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1.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;31(3): e262497, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447082

ABSTRACT

ABSTRACT Quantitative assessments of rotator cuff muscle changes after successful tendon repair are scarce. On the other hand, semiquantitative and subjective assessments are more abundant, but their findings are controversial. One hypothesis about this divergence is that there is an immediate decrease in the proportion of fatty infiltration after surgical repair. Objective: Reassess fatty infiltration and muscle trophism of the rotator cuff after ten years of repair. Methods: Prospective comparison study. A total of 10 patients diagnosed with rotator cuff injury underwent repair of the lesion, and MRI of the affected shoulder was performed in the preoperative, immediate postoperative, and late postoperative periods (ten years). A comparative study was performed at every moment. Results: At 5% significance level, the mean of the immediate postoperative period was higher for the variable trophism and true muscle percentage. Fatty infiltration showed no difference in the three periods observed. Conclusion: Fatty infiltration does not change in the three periods evaluated and muscle trophism is greater in the immediate postoperative period. After ten years of rotator cuff repair, muscle trophism and fatty infiltration remain with statistically significantly equal results when compared to the preoperative period. Level of Evidence II, Prospective Comparison Study.


RESUMO Avaliações quantitativas das mudanças musculares do manguito rotador após reparos bem-sucedidos são escassas. Em contrapartida, avaliações semiquantitativas e subjetivas são mais abundantes, porém com achados controversos. Uma hipótese sobre essa discrepância é que a diminuição imediata na proporção de gordura que ocorre logo após o reparo. Objetivo: Reavaliar a infiltração gordurosa e o trofismo muscular do manguito rotador passados dez anos do reparo. Métodos: Estudo prospectivo comparativo realizado com dez pacientes diagnosticados com lesão do manguito rotador que foram submetidos a reparo da lesão e exames de ressonância magnética do ombro acometido no pré-operatório, no pós-operatório imediato e no pós-operatório tardio (dez anos), a fim de comparar as mudanças musculares em cada momento. Resultados: Ao nível de significância de 5%, a média do pós-operatório imediato foi superior para as variáveis trofismo e porcentagem muscular verdadeira. A infiltração gordurosa não apresentou diferença nos três períodos observados. Conclusão: A infiltração gordurosa não se altera nos três períodos avaliados, e o trofismo muscular é maior no pós-operatório imediato. Após dez anos do reparo do manguito rotador, o trofismo muscular e a infiltração gordurosa se mantêm com resultados estatísticos significativamente iguais quando comparados com o pré-operatório. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

2.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;30(4): e250322, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393789

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Indications for provisional external fixation prior to the definitive treatment of fractures are associated with the control of local and systemic damage and the impossibility of definitive osteosynthesis in the emergency. Objective: To identify complications associated with external fixation prior to definitive internal osteosynthesis. Methods: This is a comparative, prospective study (Level II). Inclusion criteria: patients treated as emergencies (November 2019 and March 2020) who underwent provisional external correction followed by definitive osteosynthesis. We look for signs of inadequacies in external correction and correlation with infections (erythema, hyperemia, fistulae in the path of the pins or surgical scars), systemic symptoms of infection, and radiographic parameters for treatment up to eight weeks after surgery. Results: The average time for conversion to definitive osteosynthesis was 15.9 days and 47 lower limbs and three upper limbs were fixed. Of the participants who had deep infections, three (6%) showed signs during initial treatment (external fixator) and nine (18%), after definitive internal osteosynthesis. We found no correlation between provisional external correction and complications in the definitive treatment with osteosynthesis. Conclusion: The use of temporary external fixation before definitive internal osteosynthesis in fractures of the appendicular skeleton failed to increase complication rates even if the path of the implants in both procedures overlapped. Level of Evidence II, Comparative Prospective Study.


RESUMO Introdução: As indicações para a fixação externa provisória que antecedem o tratamento definitivo das fraturas está associado ao controle do dano local e sistêmico e à impossibilidade de osteossíntese definitiva na urgência. Objetivo: Identificar complicações associadas à fixação externa precedente à osteossíntese interna definitiva. Métodos: Estudo prospectivo comparativo realizado com pacientes atendidos em situação de urgência entre novembro de 2019 e março de 2020, que sofreram a fixação externa provisória seguida de osteossíntese definitiva. Buscamos indícios de inadequações na fixação externa e correlação com: infecção (eritema, hiperemia, fístula do trajeto dos pinos ou da cicatriz cirúrgica), sintomas sistêmicos de infecção e parâmetros radiográficos da evolução do tratamento até oito semanas do pós-operatório. Resultados: O tempo médio para conversão em osteossíntese definitiva foi de 15,9 dias, e foram fixados 47 membros inferiores e 3 membros superiores. Dos participantes que apresentaram quadros de infecções profundas, três (6%) apresentaram os sinais durante o tratamento inicial (fixador externo) e nove (18%) após a osteossíntese interna definitiva. Não foi encontrada correlação entre a fixação externa provisória e complicações no tratamento definitivo com osteossíntese. Conclusão: O emprego da fixação externa temporária antes da osteossíntese interna definitiva em fraturas do esqueleto apendicular não provocou aumento nas taxas de complicações, mesmo quando houve sobreposição no trajeto dos implantes usados nos dois procedimentos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

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