Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 22(4): 379-388, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-964579

ABSTRACT

Objetivo: analisar a prevalência dos sintomas da depressão e suas associações com características sociais, econômicas, comportamentais, psicológicas e obstétricas no pó-parto imediato. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal, descritivo e probabilístico, realizado com 204 puérperas no pós-parto imediato, atendidas em um hospital público na cidade de Barra do Garças-MT, Brasil, no período de agosto de 2015 a junho de 2016. A prevalência de sintomas depressivos foi avaliada através da Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS), com escore ≥ 10. Os dados foram analisados com auxilio do programa EPI-INFO® versão 7.1.5.0. As associações foram feitas por meio dos testes Exato de Fisher, Mantel-Haenszel, Razão de Chances (Odds Ratio), sendo adotado o nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi constituída por puérperas com idades entre 18 e 42 anos, sendo a maioria composta por mulheres jovens com média de 25 anos (±5,32). Na análise multivariada os fatores com indicativo de associação foram: ingestão de álcool nos três primeiros meses de gestação (OR=1,99; IC95%=0,65-6,09), uso de tabaco (OR=10,80; IC95%=2,13-54,60), problema mental familiar (OR=4,34; IC95%=1,56-12,09), sofrer violência psicológica ou emocional (OR=2,57; IC95%=1,04-6,36), sogra interferir nos cuidados com o bebê (OR=4,21; IC95%=1,65-10,78) e o tipo de moradia (OR=2,79; IC95%=1,13-6,87). Conclusão: A prevalência de sintomas depressivos no puerpério imediato foi elevada (24,51%). Além disso, adverte-se para um forte indicativo de associação entre sintomas da depressão pós-parto e o uso de tabaco, ter familiar com problema mental, a sogra interferir nos cuidados do recém-nascido, morar de aluguel e sofrer violência psicológica/emocional. (AU)


Objective: To analyze the prevalence of depression symptoms and their associations with social, economic, behavioral, psychological and obstetric factors in the immediate postpartum period. Material and Methods: This was a cross-sectional, descriptive and probabilistic study with 204 puerperal women in the immediate postpartum, assisted in a public hospital in the city of Barra do Garças ­ MT, Brazil, from August 2015 to June 2016. The prevalence of depressive symptoms was assessed using the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS), with a score of ≥ 10. The information was analyzed using the EPI-INFO® 7.1.5.0 program. The associations were done using Fisher's Exact test; Odds Ratio, and a 5% significance level was adopted. Results: The sample consisted of puerperal women aged between 18 and 42 years, with a predominance of young women with an average of 25 years (± 5.32). In the multivariate analysis, the factors with significant association were as follows: alcohol consumption in the first three months of gestation (OR=1.99: IC95%=0.65-0.09), tobacco use (OR=10.80; IC95%=2.13-54.60), family members with mental illness (OR=4.34; IC95%=1.56-12.09), psychological and emotional violence (OR=2.57; IC95%= 1.04-6.36), mother-in-law interfering with baby care (OR=4.21; IC95%= 1.65-10.78) and housing type (OR=2.79; IC95%=1.13-6.87). Conclusions: The prevalence of depressive symptoms in the immediate postpartum period was considered high (24.51%). In addition, there is a strong indicative of association between depression postpartum symptoms and tobacco use, family member with mental illness, mother-in-law interfering with the newborn's care, living in a rented house, and suffering emotional/psychological violence. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Depression, Postpartum , Mental Disorders , Prevalence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL