Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. bras. patol. med. lab ; 47(1): 39-42, fev. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-578758

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A utilização correta de um plasma-controle para a comparação com o plasma do paciente nos testes de coagulação é fundamental para a garantia de um resultado seguro dessas provas laboratoriais. OBJETIVO: O presente estudo analisou a viabilidade do uso de um pool de plasma caseiro, realizado com cinco (P5) e 20 (P20) amostras a partir de pacientes normais, para ser utilizado como controle normal do tempo de tromboplastina parcial (TTP). MATERIAL E MÉTODO: Os dois pools de plasma caseiro foram analisados em relação a um controle normal comercial (AP). Foram 10 dias de experimento e a cada dia os dois pools caseiro eram feitos. Para cada dia foi feito o TTP de P5, P20 e AP. Todos os pacientes com solicitação de TTP, em cada dia do experimento, tiveram a relação de tempos (R) determinada frente a P5, P20 e AP. As ferramentas estatísticas utilizadas foram média (X), análise de variância e teste de Tukey. RESULTADOS: A análise estatística demonstrou que os valores de TTP são significativamente diferentes entre AP e P5 e entre AP e P20, mas não há diferença significativa entre P5 e P20. Quando a relação de tempos foi analisada, não houve diferença significativa entre AP, P5 e P20. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que pode ser utilizado como controle normal um pool de plasma caseiro, feito a partir de cinco ou 20 amostras.


INTRODUCTION: Proper utilization of plasma control for comparison with the plasma of patients with coagulation tests is critical to ensure a safe outcome of these laboratory tests. OBJECTIVE: The purpose of this work was to know if in-house preparations of polled plasma can be used as a normal control of partial thromboplastin time (PTT). MATERIAL AND METHOD: We make two polled plasma, one with five (P5) samples and another with 20 (P20) samples, both of them from normal patients. Both pooled plasma were analyzed in comparison with a commercial lyophilized control (AP). The experiment was performed in 10 days, and P5 and P20 were made daily. At each day PTT was performed for P5, P20 and AP. All patients who asked for TTP, in each day of this experience, got a time relation (R) determined by a P5, P20 e AP. Tukey test was used as statistical analysis. RESULTS: Statistically significant differences were detected among the PTT for AP and P5, AP and P20, but no difference between P5 and P20 was observed. When the time relations were tested, there were no significant difference, among AP, P5, and P20. CONCLUSION: We found that in-house preparations of polled plasma (P5 and P20) can be used as a normal control of PTT.


Subject(s)
Humans , Partial Thromboplastin Time , Plasma , Quality Control
2.
Braz. arch. biol. technol ; 52(2): 349-357, Mar.-Apr. 2009. ilus, mapas, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-513255

ABSTRACT

Panstrongylus megistus is an important Chagas Disease vector and is said to be one of the species that might replace Triatoma infestans as the main vector of that disease in Brazil. The different degrees of P. megistus domiciliation in Brazil and its epidemiological relevance draw forth the need for the development of genetic studies that make it possible to analyze and understand the interchange of individual and gene fluxes among different populations. Thus, the present work aimed at studying the genetic variability of P. megistus in the State of Paraná - south of Brazil- and at comparing it with populations of the same species from five other states in Brazil (SP, MG, SC, RS, SE). In order to attain the proposed objective, 25 populations were studied using fifteen isoenzymatic systems (6PGD, G6PD, ME¹, ME², ICD, PGM, GPI, GOT¹, GOT², NP¹, NP², DIA, MPI, F, and MDH). The phenetic analysis allowed the individuation of 22 electromorphs and five zymodemes. The G6PD enzyme was the only polymorphic one presenting four electromorphs for the studied populations, all of them described for the State of Paraná-BR. The P. megistus populations from other states grouped with those from Paraná-BR, evidencing a low genetic variability in that species. Despite the existing geographic barriers, sub-samples - away from one another by at most 570km - were grouped in one and the same zymodeme. The epidemiological implications of such results are discussed in the present work.


Panstrongylus megistus é um importante vetor da Doença de Chagas e é apontado como uma das espécies com potencial para substituir Triatoma infestans como principal vetor desta doença no Brasil. Os diferentes graus de domiciliação por P. megistus - no Brasil - e sua importância epidemiológica evocam a necessidade de estudos com bases genéticas que possibilitem analisar e compreender os intercâmbios de indivíduos e os fluxos gênicos entre as distintas populações. Assim, o presente trabalho tem como objetivo estudar a variabilidade genética de P. megistus no Estado do Paraná e compará-los com populações da mesma espécie de cinco estados do Brasil (SP, MG, SC, RS, SE). Para atingir o objetivo proposto, 25 populações foram estudadas empregando quinze sistemas isoenzimáticos (6PGD, G6PD, ME¹, ME², ICD, PGM, GPI, GOT¹, GOT², NP¹, NP², DIA, MPI, FH e MDH). A análise fenética permitiu a individualização de 22 eletromorfos e quatro zimodemas. A enzima G6PD foi a única polimórfica que apresentou quatro eletromorfos para as populações estudadas, todas descritas para o Estado do Paraná. As populações de P. megistus procedentes dos outros estados agruparam-se com as do Paraná, demonstrando haver baixa variabilidade genética na espécie. Apesar das barreiras geográficas existentes, sub-amostras - distantes entre si por até 570 km - ficaram reunidas num mesmo zimodema. As implicações epidemiológicas destes resultados são discutidas no presente trabalho.

3.
Braz. arch. biol. technol ; 48(3): 389-395, May 2005.
Article in English | LILACS | ID: lil-415304

ABSTRACT

O presente trabalho teve como objetivo verificar a diversidade genética entre cepas de Trypanosoma cruzi circulantes em pacientes chagásicos crônicos no estado do Paraná. Foram selecionados 50 pacientes com clínica compatível (cardiopatia, megacolo e/ou megaesôfago) e que apresentaram reação sorológica positiva para T. cruzi. Foram isoladas seis cepas do protozoário em hemocultura e identificadas por eletroforese em gel espesso de amido com auxílio de 14 isoenzimas (6PGD; G6PD; ME1; ME2; ICD; PGM; GPI; GOT1; GOT2; NP1; NP2; DIA; MPI e FH). A análise estatística foi realizada pelos programas NTSYs e TFPGA. Oitenta e quatro eletromorfos foram individualizados sendo que quatro isoenzimas (ICD, GPI, 6PGD, e PGM) apresentaram compatibilidade para heterozigose. A análise fenética evidenciou a hipótese de uma evolução constante (distâncias genéticas = 0,0536 a 0,1429, Hardy-Weinberg = 1,0000 a 0,0769 e diferenciação por exatos testes = 1,0000 a 0,0658). Uma grande diversidade genética intra-específica em Trypanosoma cruzi foi verificada nos isolados obtidos em humanos. È indispensável conhecer se há ou não inter-relação entre o ciclo doméstico e ciclo silvestre deste protozoários.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL