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Acta odontol. latinoam ; 34(3): 214-220, 2021. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383407

ABSTRACT

ABSTRACT This study evaluated the influence of resin cements and glass ionomers on tensile strength and types of failure of zirconia copings cemented on titanium base abutments. Forty-two samples were prepared, which were formed by a Cone Morse implant, a titanium abutment with the fixing screw, and a zirconia structure made using a CAD/CAM system. The samples (n = 42) were randomly distributed according to the cementing agent: resin-modified glass ionomer cement (RelyX Luting 2), self-adhesive resin cement (RelyX U200), and self-curing resin cement (Multilink N). After cementation of the copings, half of the samples from each group (n = 7) were randomly selected and subjected to thermocycling (5000 cycles). A tensile load test was performed on a universal testing machine until failure occurred (1 mm). In addition, the type of failure was analyzed using the two-way analysis of variance test and Tukey's post-hoc test (α = 0.05). Lower tensile load was observed for the glass ionomer cement (p < 0.001) regardless of the evaluation period. After thermocycling, a significant reduction in tensile load values was verified for both evaluated cements (p = 0.047). For the resin cements, failures were predominantly of the screw fracture type (82.1%) already with the use of glass ionomer cement, and 28.5% of the failures were of an adhesive type between the zirconia coping and the cement. Resin cements have better stability under tensile load compared to resin glass ionomers when cementing zirconia copings on titanium base abutments.


RESUMO Este estudo avaliou influência dos cimentos resinosos e a base de ionômero de vidro na resistência à tração e os tipos de falhas de copings de zircônia cimentados sobre pilares TiBase. Foram confeccionadas 42 amostras, sendo estas formadas por implante cone morse, pilar de titânio (TiBase) com o parafuso de fixação e uma estrutura de zircônia (coping de Zr) confeccionado através do sistema CAD/CAM. As amostras (n =42) foram aleatoriamente distribuídas de acordo com o agente de cimentação: (cimento de ionômero de vidro modificado por resina [RelyXTMLuting2]; cimento resinoso autoadesivo [RelyXTM U200] e cimento resinoso autopolimerizavel (Multilink® N). Após cimentação dos copings, metade das amostras de cada grupo (n = 7) foram aleatoriamente selecionadas e submetidas a termociclagem (5000 ciclos). O Teste de resistência a tração foi realizado em uma máquina de ensaio universal, até que ocorresse a falha (1 mm/min). Adicionalmente, o tipo de falha foi analizado. Os dados foram analisados pelo teste ANOVA two-way e post teste de Tukey's (α = 0.05). Menor média de resistência a tração foi observada para o cimento de ionômero de vidro (p < 0,001) independente do período de avaliação. Após a termociclagem, foi verificada uma redução significativa nos valores de resistênca a tração, para os cimentos avaliados (p=0,047). Para os cimentos resinosos, as falhas foram predominantemente do tipo fratura do parafuso (82,1%) já com o uso do cimento de ionômero de vidro, 28,5% das falhas foram de tipo adesiva entre o coping de Zr e o cimento. Cimentos resinosos apresentam melhor estabilidade na resistência a tração em comparação a ionmeros de vidro resinosos na cimentação de copings de zircônia sobre pilares TiBase.

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