Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 20
Filter
1.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1553826

ABSTRACT

Enquanto no Norte Global se discute uma crise na Atenção Primária à Saúde, a maioria dos países nunca chegou a constituir sistemas de saúde baseados propriamente numa atenção primária robusta. Nesse cenário, o Brasil apresenta uma tendência mais favorável, com conquistas importantes para a atenção primária e a medicina de família e comunidade nos últimos dez anos. Restam desafios a serem superados para que o Sistema Único de Saúde alcance níveis satisfatórios de acesso a seus serviços, com profissionais adequadamente formados e valorizados pela população.


While the Global North is discussing a crisis in primary health care, the majority of countries have never managed to establish health systems based on robust primary care. Brazil presents a more favorable trend, with important achievements for primary care and family practice over the last ten years. There are still challenges to be overcome so that the Unified Health System achieves satisfactory levels of access to its services, with professionals who are properly trained and valued by the public.


Mientras que en el Norte Global se habla de una crisis de la atención primaria, la mayoría de los países nunca han creado realmente sistemas sanitarios basados en una atención primaria robusta. Brasil, muestra una tendencia más favorable, con importantes logros para la atención primaria y la medicina familiar y comunitaria en los últimos diez años. Aún quedan retos por superar para que el Sistema Único de Salud alcance niveles satisfactorios de acceso a sus servicios, con profesionales debidamente formados y valorados por la población.

2.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 15(42): [2319], 20200210.
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1049876

ABSTRACT

Para contribuir com a atenção primária à saúde, a pesquisa em medicina de família e comunidade precisa evitar quatro fatores que têm levado ao desperdício da pesquisa biomédica em nível mundial: questões de pesquisa irrelevantes; métodos inadequados para alcançar os objetivos da pesquisa; lentidão e inadequação da publicação dos resultados; relato da pesquisa obscuro e pouco transparente. Neste editorial, introduzimos medidas para os autores garantirem o impacto de sua pesquisa, e apresentamos novas políticas editoriais da RBMFC.


To contribute to primary health care, research in family and community medicine needs to avoid four factors that have led to wasted biomedical research worldwide: irrelevant research questions; inadequate methods to achieve the research objectives; slow and inadequate publication of results; obscure and not transparent reporting. In this editorial, we introduce measures for authors to ensure the impact of their research, and new editorial policies from RBMFC.


Para contribuir a la atención primaria de salud, la investigación en medicina familiar y comunitaria debe evitar cuatro factores que han llevado a la pérdida de investigación biomédica en todo el mundo: preguntas de investigación irrelevantes; métodos inadecuados para lograr los objetivos de investigación; lentitud y publicación inadecuada de resultados; oscuridad e falta de transparencia del informe de investigación. En este editorial, presentamos medidas para que los autores garanticen el impacto de su investigación, y presentamos nuevas políticas editoriales de RBMFC.


Subject(s)
Research , Research Design , Investigative Techniques , Scholarly Communication , Preprint
4.
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1147169

ABSTRACT

A Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) agradece aos Avaliadores listados abaixo que atuaram como revisores ad hoc durante o ano de 2020, dedicando horas voluntariamente para a emissão de pareceres técnicos sobre manuscritos submhttps://fi-admin.bvsalud.org/utils/field_assist/abstract/#etidos a esta revista.


Subject(s)
Peer Review
5.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1147173

ABSTRACT

Acesso aberto aos artigos, dados e materiais de pesquisa são alguns elementos-chave da ciência aberta, um movimento plural que visa a transformar a criação e a comunicação do conhecimento científico. Graças à publicação de artigos em acesso aberto e à adoção de boas práticas editoriais, a RBMFC tem seus artigos indexados na LILACS e, mais recentemente, no DOAJ. A RBMFC também adota as diretrizes Transparency and Openness Promotion do Center for Open Science, e disponibiliza suas referências na CrossRef em domínio público, graças ao que a revista foi incluída no índice de citações OpenCitations. Com isso, a RBMFC espera tornar mais acessível, democrática e eficiente a pesquisa em medicina de família e comunidade e atenção primária à saúde.


Open access to research articles, data and materials are some key elements of open science, a plural movement that aims to transform the creation and communication of scientific knowledge. Thanks to the publication of articles in open access and the adoption of good editorial practices, RBMFC has its articles indexed in LILACS and, more recently, in DOAJ. RBMFC also adopts the Transparency and Openness Promotion guidelines from the Center for Open Science, and makes its references in CrossRef available in the public domain, thanks to which the journal was included in the OpenCitations citation index. With this, RBMFC hopes to make research in family and community medicine and primary health care more accessible, democratic and efficient


El acceso abierto a artículos, datos y materiales de investigación son algunos de los elementos clave de la ciencia abierta, un movimiento plural que tiene como objetivo transformar la creación y comunicación del conocimiento científico. Gracias a la publicación de artículos en acceso abierto y la adopción de buenas prácticas editoriales, RBMFC tiene sus artículos indexados en LILACS y, más recientemente, en DOAJ. RBMFC también adopta las directrices Transparency and Openness Promotion del Center for Open Science, y hace que sus referencias en CrossRef estén disponibles en el dominio público, gracias a lo cual la revista fue incluida en el índice de citas de OpenCitations. Con esto, RBMFC espera que la investigación en medicina familiar y comunitaria y atención primaria de salud sea más accesible, democrática y eficiente.


Subject(s)
Peer Review, Research , Editorial Policies , Open Access Publishing , Metadata , Scholarly Communication
8.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 14(41): e1963, fev. 2019.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-981942

ABSTRACT

Neste editorial, são apresentadas as novas práticas editoriais e instruções aos autores que nortearão a Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) a partir de 2019. Com elas, a RBMFC renova seu compromisso com a publicação de trabalhos acadêmicos de qualidade para médicos de família e comunidade e outros profissionais da Atenção Primária à Saúde, contribuindo para a melhoria do cuidado à população.


This editorial presents the new editorial practices and author guidelines for Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Brazilian Journal of Family and Community Medicine ­ RBMFC) starting in 2019. With them, RBMFC renews its commitment to publishing quality academic papers for family and community physicians and other primary care practitioners, contributing to the improvement of health care.


