mantém um sistema de saúde segmentado por riscos e renda. Uma Comissão Presidencial delegada em 2014 propôs dois cenários para o sistema de saúde de acordo com o horizonte temporal em que seus resultados eram esperados. Para o longo prazo, foi indicadauma visão de onde o sistema de saúde chileno deveria chegar, concordando com um único seguro de saúde público. De forma imediata, foi recomendada uma transição que consiste em regular as instituições de seguro de saúde para funcionar de acordo com as regras e princípios de seguridade social. As abordagens centrais foram baseadas em evidências internacionais de sistemas que alcançaram sucesso em oferecer acesso e cobertura de saúde universal aos seus habitantes, através de transformações e regulamentos adequados. A análise realizada pela Comissão envolveu a inauguração de um novo paradigma para as políticas de saúde no Chile. Uma sinalização foi sobre a estratégia utilizada até esse momento, de promover uma maior concorrência e liberdade de escolha nos mercados de seguros de saúde, não tem produzido resultados, e que, para avançar ao acesso equitativo à saúde, é necessário colocar no centro da estratégia o direito à saúde e os princípios de solidariedade e equidade, bem como avaliar o progresso no mundo, reconhecendo que o esquema chileno se afasta das melhores práticas em termos de projetar sistemas de saúde. A proposta não foi implementada até o momento, e será necessário propor uma implementação acelerada da visão de longo prazo. A experiência é relevante para outros países da Região das Américas que discutem os problemas de segmentação da saúde.(AU)


Subject(s)
Social Security/organization & administration , Health Systems/organization & administration , Health Care Reform/trends , Insurance, Health/organization & administration , Chile , Health Policy
3.
Salud pública Méx ; 58(5): 553-560, sep.-oct. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-830832

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Analizar las diferencias en los resultados en salud según condiciones observadas de los hospitales, en particular su tipo de propiedad: hospitales públicos, privados sin fines de lucro (PSL) y privados con fines de lucro (PCL). Material y métodos: Se utilizó información de egresos hospitalarios en Chile entre 2001 y 2010 con un total de 16 205 314 altas de 20 hospitales públicos, 6 de PSL y 15 de PCL. Se seleccionó una muestra de pacientes con infarto al miocardio (IAM) y accidente cerebrovascular (ACV). Se estimó una regresión probit utilizando como variable dependiente la mortalidad intrahospitalaria y controlando por variables como estado de salud, nivel socioeconómico y características del hospital. Resultados: Los hospitales privados tienen menor riesgo de mortalidad intrahospitalaria: 1.3% en PSL y 0.7% en PCL, mientras que en los hospitales públicos el riesgo llega a 3.5%. Conclusiones: Este análisis muestra las inequidades que el sector público tiene respecto de los demás sectores.


Abstract: Objective: To analyze the differences in health outcomes by hospital characteristics, focusing on ownership: public, private not-for-profit (PNFP) and private for-profit (PFP). Materials and methods: We used a discharged patient dataset of Chilean hospitals for the period 2001-2010 with a total of 16 205 314 discharges in 20 public, six PNFP and 15 PFP hospitals.We selected a subsample of two medical conditions: myocardial infarction and stroke.We used probit regression analyses with mortality rates as dependent variable, ownership status as the key explanatory variable, and control variables which included patients' health status and socioeconomic level, and hospital characteristics. Results: Private hospitals showed lower risk of death relative to public hospitals: 1.3% in PNFP, 0.7% in PFP and 3.5% in public hospitals. Conclusions: The analysis shows the inequities that exist between public hospitals and the private sector.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Hospitals, Private/statistics & numerical data , Hospital Mortality , Stroke/mortality , Healthcare Disparities , Hospitals, Public/statistics & numerical data , Myocardial Infarction/mortality , Ownership , Socioeconomic Factors , Chile/epidemiology , Risk , Survival Rate , Insurance Coverage
4.
Biol. Res ; 48: 1-10, 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-950774

ABSTRACT

INTRODUCTION: The South American country Chile now boasts a life expectancy of over 80 years. As a consequence, Chile now faces the increasing social and economic burden of cancer and must implement political policy to deliver equitable cancer care. Hindering the development of a national cancer policy is the lack of comprehensive analysis of cancer infrastructure and economic impact. OBJECTIVES: Evaluate existing cancer policy, the extent of national investigation and the socio-economic impact of cancer to deliver guidelines for the framing of an equitable national cancer policy. METHODS: Burden, research and care-policy systems were assessed by triangulating objective system metrics -epidemiological, economic, etc. - with political and policy analysis. Analysis of the literature and governmental databases was performed. The oncology community was interviewed and surveyed. RESULTS: Chile utilizes 1% of its gross domestic product on cancer care and treatment. We estimate that the economic impact as measured in Disability Adjusted Life Years to be US$ 3.5 billion. Persistent inequalities still occur in cancer distribution and treatment. A high quality cancer research community is expanding, however, insufficient funding is directed towards disproportionally prevalent stomach, lung and gallbladder cancers. CONCLUSIONS: Chile has a rapidly ageing population wherein 40% smoke, 67% are overweight and 18% abuse alcohol, and thus the corresponding burden of cancer will have a negative impact on an affordable health care system. We conclude that the Chilean government must develop a national cancer strategy, which the authors outline herein and believe is essential to permit equitable cancer care for the country.


