ABSTRACT
ABSTRACT Introduction: High intensity interval training (HIIT) is a method that is widely used today. Objective: The present study aimed to evaluate the effects of HIIT on markers of oxidative stress and muscle damage in rats. Methods: The sample consisted of 60-day-old Wistar rats, divided into two groups: a control group (n=8) and an HIIT group (n=8). The training consisted of fourteen 20-second swimming sessions (loaded with weights equivalent to 14% of their body weight) with 10-second intervals between each session, performed for 12 consecutive days. Results: HIIT induced a reduction (−17.75%) in thiobarbituric acid reactive substances (an oxidative stress marker) in hepatic tissue (p=0.0482). There was also a reduction (−31.80%) in the HIIT group in the level of superoxide dismutase enzyme activity in the liver (p=0.0375). However, there were no differences between the groups in catalase, glutathione peroxidase, glutathione reductase, the total content of SH sulfhydryls, hydroperoxides, or carbonylated proteins in the hepatic tissue. No significant differences were found in any of these markers in the gastrocnemius muscle. The muscle damage markers creatinine kinase and lactate dehydrogenase were also similar between the groups in the gastrocnemius. Conclusion: The conclusion was that that short-term HIIT does not cause oxidative stress or muscle damage. Level of evidence I; High-quality randomized clinical trial with or without statistically significant difference, but with narrow confidence intervals.
RESUMEN Introducción: El entrenamiento en intervalos de alta intensidad (HIIT) es un método muy utilizado actualmente. Objetivo: El presente estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos del HIIT en corto plazo sobre marcadores de estrés oxidativo y daño muscular en ratones. Métodos: La muestra consistió en ratones Wistar con 60 días de edad, divididos en dos grupos: grupo control (n = 8) y grupo HIIT (n = 8). El entrenamiento consistió en catorce sesiones de natación de 20 segundos (con cargas equivalentes a 14% del peso corporal) con intervalos de 10 segundos entre cada sesión, realizadas durante 12 días consecutivos. Resultados: El HIIT indujo una reducción (-17,75%) de las sustancias reactivas al ácido tiobarbitúrico (un marcador de estrés oxidativo) en el tejido hepático (p = 0,0482). También hubo reducción (~31,80%) en el grupo HIIT en el nivel de enzima superóxido dismutasa en el hígado (p=0,0375). Sin embargo, no hubo diferencias entre los grupos con relación a catalasa, glutatión peroxidasa, glutatión reductasa, tenor total de sulfhidrilos SH, hidroperóxidos o proteínas carboniladas en el tejido hepático. No fue encontrada ninguna diferencia significativa en ninguno de esos marcadores en el músculo gastrocnemio. Los marcadores de lesión muscular, creatinina quinasa y lactato deshidrogenasa también fueron similares entre los grupos en el gastrocnemio. Conclusión: Fue posible concluir que el HIIT de corta duración no causa estrés oxidativo o daño muscular. Nivel de evidencia I; Estudio clínico aleatorizado de alta calidad con o sin diferencia estadísticamente significativa, pero con intervalos de información estrechos.
RESUMO Introdução: O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é um método muito utilizado atualmente. Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar os efeitos do HIIT em curto prazo sobre marcadores de estresse oxidativo e dano muscular em ratos. Métodos: A amostra consistiu em ratos Wistar com 60 dias de idade, divididos em dois grupos: grupo controle (n = 8) e grupo HIIT (n = 8). O treinamento consistiu em quatorze sessões de natação de 20 segundos (com cargas equivalentes a 14% do peso corporal) com intervalos de 10 segundos entre cada sessão, realizadas por 12 dias consecutivos. Resultados: O HIIT induziu uma redução (-17,75%) das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (um marcador de estresse oxidativo) no tecido hepático (p = 0,0482). Houve também redução (-31,80%) no grupo HIIT no nível de enzima superóxido dismutase no fígado (p = 0,0375). No entanto, não houve diferenças entre os grupos com relação a catalase, glutationa peroxidase, glutationa redutase, teor total de sulfidrilas SH, hidroperóxidos ou proteínas carboniladas no tecido hepático. Nenhuma diferença significativa foi encontrada em qualquer um desses mascadores no músculo gastrocnêmio. Os marcadores de lesão muscular, creatinina quinase e lactato desidrogenase, também foram semelhantes entre os grupos no gastrocnêmio. Conclusão: Foi possível concluir que o HIIT de curta duração não causa estresse oxidativo ou dano muscular. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de informação estreitos.
Subject(s)
Humans , Animals , Male , Rats , Oxidative Stress/physiology , High-Intensity Interval Training , Swimming , Biomarkers , Rats, Wistar , Models, Animal , Liver/physiology , Muscles/physiologyABSTRACT
Abstract Aim: The present study aimed to verify the cardiac oxidative stress biomarker responses to high-intensity interval training (HIIT) in rats. Methods: Sixteen male Wistar rats weighing 250 to 300 g were equally divided into two groups (8 animals/group): sedentary control (SC) and trained group (HIIT). The exercise protocol consisted of high-intensity swimming (14% of body weight, 20 s of activity with 10 s of pause performed 14 times) which was performed for 12 consecutive days. Results: The cardiac tissue concentrations of malondialdehyde and carbonylated proteins showed no significant changes; on the other hand, hydroperoxide levels were higher in the HIIT group than in the SC group. The activities of superoxide dismutase, catalase, and glutathione peroxidase enzymes and the levels of reduced glutathione and sulfhydryl remained unchanged. Conclusion: It is possible to conclude that short-term high-intensity interval training induces changes in the cardiac oxidative stress biomarker but with no effect on the antioxidant enzymes.