Este editorial presenta las nuevas prácticas editoriales y las directrices para autores para la Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Revista Brasileña de Medicina Familiar y Comunitaria ­ RBMFC) a partir de 2019. Con ellas, RBMFC renueva su compromiso de publicar documentos académicos de calidad para los médicos de familia y comunidad y otros profesionales de atención primaria, contribuyendo para la mejora de la atención de salud.


Subject(s)
Primary Health Care , Periodical , Editorial Policies , Family Practice , Scholarly Communication
9.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 14(41): 2259-2259, fev. 2019.
Article in Portuguese | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1049845

ABSTRACT

Neste editorial, apresenta-se o resultado da chamada pública de artigos que compõem o especial "Diversidade e Direitos Humanos na Atenção Primária à Saúde".A situação dos direitos humanos no Brasil é preocupante, existindo profundas desigualdades no exercício pleno da cidadania entre grupos sociais, o que inclui o acesso a serviços de saúde e manutenção de níveis de saúde adequados e justos. Questões raciais, de gênero, sexualidade, diversidade, violência e direitos humanos ganham cada vez mais importância no contexto da atenção primária à saúde (APS) e da Medicina de Família e Comunidade (MFC). Os trabalhos publicados neste especial apontam para a importância de pensarmos a organização de uma APS interseccional e uma prática em saúde abrangente, acolhedora, humanizada, resolutiva e culturalmente e socialmente orientada. Sugere-se que a MFC precisa produzir reflexões teóricas mais robustas para subsidiar o cuidado a pessoas em graves situações de vulnerabilidade e sofrimento. Aponta-se ainda para a necessária equidade de gênero, etnia e territorial na composição do corpo editorial da RBMFC. Espera-se que o conteúdo deste especial apoie a reflexão e a construção de práticas e de políticas que consigam enfrentar o quadro das profundas e diversas desigualdades sociais do país, e que no futuro possamos contar com uma maior produção de conhecimento neste campo.


This editorial presents the result of the public call for articles that make up the special "Diversity and Human Rights in Primary Health Care". The human rights situation in Brazil is worrying, with profound inequities in the full exercise of citizenship among social groups, including access to health services and maintenance of adequate and fair health levels. Racial, gender, sexuality, diversity, violence and human rights are becoming increasingly important in the context of primary health care (PHC) and Family and Community Medicine.The works published in this special point to the importance of thinking about the organization of an intersectional PHC and a comprehensive, welcoming, humanized, resolute and culturally and socially oriented health practice. Family and Community Medicine should produce more robust theoretical reflections to support care for people in severe situations of vulnerability and suffering. At the same time, the composition of RBMFC's editorial board should have greater equity in gender, ethnicity and geography. We hope the content of this special will support the reflection on and construction of practices and policies able to face the deep and diverse social inequalities of the country, and that in the future we can count on a greater knowledge production in this field.


Este editorial presenta el resultado de la convocatoria pública de artículos que componen el especial "Diversidad y derechos humanos en la atención primaria de salud". La situación de los derechos humanos en Brasil es preocupante, con profundas desigualdades en el ejercicio pleno de la ciudadanía entre los grupos sociales, incluido el acceso a los servicios de salud y el mantenimiento de niveles de salud adecuados y justos. Las cuestiones raciales, de género, sexualidad, diversidad, violencia y derechos humanos son cada vez más importantes en el contexto de la atención primaria de salud (APS) y la medicina de familia y comunidad (MFC). Los trabajos publicados en este especial señalan la importancia de pensar en la organización de una APS interseccional y una práctica de salud integral, acogedora, humanizada, resuelta y cultural y socialmente orientada. Se sugiere que la MFC necesita producir reflexiones teóricas más sólidas para apoyar la atención de personas en situaciones graves de vulnerabilidad y sufrimiento. También se señala la necesidad de igualdad de género, etnia y territorial en la composición del consejo editorial de RBMFC. Se espera que el contenido de este especial respalde la reflexión y la construcción de prácticas y políticas que puedan hacer frente a la imagen de las profundas y diversas desigualdades sociales del país, y que en el futuro podamos contar con una mayor producción de conocimiento en este campo.


Subject(s)
Primary Health Care , Patient-Centered Care , Cultural Diversity , Health Status Disparities , Human Rights
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00004118, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001657

ABSTRACT

Abstract: More than one in four Brazilians have private health insurance (PHI), even thought it covers mostly the same procedures as the Brazilian Unified National Health System (SUS). This literature review included articles and monographs published since 1990 about the utilization of SUS by privately insured individuals. Considering outpatient care and hospitalization, privately insured people in Brazil use SUS in approximately 13% of the times they receive health care, and approximately 7% of people receiving care paid by SUS are privately insured; these findings vary depending on the type of service studied and on study methods. Utilization of SUS is more frequent in less developed regions, by people with more restricted PHI plans and by people with worse health status. Privately insured people report the limitations of PHI plans as their reasons for resorting to SUS. Sometimes, beneficiaries of PHI plans owned by nonprofit hospitals (which also provide health care financed by SUS) have easier access to care than uninsured people financed by SUS. Anecdotally, privately insured people are satisfied with SUS, but not to the point of adopting SUS as their preferred source of care. In short, for privately insured people, SUS only plays a secondary role in their health care. Despite PHI taking over part of the SUS's health care demand, PHI represents a restriction of the universal, equitable character of the SUS.


