Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(2): 73-78, mar.-abr. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154787

ABSTRACT

Resumen: La hemorragia obstétrica continúa siendo la principal causa de morbilidad y mortalidad materna a nivel mundial siendo mayor en países en vías de desarrollo. Estudios realizados por la Organización Mundial de la Salud (OMS) revelan que entre 25-30% de muertes maternas se deben a hemorragia obstétrica, tales muertes inician usualmente al relacionarse con el desarrollo de choque hemorrágico y sus consecuencias, especialmente la disfunción orgánica múltiple. La hemorragia obstétrica se define como la pérdida sanguínea mayor o igual a 500 mL. El índice de choque (IC) se define como la frecuencia cardiaca dividida por la presión arterial sistólica, fue introducida por primera vez en 1967 por Allgöwer y Burri. Se ha estudiado en pacientes con y sin trauma y se usa en la práctica clínica para evaluar el choque hipovolémico o la gravedad del choque no hipovolémico y para ayudar al tratamiento agudo en este contexto. En la población normal no embarazada, el rango del IC normal es 0.5-0.7 y un IC > 0.9 se ha asociado con una mayor mortalidad. En el presente trabajo se realizó la correlación del índice de choque como marcador inicial de choque hipovolémico en pacientes con hemorragia obstétrica del primer trimestre. Se realizó un estudio observacional, prospectivo, transversal y analítico en pacientes de todas las edades con hemorragia obstétrica del primer trimestre. Se observó que el índice de choque en las pacientes con diagnóstico de hemorragia obstétrica de primer trimestre se asocia significativamente con inestabilidad hemodinámica y mayor probabilidad de requerir productos sanguíneos.


Abstract: Obstetric hemorrhage continues to be the main cause of maternal morbidity and mortality worldwide, being higher in developing countries. Studies conducted by the World Health Organization (WHO) reveal that between 25 and 30% of maternal deaths are due to obstetric hemorrhage, such deaths usually begin when related to the development of hemorrhagic shock and its consequences, especially multiple organ dysfunction. Obstetric hemorrhage is defined as blood loss greater than or equal to 500 mL. The shock index (CI) is defined as the heart rate divided by the systolic blood pressure, it was first introduced in 1967 by Allgöwer and Burri. It has been studied in patients with and without trauma and is used in clinical practice to evaluate hypovolemic shock or the severity of non-hypovolemic shock and to help acute treatment in this context. In the normal non-pregnant population, the range of the normal CI is 0.5-0.7 and an IC of > 0.9 has been associated with a higher mortality. In the present work, the correlation of the shock index was made as an initial marker of hypovolemic shock in patients with obstetric hemorrhage in the first trimester. An observational, prospective, cross-sectional and analytical study was conducted in patients of all ages with first-trimester obstetric hemorrhage. It was observed that HF in patients with a diagnosis of first-trimester obstetric hemorrhage is significantly associated with hemodynamic instability and a higher probability of requiring blood products.


Resumo: A hemorragia obstétrica continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade materna a nível mundial, sendo maior nos países em desenvolvimento. Estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que entre 25 e 30% dos óbitos maternos são decorrentes de hemorragia obstétrica, tais óbitos começam usualmete quando relacionados ao desenvolvimento do choque hemorrágico e suas conseqüências, especialmente disfunção de múltiplos órgãos. A hemorragia obstétrica é definida como perda de sangue maior ou igual a 500 mL. O índice de choque (IC) é definido como a freqüência cardíaca dividida pela pressão arterial sistólica, que foi introduzida pela primeira vez em 1967 por Allgöwer e Burri. Tem sido estudado em pacientes com e sem trauma e é usado na prática clínica para avaliar o choque hipovolêmico ou a gravidade do choque não-hipovolêmico e para auxiliar no tratamento agudo nesse contexto. Na população normal não gestante, o intervalo do IC normal é de 0.5-0.7 e um IC > 0.9 foi associado a uma mortalidade mais elevada. No presente trabalho foi realizada a correlação do índice de choque como um marcador inicial de choque hipovolêmico em pacientes com hemorragia obstétrica no primeiro trimestre. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, transversal e analítico em pacientes de todas as idades com hemorragia obstétrica no primeiro trimestre. Observou-se que a IC em pacientes com diagnóstico de hemorragia obstétrica no primeiro trimestre está significativamente associada à instabilidade hemodinâmica e maior probabilidade de necessidade de hemoderivados.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL