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Arq. ciênc. saúde ; 18(1): 50-54, jan.-mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-645659

ABSTRACT

Introdução - A esclerose endoscópica (EE) de varizes esofágicas é largamente utilizada para prevenção do ressangramento varicoso, mas há relatos inconsistentes sobre dor torácica e disfagia relacionadas ao procedimento. Materiais e metodologia - Foram estudados prospectivamente 14 portadores de cirrose hepática,hipertensão portal e varizes do esôfago, que já haviam apresentado episódio(s) de sangramento. Todos foram submetidos a exame endoscópico, antes da EE, para aferir as varizes, e cerca de três meses depois da EE, para listar complicações do procedimento. Em cada cordão varicoso eram realizadas injeções intravasais de 2 a 5ml de oleato de etanolamina a 2,5%, a intervalos de 2cm, até a eliminação das varizes, respeitando olimite de 20 a 30ml/sessão e cerca de 15 dias de intervalo entre as sessões. A cada sessão de EE e depois do final do tratamento, questionava-se sobre presença de disfagia e dor retrosternal. Resultados - Foram necessárias de duas a quatro sessões de escleroterapia para a eliminação das varizes, no tempo médio de 1,6± 0,71 meses. Ao exame endoscópico efetuado 3,07 ± 0,17 meses depois do final da EE, as varizes estavam erradicadas em todos os pacientes e não foram constatadas complicações em oito casos. Quatro pacientes apresentavam úlceras esofágicas superficiais, de aspecto isquêmico, em fase final de cicatrização, enquanto outros dois também mostravam sinéquias, de fácil desfazimento. Durante o período de EE, foram freqüentes as queixas de disfagia e dor retrosternal de moderada intensidade, mas, depois de cerca de três meses do finalda EE, dez pacientes estavam assintomáticos, os outros mantendo sintomas leves e fugazes. Conclusões –Dor torácica e disfagia são queixas atribuíveis à escleroterapia de varizes esofágicas, manifestando-se principalmente entre as sessões do procedimento; aos três meses de seguimento, não são mais queixas relevantes.


Introduction - The endoscopic sclerosis (ES) of the esophageal varices is broadly employed to prevent new variceal bleedings, but there are inconsistent reports about chest pain and dysphagia related to the procedure. Materials and methodology – Fourteen cirrhotic patients with portal hypertension and at least one bleeding occurrence were prospectively studied. They were submitted to an endoscopic exam previous to ES to evaluate the varices and around three months after the procedure to list its complications. 2-5 mL intravasal injections of 2.5% ethanolamine sulfate were applied at each 2 cm cranially in each varix reaching 20-30 mL persession at about 15-day intervals. In each ES session and after the end of the treatment, all the patients were inquired focusing the presence or not of chest pain and dysphagia. Results – After 2-4 sessions, in anaverage time of 1.6± 0.71 months, the varices was eliminated. The endoscopic exam realized 3.07 ± 0.17months from the end of the program showed that the varices remained eradicated and no complications were observed in eight cases. Superficial ischemic ulcers were seen in six patients, accompanied of some thin fibrous adherences in two of them, easily ruptured with the endoscope. Moderate chest pain and dysphagia were frequently reported during the ES sessions, but ten patients were asymptomatic around three months from the end of the treatment, the others presenting only inconstant and slight symptoms. Conclusions –Chest pain and dysphagia can be reported mainly among the sessions of the programmed variceal sclerotherapy,but often are abolished three months later.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Chest Pain/therapy , Sclerotherapy/adverse effects , Deglutition Disorders/therapy
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