ABSTRACT
Este estudo examina as implicações da fluidez de gênero e da permanência de gênero para fins de experiência clínica e social. Consideram-se as crises de desenvolvimento em torno da separação tanto para desenvolvimento masculino quanto para o feminino. Teorias de desenvolvimento, teoria de sistemas dinâmicos não lineares e interseccionalidade são propostas como modelos úteis, uma vez que contemplam a identificação no desenvolvimento.
This essay examine the implications of gender fluidity and gender fixity for clinical and social experience. The developmental crises around separation are considered for both male and female development. Developmental theories, nonlinear dynamic systems theory and intersectionality are proposed as useful templates for considering identification in development.
Este estudio examina las implicaciones de la fluidez de género y de la permanencia de género para fines de experiencia clínica y social. Se consideran las crisis de desarrollo en relación a la separación tanto para el desarrollo masculino como para el femenino. Teorías de desarrollo, teoría de sistemas dinámicos no lineales e interseccionalidad son propuestas como modelos útiles, pues contemplan la identificación en el desarrollo.
Cette étude examine les implications de la fluidité et de la permanence de genre, ayant pour but une expérience clinique et social. On a pris en compte les crises de développement au tour de la séparation, soit pour le développement masculin, soit pour le féminin. On propose des théories de développement, la théorie de systèmes dynamiques non linéaires et de l'intersectionnalité en tant que modèles utiles, étant donné qu'ils traitent de l'identification dans le développement.
ABSTRACT
Este trabalho aborda intimidade desde seu surgimento no desenvolvimento e nos apegos de primeira infância, e na medida em que é parte da forma como identidades, gênero e sexualidade se estabelecem ao longo do desenvolvimento. Na parte final, como uma parte integrante da violência social, a intimidade é explorada em circunstâncias de racismo e da violência, de iniciativa do estado, cometida por meio de tortura. O que liga estes aspectos da intimidade e da vida íntima compartilhada é um compromisso com uma abordagem psicanalítica que considera o intrapsíquico e o intersubjetivo interagindo de modo poderoso e próximo. A intimidade tanto é algo extremamente pessoal e particular, quanto é profundamente impregnada de forças sociais e políticas. A intimidade assim considerada - ou seja, como profundamente individual e, ao mesmo tempo, como regulada e constituída pelo Estado, pela cultura e pela família - aparece em diversas formações políticas, totalitárias, neoliberais e democráticas.
This essay considers intimacy as it arises in early development and attachment, and as it is part of how identities, gender and sexuality are regulated over the course of development. In the final section, intimacy as an integral part of social violence is explored in circumstances of racism and state-initiated violence through torture. What ties these aspects of intimacy and intimate life together is a commitment to a psychoanalytic approach that considered the intrapsychic and the intersubjective as powerfully and closely interacting. Intimacy is both highly personal and private and deeply imbued with social and political forces. This consideration of intimacy, as it is deeply individual and at the same time regulated and constituted by the state and the culture and the family, appears in various political formations, totalitarian, neo liberal and democratic.
Este trabajo aborda la intimidad desde su surgimiento en el desarrollo y en los apegos de la primera infancia, y a medida que es parte de la forma como entidades, género y sexualidad se establecen durante el desarrollo. Al final, como parte integrante de la violencia social, se explora la intimidad en circunstancias de racismo y violencia, iniciativa del estado, a través de la tortura. Lo que conecta estos aspectos de la intimidad y de la vida íntima compartida, es un compromiso con un enfoque psicoanalítico que considera lo intrapsíquico y lo intersubjetivo interactuando de un modo próximo y poderoso. La intimidad es algo extremadamente personal y particular, así como está impregnada profundamente de fuerzas sociales y políticas. La intimidad considerada de esta forma - es decir, como profundamente individual y, al mismo tiempo, como regulada y constituida por el estado, por la cultura y por la familia - aparece en diversas formaciones políticas, totalitarias, neoliberales y democráticas.
Cet essai considère l'intimité telle qu'elle se pose lors du développement et de l'attachement précoce, et comme une partie de la façon dont les identités, le genre et la sexualité sont réglementés au cours du développement. Dans la section finale, l'intimité en tant que partie intégrante de la violence sociale est explorée dans les circonstances du racisme et de la violence initiée par l'État au moyen de la torture. Ce qui relie ces aspects de l'intimité et de la vie intime est un engagement à une approche psychanalytique qui considère l'intrapsychique et l'intersubjectif comme une interaction puissante et étroitement interactive. L'intimité est à la fois très personnelle et privée et profondément imprégnée de forces sociales et politiques. Cette considération de l'intimité, car elle est profondément individuelle et en même temps réglementée et constituée par l'État, la culture et la famille, apparaît dans diverses formations politiques, totalitaires, néo-libérales et démocratiques.