Resumo: Mais de um em cada quatro brasileiros têm planos de saúde, apesar de estes planos cobrirem majoritariamente os mesmos procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta revisão da literatura incluiu artigos e monografias publicados desde 1990 sobre a utilização do SUS por indivíduos com plano de saúde. Ao considerar conjuntamente a assistência ambulatorial e hospitalar, os brasileiros com planos de saúde utilizam o SUS em aproximadamente 13% das vezes em que recebem cuidados; aproximadamente 7% das pessoas que recebem cuidados pagos pelo SUS dispõem de planos de saúde (os achados variam de acordo com o tipo de serviço analisado e com os detalhes metodológicos dos estudos). O aumento da utilização do SUS está associado a: regiões menos desenvolvidas do país, planos de saúde com pior cobertura e pessoas com pior saúde. Os brasileiros com plano de saúde citam as limitações dos planos como o motivo pelo qual recorrem ao SUS. Em alguns casos os beneficiários de planos de saúde comercializados por hospitais filantrópicos (os quais também prestam assistência financiada pelo SUS) relatam acesso mais fácil à assistência financiada pelo SUS, comparado com aqueles sem plano de saúde. Pessoas com plano de saúde eventualmente citam a satisfação com a utilização do SUS, mas não a ponto do SUS se tornar a fonte de assistência preferida. Em resumo, para os brasileiros com plano de saúde, o SUS desempenha papel secundário no financiamento dos cuidados de saúde. Embora os planos de saúde pareçam deslocar parte da demanda por assistência para fora do SUS, esses mesmos planos tendem a restringir o caráter universal e equitativo do SUS.


Resumen: Más de uno de cada cuatro brasileños tiene un seguro de salud privado (PHI), a pesar de que estos últimos cubren en su mayoría los mismos procedimientos que en el Sistema Unificado de Salud (SUS). Esta revisión de la literatura incluyó artículos y monografías publicadas desde 1990 sobre la utilización del SUS por parte de personas aseguradas mediante el sistema privado. Considerando atención ambulatoria junto a hospitalización, la población con seguro médico privado en Brasil utiliza el SUS aproximadamente un 13% de las veces que reciben atención médica; además, aproximadamente un 7% de la gente que recibe atención médica pagada a través del SUS tiene seguro privado. Los resultados varían con el tipo de servicio estudiado y con los detalles de los métodos de estudio. La frecuencia de utilización del SUS es mayor en las regiones menos desarrolladas, por parte de la población con planes de seguros de salud más limitados, y personas con peor salud. Las personas con seguros privados identifican las limitaciones de sus planes PHI como la razón por la que usan el SUS. Algunas veces, los beneficiarios de los planes PHI de hospitales sin fines de lucro (que también proveen servicios de salud financiados por el SUS) cuentan con un acceso más sencillo a los cuidados de salud sufragados por el SUS que las personas sin seguro. Anecdóticamente, la población con seguro de salud privado está satisfecha con la utilización que hacen del SUS, pero no hasta el extremo de que el SUS se trasforme en su principal vía para recibir servicios médicos. En resumen, para la población con seguro privado, el SUS juega un papel secundario en la financiación de la asistencia a sus cuidados de salud. Pese a que el PHI parece desviar del SUS parte de la demanda de cuidados de salud, el PHI representa una restricción del carácter universal y equitativo del SUS.


Subject(s)
Humans , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Insurance, Health/statistics & numerical data , National Health Programs/statistics & numerical data , Brazil , Public Health , Medically Uninsured/statistics & numerical data , Insurance Coverage/statistics & numerical data , Insurance, Health/trends , Medical Assistance/trends , Medical Assistance/statistics & numerical data , National Health Programs/trends
11.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 13(40): 1-5, jan.-dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-883980

ABSTRACT

Este editorial tem como objetivo apresentar as principais conclusões dos artigos publicados no Especial Residência Médica pela Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade em 2018. Tais artigos assinalam a importância da Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade (RMMFC) na consolidação da Atenção Primária à Saúde no Brasil, trazendo significativas discussões sobre currículos baseados nas competências esperadas para o MFC, ferramentas de ensino-aprendizagem, política de preceptoria, desafios da política municipal e da organização das redes de atenção locais para o funcionamento do programa, sustentabilidade financeira da implementação da RMMFC, e propostas de novas áreas de atuação para a MFC. No geral, observa-se uma significativa expansão da RMMFC no país, sendo fundamental garantir maiores investimentos no fortalecimento da APS e da preceptoria com vistas a uma maior atratividade da área para os recém-formados. Sugere-se também uma contínua atualização das matrizes de competências esperadas para a MFC.(AU)


This editorial aims to present the main conclusions of the articles published in the Medical Residency Special Edition of the Brazilian Journal of Family and Community Medicine in 2018. These articles point to the importance of the Family and Community Medicine Residency (RMMFC) in the consolidation of Primary Health Care in Brazil, bringing significant discussions on competency-based curricula, teaching-learning tools, preceptorship policy, municipal policy challenges, organization of local health care networks, financial sustainability of the implementation of the RMMFC and proposals for new areas of actuation for the family physician. In the last years, there was a significant expansion of RMMFC in Brazil, being necessary greater investments in strengthening PHC, preceptorship and continuous update of the competency matrices expected for the Family and Community Medicine.(AU)


Este editorial tiene como objetivo presentar las principales conclusiones de los artículos publicados en el Especial Residencia Médica por la Revista Brasileña de Medicina de Familia y Comunidad en 2018. Tales artículos señalan la importancia de la Residencia Médica en Medicina de Familia y Comunidad (RMMFC) en la consolidación de la Atención Primaria a la salud en Brasil, trayendo significativas discusiones sobre currículos basados en las competencias, herramientas de enseñanza-aprendizaje, política de preceptoría, desafíos de la política municipal y de la organización de las redes de atención locales para el funcionamiento del programa, sostenibilidad financiera de la implementación de la RMMFC, y propuestas de nuevas áreas de actuación para la MFC. En general, se observa una significativa expansión de la RMMFC en el país, siendo fundamental mayores inversiones en el fortalecimiento de la APS y de la preceptoría con vistas a una mayor atracción del área para los recién formados. Se sugiere también una continua actualización de las matrices de competencias esperadas para la MFC.(AU)


Subject(s)
Primary Health Care , Health Systems , Family Practice , Internship and Residency , Brazil , National Health Programs
12.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 13(40): 1-10, jan.-dez. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-969410

ABSTRACT

As revisões clínicas são sumários de evidências com escopo amplo e orientação à prática profissional, ocupando um dos mais altos níveis da pirâmide da assistência à saúde baseada em evidências. Com base nessa pirâmide, refletimos sobre as instruções aos autores de periódicos em medicina de família e comunidade para propor instruções para a escrita de revisões clínicas. As instruções abrangem a busca, avaliação, síntese e análise das evidências clínicas, além do planejamento e redação da revisão. Esperamos que estas instruções ajudem a elevar a quantidade e qualidade das revisões clínicas em medicina de família e comunidade no país.


Clinical reviews are evidence summaries with broad scope and orientation to professional practice, occupying one of the highest levels in the pyramid of evidence-based health care. Based on this pyramid, we reflect on instructions to the authors of journals in family medicine to present instructions on how to write clinical reviews. The instructions cover how to search, appraise, synthesize and analyze clinical evidence, and how to plan and report the review. We hope these instructions will help improve the quantity and quality of clinical reviews in family medicine in Brazil.


Revisiones clínicas son resúmenes de evidencia con un amplio alcance y orientación a la práctica profesional, ocupando uno de los niveles más altos en la pirámide de la asistencia sanitaria basada en pruebas. Con base en esta pirámide, reflexionamos sobre las instrucciones de los autores de las revistas de medicina familiar para presentar instrucciones sobre cómo escribir revisiones clínicas. Las instrucciones cubren cómo buscar, evaluar, sintetizar y analizar evidencia clínica, y cómo planificar e reportar la revisión. Esperamos que estas instrucciones ayuden a mejorar la cantidad y calidad de las revisiones clínicas en medicina familiar y comunitaria en Brasil.


Subject(s)
Review Literature as Topic , Evidence-Based Medicine , Family Practice , Methodology as a Subject
13.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 13(40): 1-6, jan.-dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-969326

ABSTRACT

Objetivo: Estimar a confiabilidade e a validade da codificação de motivos de consulta e problemas por estudantes utilizando a Classificação Internacional da Atenção Primária, 2ª edição (CIAP-2). Métodos: Para cada encontro supervisionado durante todo um semestre, três professores médicos de família e comunidade registraram os motivos de consulta e problemas em um questionário usando texto livre. Dois de quatro estudantes de medicina e um professor codificaram cada motivo de consulta ou problema usando a CIAP-2. No começo do estudo, houve duas seções de padronização com três horas de duração, até os professores julgarem que os estudantes estavam prontos para a codificação. Após todos os motivos de consulta e problemas terem sido codificados independentemente, os sete codificadores resolveram os códigos definitivos por consenso. Definiu-se confiabilidade como concordância entre estudantes, e validade como a concordância destes com os códigos definitivos; essa concordância foi estimada com o AC1 de Gwet. Resultados: Após a exclusão dos encontros codificados antes da última sessão de padronização, a amostra consistiu em 149 encontros consecutivos, somando 262 motivos de consulta e 226 problemas. A codificação teve confiabilidade moderada a substancial (AC1 0,805; IC 95% 0,767­0,843) e validade substancial (AC1 0,864; IC 95% 0,833­0,891). C


Objective: To estimate how reliably and validly can medical students encode reasons for encounter and diagnoses using the International Classification of Primary Care, revised 2nd edition (ICPC-2-R). Methods: For every encounter they supervised during an entire semester, three family and community physician teachers entered the reasons for encounter and diagnoses in free text into a form. Two of four medical students and one teacher encoded each reason for encounter or diagnosis using the ICPC-2-R. In the beginning of the study, two three-hour workshops were held, until the teachers were confident the students were ready for the encoding. After all the reasons for encounter and the diagnoses had been independently encoded, the seven encoders resolved the definitive codes by consensus. We defined reliability as agreement between students and validity as their agreement with the definitive codes, and used Gwet's AC1 to estimate this agreement. Results: After exclusion of encounters encoded before the last workshop, the sample consisted of 149 consecutive encounters, comprising 262 reasons for encounter and 226 diagnoses. The encoding had moderate to substantial reliability (AC1 , 0.805; 95% CI, 0.767­0.843) and substantial validity (AC1 , 0.864; 95% CI, 0.833­0.891). Conclusion: Medical students can encode reasons for encounter and diagnoses with the ICPC-2-R if they are adequately trained.


Objetivo: Estimar la confiabilidad y la validez de la codificación de motivos de consulta y problemas de salud por estudiantes utilizando la Clasificación Internacional de Atención Primaria, 2ª edición (CIAP-2). Métodos: Para cada encuentro supervisado durante todo un semestre, tres profesores médicos de familia y comunidad registraron los motivos de consulta y los problemas de salud en un formulario usando texto libre. Dos de cuatro estudiantes de medicina y un profesor codificaron cada motivo de consulta o problema de salud utilizando la CIAP-2. En el comienzo del estudio, se llevaron a cabo dos sesiones de estandarización de tres horas, hasta que los profesores estuvieron seguros de que los estudiantes estaban listos para la codificación. Después de que todos los motivos de consulta y problemas de salud fueran codificados independientemente, los siete codificadores resolvieron los códigos definitivos por consenso. Se definió confiabilidad como concordancia entre los estudiantes y validez como la concordancia de éstos con los códigos definitivos; se estimó esta concordancia con el AC1 de Gwet. Resultados: Después de la exclusión de los encuentros codificados antes de la última sesión de estandarización, la muestra consistió en 149 encuentros consecutivos, que comprendían 262 motivos de consulta y 226 problemas de salud. La codificación tuvo una confiabilidad moderada a sustancial (AC1 0,805; IC 95% 0,767­0,843) y validez sustancial (AC1 0,864; IC 95% 0,833­0,891). Conclusión: Los estudiantes de medicina pueden codificar los motivos de consulta y los problemas de salud con la CIAP-2 si fueran adecuadamente capacitados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Primary Health Care/classification , Observer Variation , Reproducibility of Results , Clinical Clerkship , Education, Medical, Undergraduate
14.
Article in English | LILACS | ID: biblio-903475