Subject(s)
Humans , Life Expectancy , Delivery of Health Care/economics , Biomedical Research/economics , Health Policy/economics , Neoplasms/economics , Socioeconomic Factors , Chile/epidemiology , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Clinical Trials as Topic/statistics & numerical data , Health Care Reform/legislation & jurisprudence , Quality-Adjusted Life Years , Health Transition , Biomedical Research/legislation & jurisprudence , Biomedical Research/trends , Workforce , Healthcare Disparities/economics , Gross Domestic Product , Medical Oncology/organization & administration , Neoplasms/epidemiology , Obesity/epidemiology
6.
Cuad. méd.-soc. (Santiago de Chile) ; 48(1): 13-23, mar. 2008. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-589273

ABSTRACT

Este trabajo intenta caracterizar de los problemas que contienen los incentivos, principalmente aquellos contenidos en los mecanismos de transferencia usados en Chile, que no se encuentran a la altura de los desafíos de la actual reforma, por lo que se requiere entrar en una fase de modificación importante. A la vez, se describe evidencia empírica que muestra efectos indeseados sobre la producción de prestaciones a nivel global, desde hace algunos años y desde 2005, con la implementación de la reforma y la introducción de las GES, asociados a los mecanismos de pago. Esto es, disminución general de la actividad del SNSS, aumento de las urgencias y de la compra externa tanto vía MLE como GES. La disminución de la actividad general del SNSS no implica una caída en la productividad ya que se produce un cambio en el case-mix de producción del sistema, incentivado por las GES y sus compromisos asociados. Esto último, puede estar reflejando problemas de acceso en lo no GES. Por último, se reseña de modo general, la propuesta que está siendo trabajada en el sector para modificar los sistemas de transferencia.


The current mechanisms of financial transfer in the Chilean Health Care System imply incentives that are not up to the challenges of the Health Reform initiated in 2002. According to the authors, important modifications are required. We present empirical evidence of the undesired effects of those mechanisms on the overall generation of health services in the last few years. Starting in 2005, the Health Reform introduced Explicit Guarantees (GES) for the Provision of certain services, and these are linked to the mechanisms of payment to the providers. There has been a general decrease in the activities of the National Health Services System, an increase of emergency care and in the purchase of external services via the Explicit Guarantees and also via the Free Choice option included in the public system. The reduction of the general activity of the public system is not matched by a fall in productivity: what we observe is a change in the case mix, which is induced mainly by the Explicit Guarantees scheme and its associated commitments. A reduction of access to non GES care may be under way. We describe the general outline of a proposed change in the financial transfer mechanisms, which is being discussed in the health sector.


Subject(s)
Capitation Fee , Health Care Reform , Public Sector , Reimbursement, Incentive , Chile
8.
Cuad. méd.-soc. (Santiago de Chile) ; 46(1): 5-12, mar. 2006. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, MINSALCHILE | ID: biblio-1539070

ABSTRACT

La distribución del financiamiento de la salud, entre el sector público y el privado, es inequitativa. El 38 por ciento de los recursos totales que el país gasta, se ocupan en el 21 por ciento de la población (Isapre) y el 62 por ciento de los recursos se destina a la mayoría restante de 79 por ciento de la población (Fonasa). Dada la diferencia de ingresos entre las personas de ambos sistemas, el 59 por ciento de las cotizaciones van al sector privado y sólo el 41 por ciento al sector público, situación que es parcialmente compensada con aporte fiscal que compone poco más de la mitad del total de ingresos del sector público. El gasto per cápita total es prácticamente el doble en isapres respecto al Fonasa y la brecha tiende a aumentar en el tiempo, aunque de manera estable desde el año 2001. Los beneficios medidos en gasto per cápita en prestaciones y en subsidios de incapacidad laboral, son claramente desiguales. Los gastos de bolsillo, compuestos por co-pagos, pagos directos y gasto directo en fármacos, ocupan el segundo lugar en importancia para el financiamiento global de la salud en Chile (33 por ciento). La distribución del financiamiento por gasto de bolsillo, difiere entre el sector público y privado, siendo significativamente mayor en la Isapre. Aquellos que no están adscritos a un sistema de aseguramiento deben cancelar prácticamente la totalidad de los costos. Para disminuir las desigualdades, se requiere incentivar la existencia de mecanismos que promuevan tanto la solidaridad entre los sistemas, como la protección financiera de los mismos, aspectos centrales para la redistribución y efectiva equidad en el financiamiento para acceder a la atención de salud


Subject(s)
Humans , Delivery of Health Care/trends , Equity in the Resource Allocation , Equity in Access to Health Services , Chile , Coverage Equity , Financing, Personal , Healthcare Financing , Health Expenditures
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL