ABSTRACT
Resumen (analítico) Este artículo sistematiza una propuesta metodológica denominada emojilogía, la cual se enfoca en el desarrollo de procesos de investigación-acción participativa con y desde el estudiantado. En primer lugar, se aborda la «caja de herramientas¼ teórico-epistemológica que permite repensar al colectivo estudiantil como agentes sociales válidos para generar procesos de transformación escolar. Luego, se profundiza sobre el procedimiento que involucra la propuesta, dando cuenta de la preparación grupal para iniciar el trabajo, la co-construcción de consignas de exploración, la producción de narrativas desde el uso de emojis y la consolidación de espacios de diálogo con el resto de la comunidad educativa. Se concluyen los beneficios y limitaciones de la metodología, vinculados al rol del conflicto como un medio para suscitar transformaciones, pero también como barrera por la generación de resistencias institucionales.
Abstract (analytical) This article systematizes a methodological proposal called Emojiology, which focuses on the development of participatory action research processes with and from students. The proposal begins with a theoretical-epistemological «toolbox¼ that reconsiders students as valid social agents who can trigger school transformation processes. The details of the proposal are then discussed in an indepth manner, highlighting the preparatory actions required to start working with the group, the co-construction of slogans to guide the research, the production of narratives through the use of emojis and the consolidation of spaces for dialogue with the rest of the educational community. The authors conclude the article by highlighting the benefits and limitations of the methodology in relation to the role of conflict to trigger transformations, but also as a barrier that can generate institutional resistance.
Resumo (analítico) Este artigo sistematiza uma proposta metodológica chamada Emojilogia, que se centra no desenvolvimento de processos de investigação de acção participativa com e a partir do corpo estudantil. Em primeiro lugar, é abordada a «caixa de ferramentas¼ teórico-epistemológica que nos permite repensar o colectivo estudantil como agentes sociais válidos para desencadear processos de transformação escolar. Depois, aprofundamos o procedimento envolvido na proposta, dando conta da preparação do grupo para iniciar o trabalho, da co-construção de slogans de exploração, da produção de narrativas a partir do uso de emojis e da consolidação de espaços de diálogo com o resto da comunidade educativa. Concluímos os benefícios e limitações da metodologia ligada ao papel do conflito como meio de desencadear transformações, mas também como uma barreira para gerar resistência institucional.