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe the utilization of basic health units according to coverage by discount card or private health insurance. METHODS Household survey in the area covered by Family Health Strategy in Pelotas, state of Rio Grande do Sul, Brazil, from December 2007 to February 2008, with persons of all age groups. The frequency of (medical or non-medical) healthcare seeking at the basic health units in the last six months and the prevalence of basic health unit utilization for the last medical consultation (in case it had been performed up to six months before, for a non-routine reason) were analyzed by Poisson regression adjusted for the sampling design. RESULTS Of the 1,423 persons, 75.6% had no discount card or private health insurance. The average frequency of (medical or non-medical) healthcare seeking was 1.6 times in six months (95%CI 1.3-2.0); this frequency was 55.8% lower (p < 0.001) among privately insured persons compared to those with no discount card or private health insurance. Among the last medical consultations, 35.8% (95%CI 25.4-47.7) had been performed at the basic health units; this prevalence was 36.4% lower (p = 0.003) among persons covered by discount card and 87.7% lower (p = 0.007) among privately insured persons compared to those without both coverages. CONCLUSIONS Private health insurance and, to a lesser degree, discount card coverage, are related to lower utilization of basic health units. This can be used to size the population under the accountability of each Family Health Strategy team, to the extent that community health workers are able to differentiate discount card from PHI during family registration.


RESUMO OBJETIVO Descrever a utilização de unidades básicas de saúde conforme a cobertura por cartão de desconto e plano de saúde. MÉTODOS Inquérito domiciliar na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família de Pelotas, RS, entre dezembro de 2007 e fevereiro de 2008, incluindo pessoas de todas as faixas etárias. A frequência de busca por atendimento (médico ou não) nas unidades básicas de saúde nos últimos seis meses e a prevalência do uso das unidades básicas de saúde para a última consulta médica (caso esta tivesse sido realizada até seis meses atrás, e tivesse tido um motivo que não rotina) foram analisadas por regressão de Poisson ajustada para o delineamento amostral. RESULTADOS Das 1.423 pessoas, 75,6% não estavam cobertas por cartão de desconto ou plano de saúde. A frequência média da busca por atendimento (médico ou não) foi de 1,6 vezes em seis meses (IC95% 1,3-2,0); essa frequência foi 55,8% menor (p < 0,001) entre as pessoas cobertas por plano de saúde em comparação às pessoas sem cartão de desconto ou plano de saúde. Dentre as últimas consultas médicas, 35,8% (IC95% 25,4-47,7) tinham sido realizadas nas unidades básicas de saúde; essa prevalência foi 36,4% menor (p = 0,003) entre as pessoas cobertas por cartão de desconto e 87,7% menor (p = 0,007) entre as pessoas cobertas por plano de saúde em comparação às pessoas com ambas as coberturas. CONCLUSÕES A cobertura por plano de saúde e, em menor grau, a cobertura por cartão de desconto associam-se a uma menor utilização das unidades básicas de saúde. Isso pode ser utilizado para dimensionar a população sob a responsabilidade de cada equipe de Estratégia Saúde da Família, na medida em que os agentes comunitários de saúde sejam capazes de diferenciar cartão de desconto e plano de saúde durante o cadastramento das famílias.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Family Health/statistics & numerical data , Health Services/statistics & numerical data , Insurance, Health/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil , Health Expenditures , Private Sector/statistics & numerical data , Racial Groups , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Health Services Needs and Demand , Middle Aged
15.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 12(39): 1-4, jan.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, RHS | ID: biblio-877916

ABSTRACT

Neste editorial, apresentamos a nova sessão de textos traduzidos, fruto da parceria da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade com a British Journal of General Practice. Em 2017, optamos por traduzir textos que trouxessem para o Brasil reflexões sobre a atualidade da atenção primária inglesa, particularmente sobre a incorporação de tecnologias na prática dos médicos de família, a necessidade de maior conhecimento sobre a relação entre oferta, demanda e acesso aos serviços de saúde, bem como sobre os efeitos de políticas de pagamento por performance na prática dos profissionais de saúde. Tais reflexões são atuais para o contexto brasileiro, sugerindo a importância de maiores investimentos em inovação e produção de conhecimentos científicos para o fortalecimento da APS no país


In this editorial, we present the new session of translated texts, fruit of the partnership of the Brazilian Journal of Family and Community Medicine with the British Journal of General Practice. In 2017, we chose to translate texts that brought to Brazil reflections on the current reality of United Kingdom's primary health care, particularly on the incorporation of technologies in general practice, the need for greater knowledge about the relationship between supply, demand and access to health services, as well as the effects of pay for performance policies on the practice of health professionals. These reflections are current for the Brazilian context, suggesting the importance of greater investments in innovation and production of scientific knowledge for strengthening primary health care in the country.


En este editorial, presentamos la nova sesión de textos traducidos, fruto de la colaboración de la Revista Brasileña de Medicina Familiar y Comunidad con el British Journal of General Practice. En 2017, optamos por traducir textos que trajesen a Brasil reflexiones sobre la actualidad de la atención primaria del Reino Unido, particularmente sobre la incorporación de tecnologías en la práctica de los médicos de familia, la necesidad de un mayor conocimiento sobre la relación entre oferta, demanda y acceso a los servicios de salud, así como sobre los efectos de políticas de pago por desempeño en la práctica de los profesionales de salud. Tales reflexiones son actuales para el contexto brasileño, sugiriendo la importancia de mayores inversiones en innovación y producción de conocimientos científicos para el fortalecimiento de la atención primaria de salud en el país.


Subject(s)
Humans , Organizational Innovation , Primary Health Care , Scientific Communication and Diffusion , Health Policy , Personnel Management , Physicians, Family , Health Personnel/organization & administration , England , Health Human Resource Training
16.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(10): e00141515, oct. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952312

ABSTRACT

Resumo: Este estudo foi desenhado para avaliar a cobertura por plano de saúde e seus motivos em uma população coberta pela Estratégia Saúde da Família. Nesta análise, descrevemos a cobertura por plano de saúde, total e por tipos, e analisamos sua associação com características de saúde e sociodemográficas. Entre os 31,3% (IC95%: 23,8-39,9) de pessoas que relatavam cobertura por "plano de saúde", 57,0% (IC95%: 45,2-68,0) estavam cobertos por cartões de desconto, que não oferecem qualquer tipo de cobertura para assistência médica, apenas descontos em farmácias, clínicas e hospitais. Tanto no caso dos planos de saúde quanto no dos cartões de desconto, os motivos para cobertura mais frequentemente relatados foram "para a segurança" e "para ter melhor atendimento". Ambas as coberturas se associaram à idade (65+ versus 15-24 anos: odds ratio ajustada, ORa = 2,98; IC95%: 1,28-6,90; e ORa = 3,67; IC95%: 2,22-6,07, respectivamente) e ao nível econômico (desvio padrão adicional: ORa = 2,25; IC95%: 1,62-3,14; e ORa = 1,96; IC95%: 1,34-2,97). Além disso, a cobertura por plano de saúde se associou à escolaridade (ORa = 7,59; IC95%: 4,44-13,00) para Ensino Superior completo e ORa = 3,74 (IC95%: 1,61-8,68) para Ensino Médio completo, em comparação a menos do que o Ensino Fundamental completo. Por outro lado, nem a cobertura por plano de saúde nem a por cartão de desconto se mostraram associadas ao estado de saúde ou ao número de doenças diagnosticadas. Em conclusão, estudos que pretendam avaliar a cobertura por saúde suplementar deveriam ser planejados de forma a poderem distinguir entre cartões de desconto e planos de saúde formais.


Abstract: This study was designed to assess the reasons for health insurance coverage in a population covered by the Family Health Strategy in Brazil. We describe overall health insurance coverage and according to types, and analyze its association with health-related and socio-demographic characteristics. Among the 31.3% of persons (95%CI: 23.8-39.9) who reported "health insurance" coverage, 57.0% (95%CI: 45.2-68.0) were covered only by discount cards, which do not offer any kind of coverage for medical care, but only discounts in pharmacies, clinics, and hospitals. Both for health insurance and discount cards, the most frequently cited reasons for such coverage were "to be on the safe side" and "to receive better care". Both types of coverage were associated statistically with age (+65 vs. 15-24 years: adjusted odds ratios, aOR = 2.98, 95%CI: 1.28-6.90; and aOR = 3.67; 95%CI: 2.22-6.07, respectively) and socioeconomic status (additional standard deviation: aOR = 2.25, 95%CI: 1.62-3.14; and aOR = 1.96, 95%CI: 1.34-2.97). In addition, health insurance coverage was associated with schooling (aOR = 7.59, 95%CI: 4.44-13.00) for complete University Education and aOR = 3.74 (95%CI: 1.61-8.68) for complete Secondary Education, compared to less than complete Primary Education. Meanwhile, neither health insurance nor discount card was associated with health status or number of diagnosed diseases. In conclusion, studies that aim to assess private health insurance should be planned to distinguish between discount cards and formal health insurance.


Resumen: Este estudio se diseñó para evaluar la cobertura por seguro de salud y sus causas en una población cubierta por la Estrategia Salud de la Familia. En este análisis, describimos la cobertura por seguro de salud, total y por tipos, y analizamos su asociación con características de salud y sociodemográficas. Dentro del 31,3% (IC95%: 23,8-39,9) de personas que informaban contar con una cobertura por "seguro de salud" un 57,0% (IC95%: 45,2-68,0) estaban cubiertas por tarjetas de descuento, que no ofrecen cualquier tipo de cobertura para la asistencia médica, solamente descuentos en farmacias, clínicas y hospitales. Tanto en el caso de los seguros de salud, como en el de las tarjetas de descuento, los motivos de cobertura más frecuentemente relatados fueron "por seguridad" y "para tener una mejor atención". Ambas coberturas se asociaron a la edad (65+ versus 15-24 años: odds ratio ajustada, ORa = 2,98; IC95%: 1,28-6,90; y ORa = 3,67; IC95%: 2,22-6,07, respectivamente), y al nivel económico (desvío patrón adicional: ORa = 2,25; IC95%: 1,62-3,14; y ORa = 1,96; IC95%: 1,34-2,97). Además, la cobertura por seguro de salud se asoció a la escolaridad (ORa = 7,59; IC95%: 4,44-13,00) para la Enseñanza Superior completa y ORa = 3,74 (IC95%: 1,61-8,68) para el Nivel Medio completo, en comparación con los menores índices por la Enseñanza Fundamental completa. Por otro lado, ni la cobertura por seguro de salud, ni la por tarjeta de descuento, se mostraron asociadas al estado de salud o al número de enfermedades diagnosticadas. En conclusión, los estudios que pretendan evaluar la cobertura de seguro de salud privado se deberían planear de tal forma que puedan distinguir entre tarjetas de descuento y seguros de salud formales.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Medically Uninsured/statistics & numerical data , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Insurance, Health/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil , Family Health , Health Expenditures/statistics & numerical data , Health Services Accessibility/economics , Insurance, Health/economics , Middle Aged , National Health Programs
17.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 10(36): 1-8, jul./set. 2015. graf, tab
Article in English | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-878394

ABSTRACT

Objetivo: estimar o viés introduzido pela pesagem de lactentes com fralda na atenção primária à saúde. Métodos: recrutamos lactentes que estavam para ser pesados numa unidade básica de saúde e pesamos cada lactente duas vezes: uma sem fralda, e outra com fralda, depois de a balança ter sido tarada com uma fralda seca. O viés foi calculado como a diferença percentual de peso, subtraindo o peso sem fralda do peso com fralda, e então dividindo o resultado pelo peso sem fralda. Resultados: recrutamos 30 lactentes entre os dias 23 de julho e 1º de agosto de 2013. A maioria estava lá para uma consulta médica agendada, e tinha tido sua fralda trocada havia menos de 45 minutos. A diferença percentual de peso média foi 0,3% (intervalo de confiança de 95%, 0,2% a 0,5%). Conclusão: houve concordância substancial entre as duas técnicas de pesagem. O viés (isto é, perda de acurácia) introduzido pela pesagem de lactentes com a fralda se compara favoravelmente à precisão da técnica padrão e à variabilidade fisiológica do peso dos lactentes. Pesar lactentes com a fralda parece ser uma técnica válida para a avaliação transversal do estado nutricional na atenção primária à saúde, apesar de mais pesquisa ser necessária antes de ela ser usada para a avaliação longitudinal da velocidade de ganho de peso.


Objective: to estimate the bias introduced by weighing infants with the diaper on in primary health care. Methods: we enrolled infants who were about to be weighed at a primary care center and weighed each infant twice - once without the diaper and once with the diaper on - after the scale had been tared with a dry diaper. The bias was calculated, as the percentage difference in weight, by first subtracting the no-diaper weight from the diaper-on weight and then dividing the result by the no-diaper weight. Results: we enrolled 30 infants from July 23 to August 1, 2013. Most infants were present for a scheduled medical doctor's visit, and their diapers had been changed less than 45 minutes before. The mean percentage difference in weight was 0.3% (95% confidence interval, 0.2% to 0.5%). Conclusion: we found a substantial agreement between the two weighing techniques. The bias (that is, loss of accuracy) introduced by weighing infants with the diaper on compared favorably with the precision of the standard technique and the physiological variability of the infants' weights. Our findings suggest that weighing infants with the diaper on may be a valid technique for the cross-sectional assessment of the nutritional status in primary health care settings. However, further research is needed before it is used for the longitudinal assessment of the weight velocity.


Objetivo: estimar el sesgo introducido por el pesaje de niños pequeños con el pañal en la atención primaria de salud. Métodos: se incluyó a los niños pequeños que estaban a punto de ser pesados en un centro de salud, y se pesó cada niño dos veces: una vez sin pañal, y una vez con pañal, después de que la balanza había sido tarada con el pañal seco. El sesgo se calculó como la diferencia porcentual de peso, restando el peso sin pañal del peso con pañal y luego dividiendo el resultado por el peso sin pañal. Resultados: fueron seleccionados 30 niños pequeños entre el 23 de julio y el 1 de agosto del 2013. La mayoría estaba allí para una visita médica programada, y habían tenido el pañal cambiado a menos de 45 minutos antes. La diferencia porcentual de peso media fue del 0,3% (intervalo de confianza del 95%, 0,2% hasta 0,5%). Conclusión: existe un acuerdo sustancial entre las dos técnicas de pesaje. El sesgo (es decir, pérdida de exactitud) introducido por el pesaje de niños pequeños con el pañal se compara favorablemente con la precisión de la técnica estándar y la variación fisiológica del peso de los niños pequeños. Pesar niños pequeños con el pañal parece ser una técnica válida para la evaluación transversal del estado nutricional en la atención primaria de salud, aunque se necesite más investigación antes de que ella sea utilizada para la evaluación longitudinal de la velocidad de peso.


Subject(s)
Humans , Infant , Primary Health Care , Body Weight , Child Health Services , Reproducibility of Results , Infant
18.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 10(34): 1-2, jan./mar. 2015.
Article in Portuguese | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-879260

ABSTRACT

É com muita satisfação que publicamos o número 34, volume 10, da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC), inaugurando o ano de 2015. A partir deste número, estamos indexados na base LILACS de forma condicional, a decisão final estando dependente dos próximos dois números da revista. Para consolidar essa conquista e buscar novas indexações, estaremos ao longo deste ano implementando novas melhorias, como reformulação do corpo editorial, qualificação do processo de revisão por pares, aumento do número de artigos publicados, adaptações no layout, criação de novas seções (p.ex., resenhas e clube de revista) e publicação 'Online First' (disponibilização online dos artigos após sua aprovação, antes de sua efetiva publicação). Essa iniciativa visa dar mais dinamismo ao periódico e sintonizar com as tendências internacionais de produção de artigos científicos. Assim, a RBMFC passará a publicar os artigos aprovados pelo corpo editorial de forma mais continuada na medida em que os artigos tenham seus processos de editoração finalizados. Desse modo, a edição trimestral será composta pela seleção do conjunto de artigos já publicados. Os PDFs dos artigos passarão a estar disponíveis no website www.rbmfc.org.br com links para os artigos online. Estamos dessa forma buscando garantir um fluxo de publicação mais contínuo dos temas mais pesquisados na área da Atenção Primária à Saúde e medicina de família. Cada artigo online possui um identificador único, ou DOI. Este identificador deve ser usado ao serem citados quaisquer artigos publicados pela RBMFC. A forma da citação, como no exemplo a seguir http://dx.doi.org/10.5712/ rbmfc10(34)1111 aparece em todos os artigos já publicados pela RBMFC. No entanto, a revista não fará mais a numeração continuada de páginas que impossibilitava tal adequação ao dinamismo exigido atualmente pelos periódicos científicos. Essas inovações ocorrerão de forma gradual ao longo deste ano (...)


Subject(s)
Family Practice , Newspapers as Topic
19.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(25): 233-239, out./dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-879825

ABSTRACT

Objetivo: Descrever o consumo de bebidas alcoólicas por trabalhadores da Atenção Primária à Saúde (APS). Métodos: Em dezembro de 2011 e fevereiro de 2012 realizou-se um levantamento anônimo com trabalhadores da APS numa unidade de Saúde da Família em Vitória (ES), através de questionário autoadministrado, com questões sobre frequência, quantidade usual e consumo em binge extraídas de um levantamento nacional. Foram obtidos ainda dados sociodemográficos e ocupacionais. Resultados: Dentre os 59 trabalhadores elegíveis, 53 (90%) participaram do levantamento. Ninguém relatou consumo muito frequente (5 dias ou mais por semana), mas 60% (32/53) relataram pelo menos um episódio de consumo nos últimos 12 meses. 76% (39/51; porém, 2 não responderam) relataram consumir usualmente 2 doses ou menos por dia de consumo. O consumo em binge foi relatado por 51% (27) de todos os 53 trabalhadores, ou seja, 84% dos 32 que consomem bebidas alcoólicas. Os trabalhadores de nível superior tiveram a menor prevalência de abstinência (19%; 3/16) e a menor proporção de consumo em binge entre os que consomem bebidas alcoólicas (69%; 9/13). Conclusões: Os trabalhadores dessa unidade de Saúde da Família apresentaram um consumo usualmente moderado de bebidas alcoólicas, mas a maioria consumiu em binge alguma vez nos últimos 12 meses. É necessário estudar no Brasil a relação entre o padrão de consumo de bebidas alcoólicas pelo trabalhador da APS e seu papel na detecção do uso problemático de álcool.


Objective: To describe the consumption of alcoholic beverages by Primary Health Care (PHC) workers. Methods: In December 2011 and February 2012 PHC workers in a Family Health Strategy center in the municipality of Vitória, Brazil, self-administered an anonymous survey with questions about frequency, usual quantity and binge drinking taken from a national survey. Demographic, economic and occupational data were obtained as well. Results: Among the 59 eligible workers, 90% (53) took part in the survey. No one reported very frequent consumption (5+ days per week), but 60% (32/53) reported at least one episode of consumption in the last 12 months. 76% (39/51; 2 didn't respond) reported usual consumption of up to 2 doses per drinking day. Binge drinking was reported by 51% (27) of all 53 workers, i.e., 84% of the 32 drinkers. College level workers had the lowest prevalence of abstinence (19%; 3/16) and, among drinkers, the lowest prevalence of binge drinking (69%; 9/13). Conclusions: Workers of this Family Health Strategy center have a usually moderate consumption of alcoholic beverages, but most binge drank at least once in the last 12 months. It is necessary to study in Brazil the relation between the pattern of drinking by PHC workers and their role in detecting problematic alcohol consumption.


Objetivo: Describir el consumo de bebidas alcohólicas por trabajadores de Atención Primaria de Salud (APS). Métodos: En diciembre de 2011 y febrero de 2012 los trabajadores de APS en un centro de Salud Familiar en el municipio de Vitória, Brasil, auto-administraron una encuesta anónima con preguntas sobre la frecuencia, la cantidad habitual y el consumo en binge tomadas de una encuesta nacional. Se obtuvieron también los datos demográficos, económicos y profesionales. Resultados: Cincuenta y tres (90%) de los 59 trabajadores elegibles participaron en la encuesta. Nadie reportó un consumo muy frecuente (5+ días a la semana), pero el 60% (32/53) reportó por lo menos un episodio de consumo en los últimos 12 meses. El 76% (39/51; 2 no respondieron) informó de un consumo habitual de hasta 2 dosis por día de consumo. Consumo de alcohol en binge fue reportado por el 51% (27) de todos los 53 trabajadores, es decir, el 84% de los 32 bebedores. Los trabajadores de nivel universitario presentaron la menor prevalencia de abstinencia (19%; 3/16) y, entre los bebedores, la menor prevalencia de consumo en binge (69%; 9/13). Conclusiones: Los trabajadores de este centro de la Estrategia de Salud Familiar tienen un consumo por lo general moderado de bebidas alcohólicas, pero la mayoría bebieron en binge al menos una vez en los últimos 12 meses. Es necesario estudiar en Brasil la relación entre el patrón de consumo de alcohol por los trabajadores de atención primaria y su role en la detección de consumo problemático de alcohol.


Subject(s)
Primary Health Care , Alcohol Drinking , Occupational Health , Health Personnel , National Health Strategies , Binge Drinking
20.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(22): 5-9, jan./mar. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-879992

ABSTRACT

A nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) mantém a essência do documento anterior, ao mesmo tempo que incorpora as inovaçõesdos últimos 5 anos, como a recente flexibilização da carga horária semanal do médico de família e comunidade. O Ministério da Saúdetambém criou uma série de incentivos para o trabalho em municípios com dificuldade de atração ou retenção de médicos, mas ainda nãointerferiu na precariedade dos vínculos de trabalho. O Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB)pode melhorar a discussão sobre o modelo de atenção primária à saúde no País, mas tem problemas técnicos e uma parte importantede seus instrumentos ainda são desconhecidos. A efetiva promoção do acesso e da qualidade passa pela imposição do limite teórico de4 mil pessoas por equipe, e pela seleção e/ou premiação de especialistas em medicina de família e comunidade.


The new National Primary Care Policy keeps the essence of the previous one while incorporating innovations from the past 5 years,such as the recent flexibility of the weekly working hours of medical doctors. The Brazilian Ministry of Health has also created a series ofworking incentives for the municipalities with difficulties in attracting and/or keeping physicians, but it has not tackled the issue of laborrelations precariousness yet. The National Program for Improvement in Access and Quality of Primary Care (PMAQ-AB) can contribute tothe discussion on the primary health care model in Brazil; but it has technical problems, and an important part of its instruments is stillunknown. The effective promotion of access and quality depends on enforcing the theoretical limit of 4,000 people per team and selectingand/or gratifying primary health care workers for their specialty in family and community medicine.


La nueva Política Nacional de Atención Primaria (PNAP) mantiene la esencia del anterior, al mismo tiempo que incorpora las innovacionesde los últimos 5 años, como la flexibilización reciente de la carga horaria semanal del médico de la familia y comunidad. El Ministerio deSalud de Brasil también creó una serie de incentivos para el trabajo en los municipios con dificultades para atraer o retener a los médicos,pero aún no abordó la cuestión de la precariedad de las relaciones laborales. El Programa de Mejoramiento del Acceso y de la Calidad dela Atención Primaria (PMAC-AP) puede mejorar la discusión sobre el modelo de atención primaria de salud en Brasil, pero hay problemastécnicos y algunos de sus instrumentos aún son desconocidos. La promoción efectiva del acceso y de la calidad pasa por la exigenciadel límite teórico de 4,000 personas por equipo, y por la selección y/o gratificación de trabajadores de atención primaria de salud por suespecialidad en medicina familiar y comunitaria.


Subject(s)
Primary Health Care , Physicians Distribution , Health Care Quality, Access, and Evaluation , Family Practice , Health Policy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL