ABSTRACT
ABSTRACT Objective: To evaluate the cure rate for dorsal synovial cysts of the wrist with aspiration and percutaneous sclerotherapy using 75% hypertonic glucose. Methods: We enrolled 45 patients older than 18 years with untreated dorsal synovial cysts of the wrist. They underwent percutaneous aspiration and sclerotherapy with 75% hypertonic glucose 75%. A maximum of two procedures were conducted for each cyst at a 4-week interval. We analyzed age, sex, affected side, history of previous trauma, wrist goniometry, grip strength, wrist pain by the visual analogue scale, complications, and hand function questionnaire scores. Results: We evaluated 45 patients (30 female, 15 male, mean age 38.2 years with 47 cysts). Four weeks after the first procedure, 72.3% cysts were palpable and visible. At 24 weeks after the first procedure, 57.4% cysts evolved to cure and 42.6% persisted. Conclusion: Treatment of dorsal synovial cyst of the wrist with aspiration and percutaneous sclerotherapy using 75% hypertonic glucose achieved a 57.4% cure rate after 24 weeks. Level of Evidence IV, Case series
RESUMO Objetivo: Avaliar o índice de cura do cisto sinovial dorsal do punho, com aspiração e escleroterapia percutânea utilizando glicose hipertônica 75%. Métodos: Foram selecionados pacientes maiores de 18 anos, portadores de cisto sinovial dorsal do punho, sem tratamento prévio. Foram submetidos a aspiração e escleroterapia percutânea com glicose hipertônica 75%. Foi realizado no máximo dois procedimentos em cada cisto, em um intervalo de 4 semanas. Foram analisados idade, gênero, lado acometido, história de trauma prévio, goniometria, força de preensão, dor no punho pela escala visual analógica, complicações e os escores dos questionários funcionais. Resultados: Foram avaliados 45 pacientes com 47 cistos, houve perda de seguimento de 3 pacientes (3 cistos). A média de idade foi de 38,2 anos. Na quarta semana após o primeiro procedimento, tivemos cura em 23,4% cistos, 4,3% cistos apresentavam-se palpáveis porém não visíveis e 72,3% cistos se apresentavam palpáveis e visíveis. Os cistos visíveis e palpáveis foram submetidos ao segundo procedimento. Após 24 semanas do primeiro procedimento, 57,4% cistos foram curados e 42,6% cistos apresentaram persistência. Conclusão: O tratamento do cisto sinovial dorsal do punho com escleroterapia percutânea utilizando Glicose Hipertônica 75%, proporcionou cura de 57,4% após 24 semanas. Nível de Evidência IV, Série de casos
ABSTRACT
ABSTRACT Objective: To evaluate the effectiveness of single-dose focal shockwave therapy in plantar fasciitis treatment. Methods: a primary, prospective study of a series of cases, conducted in the city of São Paulo, Brazil, by the Department of Orthopedics and Traumatology of the Universidade Federal de São Paulo, in Hospital São Paulo. All outcomes were measured at the time of inclusion of the patient in the study and at the post-intervention moments as it follows: three, six and twelve weeks. The VAS, AOFAS and SF-36 scales were applied by teams other than those who performed the SWT. Results: Data from 56 patients were collected during 2017 and 2018. There was improvement of the parameter evaluated (p < 0.005 and 95%CI) in all the periods in which the patients were reevaluated (3, 6 and 12 weeks), progressive improvement were observed in the three outcomes evaluated. Conclusion: Shock wave therapy was effective for plantar fasciitis treatment according to the proposed protocol considering pain, function and quality of life. Level of Evidence Ic, Case-series Study.
RESUMO Objetivo: Avaliar a eficácia da terapia de ondas de choque focais de dose única no tratamento de fasciíte plantar. Métodos: Um estudo primário e prospectivo de série de casos foi realizado na cidade de São Paulo, Brasil, pelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, no Hospital São Paulo. Todos os desfechos foram medidos no momento da inclusão do paciente no estudo e nos momentos pós-intervenção da seguinte forma: 3, 6 e 12 semanas. As escalas VAS, AOFAS e SF-36 foram aplicadas por equipes diferentes daquelas que realizaram o tratamento. Resultados: Dados de 56 pacientes foram coletados durante 2017 e 2018. Houve melhora do parâmetro avaliado (p < 0,005 e IC95%) em todos os períodos de reavaliação dos pacientes (3, 6 e 12 semanas), sendo observada a melhora progressiva nos três desfechos avaliados. Conclusão: A terapia por ondas de choque foi eficaz no tratamento da fasciíte plantar de acordo com o protocolo proposto, considerando dor, função e qualidade de vida. Nível de evidência Ic, Estudo de série de casos.