ABSTRACT
Resumen Introducción Los años de universidad son un periodo de desarrollo crucial para la transición de la adolescencia a la adultez, por eso existe una creciente preocupación sobre la salud mental de los estudiantes. El COVID-19 puso en situación de vulnerabilidad a esta población, con aumento del riesgo de depresión, ansiedad o estrés. Objetivo Aunque los estudios sobre los efectos de la pandemia y sus consecuencias sobre la salud mental se publican de manera exponencial, existen pocos centrados en estudiantes de ciencias de la salud. Por ello, se enfoca esta temática en estudiantes de Grado en Terapia Ocupacional para explorar los efectos sobre la salud mental en la etapa de confinamiento inicial. Método Partiendo de la hipótesis de que el confinamiento ha podido poner en situación vulnerable a los estudiantes universitarios, se realizó un estudio cuantitativo longitudinal con estudiantes del Grado de Terapia Ocupacional en base a los cuestionarios General Health Questionnaire (GHQ-28), Patient Health Questionnaire (PHQ-9), Escala de Felicidad Subjetiva (SHS) y la Escala de Desesperanza de Beck. Resultados Los resultados mostraron una mejoría en las diferentes escalas entre los años 2019 y 2020, con relaciones estadísticamente significativas entre el estado de confinamiento y una reducción del riesgo de depresión a su finalización. Conclusiones Esta relación sugiere dudas sobre la temporalidad y la medición de los resultados siendo posible queque el confinamiento tuviera aspectos positivos en algunas de las dimensiones de la salud mental, dada su relación con la falta de aislamiento social en muchos casos, el establecimiento de rutinas y la reincorporación a la docencia presencial.
Resumo Introdução Os anos universitários são um período de desenvolvimento crucial para a transição da adolescência para a idade adulta, razão pela qual é crescente a preocupação com a saúde mental dos estudantes. A COVID-19 coloca esta população numa situação vulnerável, com risco acrescido de depressão, ansiedade ou stress. Objetivo Embora estudos sobre os efeitos da pandemia e suas consequências na saúde mental sejam publicados de forma exponencial, poucos são os voltados para estudantes de ciências da saúde. Por este motivo, aborda-se esta temática em alunos de graduação em terapia ocupacional para explorar os efeitos na saúde mental em fase inicial de confinamento. Método Partindo da hipótese de que o confinamento tem sido capaz de colocar estudantes universitários em situação de vulnerabilidade, foi realizado um estudo quantitativo longitudinal com estudantes do Curso Graduação em Terapia Ocupacional com base no General Health Questionnaire (GHQ-28), Patient Health Questionnaire (PHQ-9), Escala de Felicidade Subjetiva (SHS) e Escala de Desesperança de Beck. Resultados Os resultados mostraram uma melhora nas diferentes escalas entre os anos de 2019 e 2020, com relações estatisticamente significativas entre o estado de confinamento e a redução do risco de depressão ao final. Conclusão Esta relação sugere dúvidas sobre a temporalidade e a mensuração dos resultados, sendo possível que o confinamento tenha tido aspectos positivos em algumas das dimensões da saúde mental, dada sua relação com a falta de isolamento social, em muitos casos, o estabelecimento de rotinas e o retorno ao ensino presencial.
Abstract Introduction The university years are a crucial period of development for the transition from adolescence to adulthood, which is why there is a growing concern for the mental health of students. COVID-19 places this population in a vulnerable situation, with an increased risk of depression, anxiety, or stress. Objective Although studies on the effects of the pandemic and its consequences on mental health are published exponentially, few studies focus on students in health sciences. Therefore, we aimed the approach of these issues regarding undergraduates from the Degree of Occupational Therapy to explore the effects of the national lockdown on mental health. Method Based on the hypothesis that confinement may have made university students vulnerable, a quantitative longitudinal study was conducted with students of the Occupational Therapy Degree based on the General Health Questionnaire (GHQ-28), Patient Health Questionnaire (PHQ-9), Subjective Happiness Scale (SHS) and Beck's Scale of Hopelessness (BSH). Results The results showed an improvement in the different scales between 2019 and 2020, with statistically significant relationships between the state of confinement and a reduction in the risk of depression at its end. Conclusions This relationship suggests doubts about the temporality and measurement of the results since it is possible that confinement had positive aspects in some of the dimensions of mental health, given its relationship with the lack of social isolation in many cases, the establishment of routines and the return to face-to-face teaching.
