ABSTRACT
Abstract Objective and background: Erector spinae plane block is a novel analgesic truncal block that has been popularized due to its ease of performance and perceived safety. Erector spinae plane block has been postulated to target the ventral rami and rami communicates of spinal nerves, thus providing somatic and visceral analgesia. In this case series, we describe our experience of bilateral erector spinae plane block placed at the low thoracic level in open gynecologic oncology surgery in three patients. Method: Under ultrasound guidance, erector spinae plane blocks were done, preoperatively, at the 8th thoracic transverse process bilaterally. Numeric rating scale for pain and opioid consumption of the first 48 postoperative hours were recorded. Results: Pain scores ranged from 0 to 4 among the three patients and 48 h opioid consumption in oral morphine equivalents of 4, 6 and 18 mg. No adverse events were recorded up to patient discharge from the hospital. Conclusions: Erector spinae plane block provided effective analgesia in our case series. While its true mechanism of action remains obscure, the available case reports show encouraging analgesic results with no adverse events recorded. Formal prospective randomized trials are underway to provide further evidence on its efficacy, failure rate and safety.
Resumo Justificativa e objetivo: O bloqueio do plano do músculo eretor da espinha é um novo bloqueio troncular analgésico popularizado devido à sua facilidade de aplicação e segurança percebida. O bloqueio do plano do músculo eretor da espinha foi postulado para atingir os ramos ventrais e os ramos comunicantes dos nervos espinhais, proporcionando analgesia somática e visceral. Nesta casuística, descrevemos nossa experiência com o bloqueio do plano do músculo eretor da espinha bilateral depositado no nível torácico inferior em cirurgia oncológica ginecológica aberta em três pacientes. Método: Os bloqueios do plano do músculo eretor da espinha guiados por ultrassom foram administrados no pré-operatório, entre o 8° e o 10° processo transverso do tórax bilateralmente. Os valores de uma escala de classificação numérica para dor e consumo de opioides nas primeiras 48 horas de pós-operatório foram registrados. Resultados: Os escores de dor variaram de 0-4 entre as três pacientes e o consumo de opioide em 48 horas equivaleu à morfina oral (4, 6 e 18 mg). Nenhum evento adverso foi registrado até a alta hospitalar das pacientes. Conclusões: O bloqueio do plano do músculo eretor da espinha proporcionou analgesia efetiva em nossa casuística. Embora o mecanismo de ação verdadeiro permaneça obscuro, os relatos de casos disponíveis mostram resultados analgésicos encorajadores, sem eventos adversos registrados. Ensaios prospectivos randômicos formais estão em andamento para fornecer mais evidências sobre sua eficácia, taxa de falha e segurança.