ABSTRACT
Abstract The physical, mental and social well being, refers to a new concept of health, far from a conceptualisations of absence of disease Additional challenges emerge as individuals face deep social inequities depending on their ethnicity, rural residence or low educational level, as these translate to poor access to health services and more difficulties to adhere to healthy living behaviors. The objective of this study was to assess the perception that adolescents and young adults in Latinamerica have of the importance of healthy living behaviors (HLB) in the physical, emotional and lifestyle spheres. The approach is considered quantitative and descriptive with a cross sectional design. The sampling consisted of 192 young adults in Brazil, Colombia and Mexico. The results show that participants prioritize higher emotional wellbeing. They state that the health crisis changed the perception, as now the value more the emotional side of health, and understand the status of a combination of the different aspects of wellness. The Latinamerican context poses a challenge in designing strategies with a holistic health perspective, with complexities in the economic and sociocultural domains.
Resumo O completo bem-estar físico, mental e social se refere a um novo conceito de saúde, muito além da ausência de doenças. Se os indivíduos são confrontados com profundas desigualdades sociais, em que fatores como etnia, moradia em zona rural ou baixo nível educacional se traduzem em um acesso menos adequado aos serviços de saúde, podendo ser um desafio adicional para aderir a comportamentos de vida saudável. O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de adolescentes e adultos jovens na América Latina sobre a importância dos comportamentos de vida saudável (CVS) nas esferas física, emocional e de estilo de vida. A abordagem é considerada quantitativa e descritiva, com desenho transversal. A estratégia de amostragem foi por conveniência. A amostra foi composta por 192 adultos jovens em três países da América Latina: Brasil, Colômbia e México. Os resultados mostram que os participantes priorizam um maior bem-estar emocional. Eles afirmam que a crise de saúde mudou a percepção, pois agora valorizam mais a saúde emocional e compreendem a importância da combinação dos diferentes aspectos do bem-estar. O contexto latino-americano desafia o desenho de estratégias com uma perspectiva holística da saúde, com complexidades nos domínios econômico e sociocultural.