ABSTRACT
Resumen Objetivo analizar el desarrollo histórico, la naturaleza y el volumen de la literatura científica de la Investigación sobre Educación Interprofesional en terapia ocupacional, así como los tipos de intervenciones que se desarrollan. Método Se utilizó un scoping review con un marco metodológico de cuatro etapas para capturar la evidencia que describe cómo las Investigación sobre Educación Interprofesional y la identidad profesional ha sido conceptualizada e integradas en la terapia ocupacional. Las bases de datos incluidas fueron MEDLINE, EMBASE, PubMed, Pubmed Central, ERIC, PsychInfo, Cinahl, Ciberindex, Dialnet, Scopus, Web of Science, Cochrane y Scielo. Como criterios de inclusión los artículos debían describir conceptos relacionados con la terapia ocupacional y otras disciplinas, identidad profesional y la educación interprofesional en estudiantes y/o profesionales. Del listado final se analizaron las variables: información demográfica, objetivo/propósito del estudio, detalles metodológicos, tipos de intervenciones realizadas y resultados/hallazgos principales. Resultados 18 artículos cumplieron los criterios y 16 se tuvieron en cuenta para la síntesis cualitativa. Predomina la investigación universitaria (92,3%). El 75% de la muestra de las investigaciones se concentra en estudiantes. La investigación mixta representa el 50% del estudio. Las intervenciones más numerosas en Investigación sobre Educación Interprofesional son prácticas en el aula (62,5%) frente a prácticas de campo (37,5%). Conclusión este estudio muestra la fortaleza de las prácticas ligadas a la educación interprofesional y su vínculo para desarrollar la identidad profesional. La formación de colaboración interprofesional en comparación con la educación clínica tradicional, aumenta la identidad profesional a través de la autoeficacia percibida de los estudiantes.
Resumo Objetivo analisar o desenvolvimento histórico, a natureza e o volume da produção científica sobre pesquisa em educação interprofissional em terapia ocupacional, bem como os tipos de intervenções que são desenvolvidas. Método Uma revisão de escopo com uma estrutura metodológica de quatro estágios foi usada para capturar evidências que descrevem como a pesquisa em educação interprofissional e a identidade profissional foram conceituadas e integradas à terapia ocupacional. As bases de dados incluídas foram MEDLINE, EMBASE, PubMed, Pubmed Central, ERIC, PsychInfo, Cinahl, Ciberindex, Dialnet, Scopus, Web of Science, Cochrane e Scielo. Como critérios de inclusão, os artigos deveriam descrever conceitos relacionados à terapia ocupacional e outras disciplinas, identidade profissional e educação interprofissional em estudantes e/ou profissionais. Da lista final, foram analisadas as variáveis: informações demográficas, objetivo/finalidade do estudo, detalhes metodológicos, tipos de intervenções realizadas e principais resultados/achados. Resultados 18 artigos atenderam aos critérios e 16 foram considerados para a síntese qualitativa. Predomina a pesquisa universitária (92,3%). 75% da amostra da pesquisa se concentra nos alunos. A pesquisa mista representa 50% do estudo. As intervenções mais numerosas na Pesquisa em Educação Interprofissional são as práticas de sala de aula (62,5%) em oposição às práticas de campo (37,5%). Conclusão este estudo mostra a força das práticas vinculadas à educação interprofissional e seu vínculo com o desenvolvimento da identidade profissional. O treinamento interprofissional colaborativo, em comparação com a educação clínica tradicional, aumenta a identidade profissional por meio da autoeficácia percebida pelos alunos.
Abstract Objective To analyze the historical development, nature, and volume of scientific literature on Interprofessional Education Research in occupational therapy, as well as the types of interventions carried out. Method A scoping review was used with a four-stage methodological framework to capture evidence describing how Interprofessional Education Research and professional identity has been conceptualized and integrated into occupational therapy. The databases included were MEDLINE, EMBASE, PubMed, Pubmed Central, ERIC, PsychInfo, Cinahl, Ciberindex, Dialnet, Scopus, Web of Science, Cochrane, and Scielo. As inclusion criteria, articles had to describe concepts related to occupational therapy and other disciplines, professional identity, and interprofessional education in students and/or professionals. From the final list, the following variables were analyzed: demographic information, study objective/purpose, methodological details, types of interventions carried out, and main results/findings. Results 18 articles met the criteria and 16 were considered for qualitative synthesis. University research predominated (92.3%). 75% of the research sample focuses on students. Mixed research represents 50% of the study. The most numerous interventions in Interprofessional Education Research are in-class practices (62.5%) versus field practices (37.5%). Conclusion This study shows the strength of practices linked to interprofessional education and their link to developing professional identity. Interprofessional collaboration training compared to traditional clinical education increases professional identity through perceived self-efficacy of students.